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Milhares de vidas transformadas por meio do conhecimento

Ex-alunos reforçam e compartilham com orgulho o papel que a universidade ocupa em suas vidas


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Foto: Cedida Milhares de vidas transformadas por meio do conhecimento
: Lenon: “A universidade me inspirou a ser pesquisador e aumentou a minha paixão pelas plantas”

 

Se existe algo que pode acontecer em quase 50 anos são histórias. Seja de amor, alegria, engraçadas, entre tantas outras... Certamente que na Unoeste não faltam! Mas, para os ex-alunos Lenon Modesto Romano, Fernanda Aparecida dos Santos e Gleyce Taine Ferreira, a melhor de todas é a de superação, misturada com orgulho, por fazerem parte da 2ª melhor universidade particular do estado de São Paulo. Para eles, o tempo que passaram na instituição ultrapassou a formação profissional, pois proporcionou também crescimento pessoal. Inclusive, eles contam um pouquinho dessa experiência. 

Lenon é formado no curso de Agronomia e atualmente reside na cidade Siebeldingen, na Alemanha. O ex-aluno é pesquisador júnior pago pela Organização Mundial da Uva e do Vinho (OIV) e faz pesquisa na área de melhoramento genético e biologia molecular. “Meu trabalho é basicamente pesquisar resistência genética a doenças fúngicas com foco em diminuir o uso de fungicidas e adaptação de variedades de videira às mudanças climáticas. Meu projeto é desenvolvido no Instituto Julius Kühn aqui na Alemanha e tem parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina, no Brasil”.

O pesquisador conta que o curso de Agronomia foi a sua primeira escolha no Prouni, programa do Governo Federal. Lembra que um ano antes de ingressar na universidade, a Agronomia tinha sido a bem mais conceituada pelo Enade – o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. Para ele, o tempo vivido na Unoeste foi fundamental para conquistar êxito profissional e pessoal. “Conheci as pessoas que me inspiraram a ser pesquisador científico, meus professores. Na universidade fiz intercâmbio, fiz amigos. A mudança da minha vida após os quatro anos de graduação foi tão grande que me formei com diferentes experiências, nacionais e internacionais”, conta o egresso que faz menção aos professores doutores Carlos Henrique dos Santos e Patrícia Reiners.

Assim que concluiu o curso, Lenon fez mestrado no Instituto Agronômico de Campinas e afirma que a Unoeste é um ambiente inspirador, pois além da área científica, também aumentou sua paixão pelas plantas. “Quando entrei no curso não tinha claramente certeza de qual área da agronomia eu gostaria de atuar, mas as oportunidades durante o curso e o contato com o corpo docente foram me moldando e ajudando a entender o queria fazer no futuro”, conta o egresso.

Mudança de vida

Foi na instituição que a Fernanda decidiu mudar de vida. Na época ela trabalhava como costureira e, hoje, após ter concluído o curso de Pedagogia na modalidade a distância, atua como educadora pedagógica em um Centro de Educação Infantil. A ex-aluna conta que possuí horários flexíveis e por isso também realiza atendimento como psicopedagoga, especialização que fez quando terminou a graduação, além de dar aula particular. “O curso da Unoeste me possibilitou mudar de vida. Antes, eu era costureira de uma pequena fábrica em Presidente Venceslau, e nunca pensei chegar tão longe!”.

A professora, residente no Parque dos Pinheiros em Prudente/Álvares Machado, diz que escolheu a Unoeste por ser referência em ensino e que se encaixava no momento financeiro de sua vida. “Escolhi pelo prestígio, além de o curso EAD ser acessível para a minha situação financeira, e também a flexibilidade de horários. Foi maravilhoso estudar na Unoeste, pois a disponibilidade de conteúdos na plataforma e o apoio dos professores me proporcionaram conhecimento”, destaca.

Foto: Cedida Fernanda: “O curso de Pedagogia me possibilitou mudar de vida”
Fernanda: “O curso de Pedagogia me possibilitou mudar de vida”

Fernanda comenta que a biblioteca foi o seu cantinho especial, embora tenha estudado a distância. Isso porque os espaços em comum são abertos a todos os alunos. “Usei muito o laboratório de computação, os banheiros sempre bem limpos e com produtos de higiene à disposição. O meu lugar favorito e que amei conhecer e usar foi a biblioteca, onde encontrei ajuda de uma bibliotecária maravilhosa, a Jaqueline Ortega, que deu muito apoio em minha pesquisa científica”. 

Com tudo que viveu enquanto acadêmica, ela reforça seu pensamento de que a universidade foi sua melhor escolha. “Temos esperança de dias melhores e com a visão de que a educação é a melhor "arma" de um ser humano fazer a diferença! Hoje faço o que amo, e continuo estudando para me capacitar, e assim adquirir mais experiências. Na Unoeste, conquistei um prêmio de pesquisa no Enepe e deixo minha gratidão à professora doutora Danielle Nascimento, por ser tão humana e ter acreditado em mim. Nessa história, foi tudo muito incrível!”.

Novas perspectivas

A jovem Gleyce morava em Anhumas (SP) quando ingressou no curso de Enfermagem. Atualmente mora em Orlando (EUA). A enfermeira diz que ter sido aluna da Unoeste abriu portas com infinitas possibilidades. “Depois que me formei não fiquei nem um mês desempregada e apareceram várias propostas de trabalho na região de Presidente Prudente e do Paraná. Digo e repito que a qualidade do ensino da enfermagem é excelente. Isso me preparou para o mercado de trabalho nacional e internacional”.

Destaca ainda que o conhecimento adquirido no curso foi um grande motivador para que ela conquistasse o diploma. “Na faculdade eu tinha tudo disponível para ampliar conhecimentos, desde as aulas teóricas até a prática no hospital. Essa formação foi fundamental para o momento que vivo hoje. Estou em processo final de contratação aqui nos EUA, mas tive que fazer vários testes em diferentes etapas para comprovar que de fato sou qualificada para exercer a enfermagem. A prova mais difícil foi a NCLEX-RN, todos que quiserem trabalhar como enfermeiro após a faculdade devem fazer essa prova, ela é baseada na Taxonomia de Bloom, uma técnica que a Unoeste já utiliza e que me ajudou nessa aprovação”, ressalta a egressa e explica que um candidato que não se formou nos EUA tem 30% de chance de ser aprovado na primeira tentativa.

A profissional recorda com carinho de sua época de universitária. “Eu não tenho palavras para descrever a responsabilidade e o empenho que a coordenação e o corpo docente de Enfermagem têm para com os alunos. Eles providenciavam o que era necessário para que nós saíssemos da escola preparados para o mercado de trabalho. É um vasto cuidado, conhecimento, estrutura e dedicação para contribuir com o sucesso profissional do outro”. 

A egressa que conquistou a licença de bacharel em enfermagem junto ao conselho da categoria nos Estados Unidos fala que o plano agora é iniciar sua atuação no país. “Vou aguardar a fase final na imigração, e quero começar a trabalhar na minha área e continuar estudando para me tornar uma enfermeira anestesista aqui nos EUA. Obrigada, Unoeste, por ter mudado a minha vida e minha perspectiva de futuro!”, finaliza.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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