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Fipp atinge maior número de alunos da história

Conquista dos cursos da Unoeste vem em momento de impulso na demanda por profissionais da área da tecnologia; Vestibular 2025 está nos últimos dias de inscrição


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Foto: Ector Gervasoni Fipp atinge maior número de alunos da história
2025 teve o maior número de ingressantes na história da faculdade

A Faculdade de Informática de Presidente Prudente (Fipp), da Unoeste, registra em 2025 um feito histórico: o maior número de alunos desde sua criação. Atualmente, são 942 estudantes distribuídos entre os cursos – um recorde nestes 37 anos de existência. Dado que reforça a relevância dentro do contexto regional e nacional e revela a busca de pessoas por uma graduação alinhada com as necessidades de mercado por pessoas de várias faixas etárias. 

Segundo informações levantadas pelo coordenador da Fipp, Emerson Silas Dória, 2025 ainda teve o maior número de ingressantes desde o ano 2000. Ele analisa que o trabalho remoto – e consequentemente, as tecnologias que ele exige – foi um “divisor de águas”.

“Embora o home office já existisse, a crise sanitária da pandemia forçou empresas a adotarem e aprimorarem modelos de trabalho à distância. Essa adaptação revelou-se viável e benéfica para muitas organizações, que aprenderam a operar com equipes distribuídas geograficamente”, conta. 

Além disso, o coordenador destaca que há uma grande diversidade no perfil de alunos que passaram a buscar os cursos. Além dos jovens, há também quem decidiu por uma nova profissão. 

“Engenheiros, advogados e outros profissionais de áreas distintas têm buscado na tecnologia uma oportunidade de transição de carreira. Eles viram uma possibilidade de mudar de atividade e vieram estudar”, explica. 

A Fipp coleciona histórias de profissionais de sucesso, espalhados pelo Brasil e por outros países. Um deles é o Caio Carneloz, que se formou em Ciência da Computação em 2016. 

“Na sequência da faculdade, fiz mestrado em Computação com foco na área de Inteligência Artificial. Meu primeiro emprego foi em 2018, como cientista de dados, em uma startup americana que tinha uma sede na Intepp [Incubadora Tecnológica de Presidente Prudente]. Depois disso, fui contratado pelo Magalu [uma das maiores redes varejistas brasileiras] para liderar um time de Data Science. Atualmente sou gerente de Ciência de Dados no Magalu, onde eu lidero um time de 13 pessoas, incluindo cientistas de dados, engenheiros de machine learning, engenheiros de dados e analistas”, conta. 

O aprimoramento continua: ele teve a oportunidade de fazer um curso presencial de gestão na Universidade de Akron, em Ohio, nos Estados Unidos. O tempo passou, mas as vivências na Fipp se mostram sempre decisivas no dia a dia dele. 

“Foi um ambiente de muito aprendizado, desafio e principalmente de colaboração. O que mais me ajudou foi a qualidade técnica e a didática dos professores. A ‘barra sempre foi muito alta’, e isso fez com que eu pudesse ter uma base teórica muito sólida, além de diversas oportunidades e experiências fora da sala de aula, como cursos, palestras e eventos de modo geral’, lembra Caio.

A realidade da faculdade reflete também com uma tendência no ensino superior de todo o país. A área “Computação e Tecnologias da Informação e Comunicação” registrou um acréscimo de 15,1% nas matrículas dos cursos presenciais no país, de 2022 para 2023, segundo o Mapa do Ensino Superior 2025, divulgado pela Sindicato das Entidades Mantenedoras de Ensino Superior de São Paulo (Semesp). 

O estudo considera que este movimento está em “consonância com a tendência de maior interesse do mercado de trabalho em profissionais de tecnologia”.

“A tecnologia está em todos os cantos. Hoje a Fipp é uma bela oportunidade no interior de encontrar qualidade em graduação em tecnologia no interior do Estado. Conseguimos oferecer cursos de muita qualidade e estamos em um bom caminho, com estrutura sedimentada. Além da área ser promissora, temos uma grande interação com o mercado de trabalho”, analisa o diretor da Fipp, Moacir Del Trejo.

Foto: Cedida Caio Carneloz atua como gerente de Ciência de Dados na Magalu e se formou na Fipp em 2016
Caio Carneloz atua como gerente de Ciência de Dados na Magalu e se formou na Fipp em 2016

Oportunidades na tecnologia

A história do Lucas Hideki Miyasaki, que está no 7º termo de Ciência da Computação, é exemplo sobre uma das tendências citadas pelo coordenador da Fipp: de quem já tinha uma formação – no caso, engenharia civil – e transformou o interesse pelo setor de tecnologia em uma nova graduação. 

