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Clínica de Fisioterapia: referência em atendimentos diversos

Curso da Unoeste chega aos 42 anos com ensino de excelência e atendimentos fisioterapêuticos nas áreas de Cardiologia, Pediatria, Ortopedia, Neurologia, Geriatria e Saúde da Mulher


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Foto: Ector Gervasoni Clínica de Fisioterapia: referência em atendimentos diversos
Curso de Fisioterapia da Unoeste é hoje referência no Oeste Paulista e existe desde 1º de abril de 1981

Formar profissionais generalistas, com aptidões para desenvolverem ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação nos diferentes níveis de atuação da fisioterapia por meio de um corpo docente qualificado e uma estrutura completa para uma boa formação. Foram com esses propósitos que o curso de Fisioterapia da Unoeste nasceu há 42 anos para despontar profissionais referências no mercado de trabalho. Conseguiu pelo seu diferencial. É que além dos conhecimentos específicos em sala de aula, os estágios obrigatórios na grade do curso são realizados numa completa clínica escola. E é sobre a clínica e sua importância para a comunidade acadêmica e população em geral que vamos conhecer mais agora.

A Clínica de Fisioterapia da Unoeste fica localizada no Bloco E, campus 1 de Presidente Prudente, e existe desde 22 de abril de 1983 – data em que foi inaugurada pelo secretário executivo do Conselho Federal de Educação da época, Dr. Genuíno Bordignon, e pelos fundadores da universidade, os professores Agripino de Oliveira Lima Filho e Ana Cardoso Maia de Oliveira Lima. O espaço foi concretizado com o objetivo de atender as necessidades acadêmicas da graduação que já existia há dois anos – o curso foi inaugurado em 1º de abril de 1981. Hoje, quem coordena a clínica e os laboratórios da Fisioterapia da Unoeste é a fisioterapeuta e professora Dra. Deborah Cristina Gonçalves Luiz Fernani, que supervisiona ainda o estágio de Pediatria.

A professora lembra que o atendimento ambulatorial fisioterapêutico prestado a pacientes de todas as idades contempla moradores de Presidente Prudente e região. “Tudo acontece por meio de atividades acadêmicas nos estágios, aulas práticas e projetos de extensão e de pesquisa em diversas áreas, como cardiologia, neurologia, ortopedia, pediatria, respiratória, reumatologia e saúde da mulher”, destaca. 

O prédio da clínica tem 570 m2 e conta com diversos espaços: sala de realidade virtual, piscina terapêutica, sala de função pulmonar, além das salas dos docentes próximas aos ginásios de atendimento aos pacientes. “Ressalto a constante renovação de materiais e equipamentos com apoio da Reitoria. Neste contexto, foram reformados espaços entre 2021 e 2022 para compor as salas de desinfecção dos materiais reutilizáveis. São espaços que hoje estão de acordo com as normativas da Agência Nacional da Vigilância Sanitária, vinculada ao Ministério da Saúde, por meio da Resolução da Diretoria Colegiada [RDC] nº 15, de 15 de março de 2012. Hoje, somos único espaço fisioterapêutico ambulatorial que realiza in loco sua própria limpeza”, completou a coordenadora da clínica. 

Para que tudo funcione bem, o staff conta com 17 professores fisioterapeutas que supervisionam as atividades de atendimento à população. A maioria apresenta título de doutorado. Outros quatro colaboradores desempenham atividades de secretaria e/ou auxílio ao quadro docente e discente. E, atualmente, são 80 alunos realizando estágio supervisionado, acrescido do restante do corpo discente, ou seja, 370 alunos que realizam as demais atividades. A professora Deborah é só gratidão e orgulho pela equipe que ajuda a tocar esse projeto tão grandioso. “No último Dia da Mulher, completei 24 anos na instituição como docente, sendo egressa do curso. E fazer parte da evolução e conquista me estimulam a continuar o trabalho com meus qualificados colegas, pacientes e alunos, nosso bem maior”, concluiu.

Vale lembrar que além dos trabalhos no local, há ainda uma extensão de atendimentos na área de geriatria que acontece no Lar São Rafael. O trabalho lá também envolve professores e alunos do curso. 

População atendida

Quem ganha com esse tipo de estrutura são duas frentes: os próprios acadêmicos, que têm a oportunidade de colocar em prática o que aprendem em sala, e a população mais carente da cidade, que muitas vezes, mesmo por recomendação médica, não tem acesso a esses serviços especializados em razão de sua condição financeira. São pessoas como a confeiteira Solange Ferreira Lopes Rocha, de 58 anos. Ela foi diagnosticada com câncer de mama em 2017. Como precisou ser submetida a cirurgia para retirada total da mama, no ano seguinte, por orientação do médico, começou a fazer fisioterapia na clínica da universidade para diminuir os comprometimentos provenientes do procedimento cirúrgico. É que ela teve linfedema, um acúmulo de líquido linfático nos tecidos que resulta em inchaços e em alguns casos causa a perda de funcionalidade do membro afetado. 

“Aqui eu me sinto bem, sei que sou bem acolhida por todos. Eles [alunos e professores] nos atendem muito bem. Eu não sei o que seria de mim se não existisse esse tratamento aqui”, elogiou, ao se referir às sessões de fisioterapia que ela faz duas vezes por semana. Sem as sessões, a qualidade de vida da Solange acaba comprometida. “Se eu não faço os exercícios, volta a dor, meu braço incha. Então, eu gosto de vir porque o tratamento aqui dá certo. Enquanto eles me aceitarem, estarei aqui. E quando eu falto, fico morrendo de medo de perder meu lugar. Eu amo vir pelo bom atendimento e pela minha qualidade de vida”, completou.

