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Como reagiria o professor Agripino às conquistas da Unoeste?

Na semana em que faria 93 anos, o chanceler da universidade (in memorian) certamente comemoraria os conceitos máximos que a universidade tem obtido junto ao MEC em vários cursos presenciais e EAD


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Foto: Arquivo/Marketing Unoeste Como reagiria o professor Agripino às conquistas da Unoeste?
Se estivesse vivo, o professor Agripino Lima completaria 93 anos de idade neste sábado, dia 31 de agosto

Na semana em que o professor Agripino de Oliveira Lima Filho completaria 93 anos de idade se estivesse vivo – seu aniversário seria neste sábado, dia 31 de agosto –, qual seria o sentimento dele ao saber que a universidade que construiu tem agora vários cursos nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC)? E que das conquistas mais recentes, a Medicina obteve o conceito máximo nos campi de Presidente Prudente, Jaú e Guarujá? 

De que forma será que ele comemoraria, por exemplo, os 50 anos da Faculdade de Odontologia que serão completados em outubro deste ano, e da qual participou muito ativamente para sua implantação, sendo o primeiro curso da área da saúde?

Certamente, as respostas para essas perguntas se concentrariam numa só: o dever cumprido por fazer da Unoeste, que também é conceito 5 no recredenciamento institucional MEC e EAD (Educação a Distância), a segunda melhor universidade particular do Estado de São Paulo e a 11ª do Brasil, conforme o Índice Geral de Cursos avaliados da instituição (IGC).

Fora essas conquistas, o professor Agripino se orgulharia também da concretização da Unoeste nas cidades de Jaú e Guarujá; do destaque da universidade no Ranking Mundial de Sustentabilidade; dos investimentos pesados na alta tecnologia e empreendedorismo que fazem a formação acadêmica ser diferenciada atingindo o nível de excelência; e a expansão no número de cursos nos campi fora de sede e até no exterior por conta da EAD.

Até hoje o diretor geral da Apec/Unoeste, Augusto Cesar de Oliveira Lima, lembra com carinho do pai. "Ao celebrarmos o que seria o 93º aniversário do meu pai, não posso deixar de refletir sobre o imenso legado que ele nos deixou. Ele dedicou a vida à educação, acreditando profundamente no poder transformador que ela tem na vida das pessoas. Ao olhar para as conquistas recentes da nossa universidade, me pergunto como ele estaria se sentindo. Tenho certeza de que estaria orgulhoso e emocionado ao ver o impacto que continuamos a gerar na sociedade”.

Dr. Cesar não teve dúvidas de que cada avanço, cada nova realização, é uma homenagem à visão e à dedicação que o pai teve em construir esta instituição. “Ele sempre sonhou com uma universidade que fosse mais do que um centro de aprendizado, mas uma força ativa para mudar vidas e comunidades. E, ao seguirmos em frente, guiados por esses princípios, nos comprometemos a honrar esse legado todos os dias”.

Por fim, ele garante que esse legado e comprometimento que o pai sempre teve em vida, será honrado pela família. “Sei que ele estaria feliz ao ver que a missão que ele iniciou continua viva, evoluindo e se fortalecendo, e que milhares de pessoas continuam a ser transformadas pelo trabalho que ele começou. E assim, com cada nova conquista, nós mantemos viva a chama que ele acendeu, garantindo que seu sonho continue a impactar o futuro de tantas gerações".

Foto: Arquivo/Marketing Unoeste Agripino marcou o progresso de Prudente à vida pública, e ao lado de Dona Ana se dedicou à educação
Agripino marcou o progresso de Prudente à vida pública, e ao lado de Dona Ana se dedicou à educação

A coordenadora pedagógica institucional da Unoeste, professora Aparecida Darcy Alessi Delfim, que muito conviveu e trabalhou com o professor Agripino, não tem dúvidas de que se ele e Dona Ana [Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima] estivessem aqui fisicamente, “estariam felizes e emocionados com as conquistas da Unoeste”. 