“O curso de Ciência da Computação consegue abranger as diversas esferas de conhecimento nessa área e trazer ao aluno uma visão completa. Dessa forma, o estudante tem liberdade e repertório no momento de entrar no mercado de trabalho”, afirma. 

Ao entrar na Fipp, Lucas diz já ter percebido que a faculdade era diferenciada. “Professores, coordenadores e funcionários estão sempre disponíveis e em busca do bem-estar dos alunos. A infraestrutura do curso é excelente, assim como as aulas, que são bem didáticas e num formato teórico-prático dinâmico, que proporcionam ao aluno um aprendizado efetivo e fixação do conteúdo”.

Apesar do mercado de tecnologia ser amplo, daqui para frente, o estudante já tem um foco. “Atualmente estou pensando em caminhar para o desenvolvimento mobile. Nesse mês de julho, a Fipp está possibilitando o aprendizado de Swift, a linguagem mais utilizada para o desenvolvimento de aplicativos iOS, por meio da parceria com o Hackatruck”, diz. 

A Kayanne Procópio Ferraz de Souza é mais jovem, mas já tem 3 anos de experiências na área da tecnologia. A formação em Ciência da Computação fez a estudante de 21 anos encontrar-se profissionalmente. 

“Saber que o presente e o futuro são movidos pela tecnologia me traz conforto e motivação. É muito gratificante poder transformar o sonho de alguém — seja por meio de um site ou aplicativo — em realidade, e ver a satisfação da pessoa ao utilizar algo que foi concretizado por meio do nosso trabalho”, relata. 

Ela também destaca que as oportunidades do mercado são amplas, mas que tem grande interesse por tudo que envolve design, estrutura visual, animações, a experiência do usuário, além da interpretação de informações para gerar insights. “Além disso, gosto muito da parte de banco de dados, pois acredito que uma boa organização e manipulação dos dados são fundamentais para o sucesso de qualquer sistema”. 

O curso, segundo Kayanne, prepara o aluno para os desafios reais da carreira em um ambiente acadêmico dinâmico e estimulante. “A Unoeste promove eventos, workshops e projetos de extensão que conectam os alunos com o mercado de trabalho, proporcionando uma formação completa e alinhada às demandas do setor de tecnologia”, afirma. 

O Caio, citado no começo da reportagem, também deixa uma dica aos futuros estudantes. 

“A área de computação, além de muito densa, evolui muito rápido. Isso pode causar alguma frustração, principalmente no começo, pois é necessário dominar inúmeros assuntos de uma só vez. No entanto, com o tempo você se acostuma. Aconselho que sempre busque fontes de aprendizado, seja por conta própria ou em eventos/encontros, como os do Google Developer Groups de Presidente Prudente, no qual sou organizador. Todo o esforço acaba sendo recompensado lá na frente, não apenas pelos bons salários, mas por profissões dinâmicas e bem desafiadoras”, finaliza. 

37 anos de história

A Fipp tem 37 anos e surgiu na mesma época que a Unoeste ganhou o status de universidade. Fundada no ano de 1987, foi pioneira no Estado de São Paulo, ofertando o curso superior de Tecnologia em Processamento de Dados. Consecutivamente, vem obtendo excelentes resultados nas avaliações do Ministério da Educação (MEC). 

Para o Vestibular 2025, a faculdade oferece os cursos de Sistemas de Informação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Ciência da Computação. 

Leonardo Gomes Alonhetto, do 8º termo de Sistemas de Informação, reforça outro ponto pilar importante na história da Fipp: os eventos. “A Infoeste oferece uma série de cursos e palestras; tem a Maratona da Fipp, em que já fui competidor e desenvolvi atividades; e a Maratona de Programação da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e da ICPC (International Collegiate Programming Contest)”, em que cheguei na final brasileira. Pude conhecer quase todas as regiões do Brasil por meio da competição”, lembra. 

Destacando a importância dos algoritmos, o estudante também destaca a metodologia da Fipp, que aproxima do mercado de trabalho, além dos professores. “Além disso, a monitoria é um recurso para os alunos tirarem as dúvidas”, ressalta.

Reta final para inscrições no Vestibular 2025

Para quem deseja ingressar em cursos da área da tecnologia e aproveitar as chances de um dos setores que mais cresce no mercado, a Unoeste está nos últimos dias de inscrições para o Vestibular 2025, com chances para o segundo semestre. O prazo termina no dia 4 de junho. 

Em Presidente Prudente, a prova será realizada no campus 2, no dia 8 de junho! Aproveite essa oportunidade de começar a estudar nos próximos meses e a concorrer a bolsas de até 80% nas mensalidades!

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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