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Projeto busca por qualidade de vida da mulher após menopausa

Implementação de medidas preventivas eficazes é trabalhada em pesquisa que busca identificar risco de doenças do coração


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Foto: Cedida Projeto busca por qualidade de vida da mulher após menopausa
Professores pesquisadores Dr. Cláudio Orsatti e Dr. Luiz Alfredo com os alunos envolvidos na pesquisa

 

Projeto científico está propenso a prestar serviço especializado em saúde pública que não existe em nenhum laboratório de Jaú e região. Benefício que contemplará mulheres após a menopausa, voltado à qualidade de vida.

Intitulado “O Papel da Heat Shock Protein 27 (HSP27) em Mulheres Climatéricas”, o projeto é trabalhado por equipe de pesquisadores, professores e alunos da graduação e pós-graduação no campus da Unoeste em Jaú. 

Projeto de qualidade 

A iniciativa tem o apoio na modalidade de auxílio pelo processo 2023/17306-7 da Fundação de Amparo Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o que atesta a qualidade do projeto aprovado por essa importante agência de fomento à produção de novos conhecimentos. 

O pesquisador responsável Dr. Cláudio Lera Orsatti explica que o projeto decorre do risco de doenças do coração (DCV) em mulheres aumentar muito após a menopausa e que a proteína do corpo HSP27 pode ajudar a proteger contra essas doenças.

“Por isso, é importante investigar a presença dessa proteína em mulheres nesse período da vida. A hipótese é que a HSP27 pode ser um sinal precoce de risco para doenças do coração, especialmente durante a menopausa”, explica.

Sendo assim, diz que isso ajudará os médicos a identificar problemas mais cedo e a tratar a doença de forma eficaz. O principal objetivo é investigar como a HSP27 está relacionada ao risco de doenças do coração em mulheres na menopausa.

Qualidade de vida 

“Com este projeto, esperamos oferecer atendimento especializado para mulheres na menopausa (climatéricas), já que esse tipo de serviço não existe em nenhum ambulatório da cidade e da região de Jaú”, comenta.

A busca é por identificar mulheres que estão em risco de doenças do coração ou que já têm problemas subclínicos, permitindo a implementação de medidas preventivas que sejam eficazes. 

“Isso pode ajudar a reduzir a ocorrência de doenças manifestas, que são a principal causa de morte nessa população, melhorando significativamente a qualidade de vida das mulheres e o Sistema Único de Saúde (SUS)”, diz.

A fase inicial do projeto está programada para ser executada até 2026.  Os envolvidos na pesquisa incluem voluntárias, que são mulheres que estão na fase da menopausa ou que já passaram por ela e estejam interessadas em participar.

Envolvimento acadêmico 

Também são envolvidos pesquisadores, professores, alunos de iniciação científica dos cursos de Medicina e Biomedicina e alunos do Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde da Unoeste em Presidente Prudente, através do núcleo de pesquisa em Jaú. 

Alunos envolvidos mais diretamente no projeto são os seguintes: Ana Beatriz Perez Bertochi, Lívia Maria de Jesus Pereira, Ana Luiza Quevedo Ramos da Silva, Roberta Fernandes e Alicia Freitas Reis.

Outros: Gabriela Torres, Marcela Arieiti, Isabella Teixeira de Melo, Julia Oliveira, Helena Biguetti, Maria Alice Ferraudo, Ingrid Almeida Maciel, Carolina Perez Avante, Carolina Totoli e Maria Eduarda Pereira Ferreira.

Tem ainda Ana Julia Gimenez Soares da Silva, Eduarda Barros e  Isabella Marcasso. Os professores Dr. Cláudio e Dr. Luiz Alfredo Teixeira Junior. E como pesquisadora associada a Dra. Eliana Aguiar Petri Nahas, da Faculdade de Medicina de Botucatu.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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