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Mutirão de pequenas cirurgias ajuda reduzir fila de espera

Iniciativa de ligas da Faculdade de Medicina da Unoeste é realizada em duas etapas para 100 agendamentos


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Foto: Homéro Ferreira Mutirão de pequenas cirurgias ajuda reduzir fila de espera
Aplicação da anestesia após os cuidados profiláticos e antes da cirurgia

Morador do conjunto habitacional João Domingos Netto, Helton César Bispo estava na fila de espera de pequenas cirurgias havia três meses. Na condição de um dos primeiros atendidos no mutirão de pequenos procedimentos cirúrgicos, elogiou a iniciativa e enalteceu o atendimento proporcionado pelas ligas de Clínica Médica e de Clínica Cirúrgica da Faculdade de Medicina de Presidente Prudente (Famepp/Unoeste), juntamente com o programa de residência médica de dermatologia do Hospital Regional (HR) “Dr. Domingos Leonardo Cerávolo”. A realização no Ambulatório Médico “Professora Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima” ocorre em duas etapas: no sábado (12) foram 48 e outros 50 estão agendados para sábado (19) desta semana, das 7h às 12h. Os encaminhamentos são da Secretaria Municipal de Saúde.

Helton contou que há cinco meses percebeu uma “pelota” no braço esquerdo e que já estava grande. Então, buscou atendimento na Estratégia de Saúde da Família (ESF), através da qual foi encaminhado para o serviço especializado no Sistema Único de Saúde (SUS) e estava na fila. A Dra. Beatriz Filitto explicou que se tratava de fibroma mole, uma proliferação epidérmica bastante comum e que, geralmente, são benignas. Foi o caso do paciente, cuja retirada da massa de carne na pele foi uma questão estética e o fim do incômodo. A cirurgia foi rápida e cada etapa era explicada para os cinco estudantes de medicina presentes: Maria Isabel Mavarro, Jennifer Arantes, Ana Clara Von Ah, Leonardo Takoroso Orbolato e Felipe Puga Barbosa.  O mutirão teve a organização e o suporte do enfermeiro responsável pelo ambulatório, Bruno Alexandre Soto.

Feita a retirada da fibroma mole, a médica preceptora da residência no HR deu os primeiros pontos e a estudante Maria Isabel continuou. “É muito bom. É com a prática que a gente realmente aprende. Essa oportunidade é essencial para a nossa evolução”, disse sobre esta sua segunda experiência em sutura. A estudante Júlia Dolovet, da Liga de Clínica Médica e que estava na turma que acompanhou a Dra. Mariana Penha, comentou que são frequentes as atividades práticas e que desta vez aplicou a anestesia, algo que ainda não tinha feito. 

O mutirão ocorre com a retirada de cistos sebáceos, verrugas, queloides, entre outros como cantoplastia (remoção cirúrgica de unha) e tratamento de lipoma; com o seu cadastro no Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (Proext), pela professora Luciana Álvares Calvo. 

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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