Diferentemente da Solange, o aposentado Genivaldo Soares Netto começou a ser atendido no local há um mês. É que em dezembro do ano passado ele sofreu o rompimento do dedo médio da mão esquerda numa partida de futebol. De lá para cá, as dores vinham se intensificando. Mas, desde que começou o processo de reabilitação, com exercícios específicos para esse tipo de recuperação, a dor vem diminuindo dia após dia. “Cada vez mais a dor vem diminuindo. Ainda dói um pouco porque eu tenho meus afazeres diários, mas, graças a Deus e ao pessoal aqui, está melhorando bastante”.

Ele também elogiou a estrutura da clínica e a forma com que professores e alunos atendem os pacientes. “Nunca tinha feito fisioterapia aqui. Já tinha feito em outros lugares, mas, até comentei com os alunos que isso aqui é maravilhoso, são profissionais que nos atendem bem, nos acompanham e acolhem. Acho até que, embora ainda sejam alunos, já são muito bons no que fazem. Serão ótimos profissionais”, garantiu, elogiando os alunos.

Foto: Ector Gervasoni Solange Rocha, de 58 anos, teve linfedema após retirada da mama e recebe cuidados na clínica desde 2018 para amenizar inchaços no braço
Solange Rocha, de 58 anos, teve linfedema após retirada da mama e recebe cuidados na clínica desde 2018 para amenizar inchaços no braço

Aprendendo na prática

Os dois pacientes que você acabou de conhecer, a Solange e o Genivaldo, foram atendidos, respectivamente, pelos alunos de Fisioterapia Iris Leal Castaldelli (7º termo – integral), de 21 anos, e Luís Fernando Claro Cintra (10º termo – noturno), de 29 anos. A Iris faz o estágio obrigatório atualmente no setor da Saúde da Mulher, todos os dias, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 12h. Esse contato direto da aluna com os pacientes começou em fevereiro deste ano e ela tem aprendido mais do que nunca. 

“Se não passar por esse processo de estágio dentro da graduação, não vai ter como ser um excelente profissional depois de formado, até porque é através dessa vivência que conseguimos melhorar nossos atendimentos, nossos exercícios, nossa conduta. E aqui temos professores que sempre nos auxiliam, orientam, dão dicas de exercícios, falam se estamos fazendo da maneira correta. Então, é uma forma de aprimorarmos ainda mais nosso conhecimento e nossa prática, porque por mais que a gente vivencie isso em alguns momentos da graduação, não é de forma tão intensa como é no último ano”, considera ela.

O Luís Fernando em breve também será um fisioterapeuta no mercado de trabalho e compartilha da mesma opinião. Ele já teve a oportunidade de estagiar em vários outros setores da clínica, entre eles, Saúde da Mulher, Geriatria, Cardiologia, Neurologia e Pediatria. “Vou sair da faculdade levando bastante experiência adquirida aqui na Clínica Escola, tudo que aprendi com os professores. A interação que tive com os pacientes ajuda a completar essa minha bagagem prática. E hoje, já poder tratá-los aqui, com conhecimento, é importante pra mim”, disse, orgulhoso.

Mais estrutura

Anexo à Clínica de Fisioterapia, no Bloco 1, há outros três laboratórios específicos da Fisioterapia, além dos laboratórios das disciplinas básicas da saúde com intensa movimentação em aulas práticas. São espaços de aprendizagem que possibilitam aos alunos a desenvolverem habilidades nas diversas modalidades de tratamento. Todos os recursos/equipamentos que existem nesses laboratórios também são oferecidos na clínica para o atendimento de pacientes. Os alunos do curso têm acesso ainda à Sala Betha e à Casa Simulada, outros dois espaços inovadores e fundamentais na formação acadêmica diferenciada que só a Unoeste oferece.

O diretor da Faculdade de Ciências da Saúde da Unoeste, Dr. Carlos Eduardo Assumpção de Freitas, que também é coordenador e professor do curso de Fisioterapia, lembrou que a Unoeste se difere das demais faculdades devido aos investimentos que faz em dois pilares essenciais para oferecer a melhor aprendizagem. “O curso de Fisioterapia da Unoeste tem uma infraestrutura de primeiro mundo, oferece todas as condições para que o nosso aluno tenha uma boa formação. E não apenas em infraestrutura, mas também em recursos humanos, em professores qualificados. A infraestrutura, que inclui a Clínica de Fisioterapia, laboratórios específicos, laboratório de habilidades, Casa Simulada e demais laboratórios como a Sala Betha, que permite uma inovação e serve para todas as áreas, possibilita ao aluno ter uma excelente formação. Basta ele aproveitar tudo aquilo que a universidade lhe oferece”, destacou.

Além da comunidade acadêmica, ele conta que os serviços oferecidos e prestados pelo curso também beneficia pessoas carentes da região de Presidente Prudente. “Principalmente aquela população que tem dificuldade em conseguir um atendimento na área da fisioterapia por não ter um convênio ou uma condição financeira que viabilize esse atendimento. Então, nós temos uma clínica de fisioterapia de primeira qualidade, bem estruturada, capaz de dar uma assistência para a população de Presidente Prudente e região em todas as áreas de atuação do fisioterapeuta”, concluiu Freitas.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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