“Desde 1972, quando iniciados os primeiros cursos superiores, ele sempre dizia: ‘vou abrir a Faculdade de Medicina de Presidente Prudente para atender toda a população, especialmente a classe menos favorecida, com médicos qualificados e humanizados. E assim se materializou esse sonho e muito mais. Hoje são três cursos de Medicina com excelência comprovada pelo MEC. Onde estiver, certeza que ele está em vibração elevada. Deve estar sim, agradecendo e iluminando a todos que fazem parte desse time Unoeste. A geração de filhos e netos abraçaram e trouxeram para si a realização do sonho dos nossos memoráveis, senhor Agripino e Dona Ana”.

Homenagem familiar

Essa semana, assim que tomou conhecimento do conceito máximo das faculdades de Medicina nos campi de Prudente e Guarujá – em Jaú essa conquista já tinha sido alcançada em julho –, o neto do professor Agripino, o médico fisiatra e psiquiatra Dr. Gabriel de Oliveira Lima Carapeba, prestou uma linda homenagem aos avós em suas redes sociais. Na postagem, ele lembrou que um dos sonhos do avô Agripino e da avó Dona Ana, “era ter uma universidade com dezenas de cursos, além de uma faculdade de medicina de excelência”. 

E assim escreveu: “Essa faculdade que vocês criaram me transformou em um médico capaz de tratar o paciente por completo, de maneira humanizada, além de me capacitar para contribuir com a formação de outros colegas médicos. Mas, tem algo a mais… gostaria de lhes dizer que hoje somos uma universidade muito maior e mais experiente, estamos presentes em Presidente Prudente, Jaú e Guarujá, e temos três faculdades de Medicina. Ah… com um detalhe muito importante: cada uma das três é Nota 5 no MEC. Sei que daí de cima vocês continuam trabalhando e gostaria de dizer que nós aqui embaixo estamos seguindo seus passos!”.

O irmão dele e também neto de Agripino, o médico dermatologista Dr. Murilo de Oliveira Lima Carapeba, diretor das Faculdades de Medicina da Unoeste, compartilhou nas redes sociais as conquistas na Medicina que ele atribuiu ser de todos. 

“Gostaria de parabenizar e agradecer a todos pelo esforço e dedicação que resultaram na nota máxima na avaliação do MEC. Esse reconhecimento é um reflexo do trabalho excepcional de cada um de vocês. Obrigado por contribuir para o sucesso da nossa instituição”. 

Um homem inesquecível

Agripino de Oliveira Lima Filho marcou o progresso de Presidente Prudente e por vários anos se dedicou à educação e também à vida pública. O professor tinha como lema o brasão prudentino “Labor omnia Vincit”, que traduzindo significa “O trabalho tudo vence”.

Em relação a Unoeste, tudo começou quando lá em 1.972 ele criou a Faculdade de Ciências, Letras e Educação, a Faclepp, mantida pela Apec. Foi esse projeto que deu início ao que hoje é a Universidade do Oeste Paulista, Unoeste (Portaria Ministerial nº 83, de 12 de fevereiro de 1987). 

O professor Agripino foi o grande idealizador, juntamente com um grupo de professores, que incluía também a Dona Ana. Atualmente, a Unoeste que eles idealizaram possui cursos nas modalidades presencial e a distância (EAD) com mais de 100 polos de apoio em todo o país e polos internacionais no Japão e Estados Unidos. 

Tem uma comunidade acadêmica de 16,5 mil pessoas, entre alunos e funcionários, já tendo formado mais de 120 mil profissionais para o mercado de trabalho. 

Além dos cursos técnicos, oferece mais de 100 opções de cursos de graduação, mais de 140 de especialização, nas modalidades presencial e a distância, como também mestrados e doutorados recomendados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC). 

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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