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Intercâmbio de mão dupla gera riqueza em estudos da medicina

Estudantes da Unoeste estiveram em universidade da Sérvia e agora recebem colegas do Canadá e da República Tcheca


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Foto: Cedida Intercâmbio de mão dupla gera riqueza em estudos da medicina
Manuela, Maria Clara e Bruna: intercâmbio na Sérvia

Selecionadas por critérios de produtividade em atividades extracurriculares, estudantes da Faculdade de Medicina de Presidente Prudente (Famepp/Unoeste) fazem intercâmbio na Sérvia e agora recebem colegas do Canadá e da República Tcheca. 

Troca de conhecimentos acadêmicos e culturais possibilitada por programa de intercâmbio da Federação Internacional de Associações de Estudantes de Medicina (IFMSA), organização não governamental com atuação em 129 países.

Bruna dos Santos Leonardo, Manuela Zambelli Souza Arnal Bonini e Maria Clara Fogaça de Souza, alunas do 6º  termo do curso de Medicina na Famepp, passaram as férias de julho na Universidade de Belgrado; na Sérvia.

Daniela Senese, da Escola de Medicina do Norte de Ontário, no Canadá; e Eva Bircakua Kova, da Universidade de Charles, na República Tcheca; estão passando suas férias de agosto na Famepp, com atividades no Hospital Regional (HR).

Durante a estada na universidade que tem 217 anos – instalada em Belgrado, a capital da Sérvia, na península dos Bálcãs, e que tem 1,6 milhão de habitantes – Bruna esteve envolvida em pesquisa sobre cobertura vacinal dos Bálcãs.

Pesquisas e atividades práticas

Manuela e Maria Clara participaram de pesquisa na área da medicina do esporte, em contato direto com atletas de elite. Vivenciaram atividades práticas, tais como as realizações de eletrocardiograma e bioimpedância.

As participações devem render as inserções se seus nomes em publicações científicas, após as finalizações das pesquisas que continuam em andamento com os alunos da universidade de destino.

Durante o intercâmbio que envolveu 60 estudantes de todos os continentes, sendo 16 do Brasil, foram possíveis outras experiências além das pesquisas, incluindo o acompanhamento de cirurgias, praticamente todas robóticas.

As três estudantes da Famepp/Unoeste são unânimes sobre o ganho acadêmico e cultural das vivências no país europeu, sendo que durante o intercâmbio conviveram com outros brasileiros e estudantes de diferentes nacionalidades.

Foi o primeiro intercâmbio de Bruna. Manuela, durante o ensino médio no Colégio Anglo (onde Bruna também estudou), esteve na Inglaterra e nos Estados Unidos. Maria Clara, que foi aluna do Colégio Átomo, ficou seis meses no Canadá. 

Investimento e suporte

Selecionadas por pontuações em atividades como pesquisa, extensão, monitoria e participações em ligas acadêmicas; cada uma pagou R$ 600 de inscrição com direito a hospedagem e uma refeição por dia. Lá o transporte público é gratuito.

O complemento da alimentação e as passagens aéreas foram por conta própria. Em Prudente, a canadense e a checa estão hospedadas em casas de colegas estudantes. Daniela, que já fez intercâmbios na Itália e na África, é estudante de 1º ano.

A escola de medicina na qual estuda tem 20 anos de existência, localizada em Ontário, cidade que faz fronteira com os Estados Unidos e concentra cerca de 40% da população canadense, com 14 milhões de habitantes.

O intercâmbio de Daniela ocorre na enfermaria e centro cirúrgico do HR, junto ao Dr. Fernando Augusto Barreiros, professor na Famepp/Unoeste. Ela conta que está sendo uma experiência muito positiva e que todo mundo é bem receptivo.

Procedente da mais antiga universidade da Europa Central, com 677 anos de existência e uma das mais antigas do mundo, Eva é aluna de 5º ano e já viveu experiências de intercâmbio, durante o ensino médio, no Canadá, Inglaterra e Espanha.

Foto: Homéro Ferreira Manuela, Daniela, Eva e Bruna: na Unoeste, em Prudente
Manuela, Daniela, Eva e Bruna: na Unoeste, em Prudente

Ensino humanizado

As atividades de sua estada em Prudente estão centradas na área de cirurgia cardiovascular, junto ao Dr. Romulo Cesar Arnal Bonini, pai da Manuela e professor no curso de Medicina da Unoeste.

O que está impactando Eva, conforme explica, é o comportamento das pessoas daqui por serem diferentes das de lá. “As pessoa daqui têm mais vontade de explicar as coisas e não ficam mandando o tempo todo; o que dá mais autonomia para pedir”, pontua.

Bruna e Manuela atuam como diretoras de intercâmbio da IFMSA Brazil, instituição parceira de universidades pelo mundo afora e cuja atuação contribui com os processos de internacionalização dos cursos de Medicina.

São processos estimulados pelo Ministério da Educação, avaliados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), contemplados e amparados pela Unoeste, através do Departamento de Intercâmbio e Mobilidade Acadêmica. 

Prestes a completar 53 anos em outubro, a Unoeste tem campi em Prudente, Jaú e Guarujá, no estado de São Paulo; polos de educação a distância no Brasil e exterior; sendo a melhor universidade particular paulista e a terceira nacional. 

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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