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Estudantes conhecem potenciais do estudo na Suécia

Palestra do vice-cônsul Peter Johansson foi realizada no campus 1 de Presidente Prudente e transmitida pela internet


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Foto: Vinícius Pacheco Estudantes conhecem potenciais do estudo na Suécia
Cultura, investimentos e estrutura oferecida pelo país foram abordados

Estudantes e docentes da Unoeste conheceram os atrativos que a Suécia oferece para quem busca se aprimorar pelas instituições de ensino do país europeu durante a palestra “Estude na Suécia”, realizada na tarde desta terça-feira (8), no Auditório da Faculdade de Informática (Fipp), localizada no campus 1 da universidade, em Presidente Prudente. Ela foi ministrada pelo vice-cônsul da Suécia em São Paulo, Peter Johansson, e teve transmissão pela internet

Em pouco mais de uma hora, foram apresentados os potenciais econômicos suecos e um histórico sobre o desenvolvimento desde o século 19 – sempre motivado pela valorização da educação. Os indicadores apresentados por ele comprovam isso: 42% da população, por exemplo, têm curso superior concluído e quase todas as universidades existentes são públicas. 

A palestra também apresentou as empresas com origem sueca que hoje estão presentes de forma global, como o Spotify (streaming de música), Ericsson (tecnologia), Volvo (fabricante de veículos) e AztraZeneca (biofarmacêutica). 

Peter abordou as características culturais dos suecos como a informalidade, independência, igualdade socioeconômica e racial e o trabalho colaborativo. No ensino, trouxe detalhes sobre os custos, o investimento governamental na educação – que está acima da média estabelecida pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), – os programas para graduação e pós-graduação e as possibilidades de bolsa de estudo.   

O vice-cônsul destacou como o conhecimento desenvolvido no Brasil pode ter um papel importante para a Suécia. “Estamos aqui para os estudantes abrirem os olhos para as empresas suecas, mas também para os estudantes suecos se interessarem pelo interior paulista. Inclusive, o futuro, diante da situação que o mundo se encontra, é no agronegócio. Por isso, não é um benefício apenas de um lado. A Suécia pode exportar as experiências dessa região oeste de São Paulo, inclusive sobre esse setor produtivo”, conta Peter. 

De olho no intercâmbio

A estudante do 1º termo de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Júlia dos Santos Sobrinho, já tem planos de fazer intercâmbio. Por isso, se inscreveu na palestra para entender mais as possibilidades que a Suécia traz. 

“Para mim, o intercâmbio é essencial agora. Na área que eu estou seguindo, cada vez a tecnologia vem se desenvolvendo mais. Eu acredito que fora do país eu possa encontrar uma tecnologia mais avançada. Sempre tive interesse em estudar fora do Brasil”, conta. 

Entre o público do auditório da Fipp, teve também quem buscava o segundo intercâmbio.  “No ano passado eu fui para os Estados Unidos e fiquei três meses por lá. Já sei o inglês e agora estou buscando novas oportunidades”, conta Daniel Ayer Motta, do 1º termo de Psicologia.

Como saber mais sobre a Suécia?

O projeto “Study in Sweden” tem uma página na internet, que também detalha todos os processos para que estudantes possam ingressar nesse país europeu.

Vale destacar que os estudantes não precisam falar sueco: segundo o governo do país, a Suécia é regularmente classificada como um dos principais países do mundo para falantes não nativos de inglês. Ou seja: os alunos conseguem usar o inglês em qualquer lugar, tanto dentro quanto fora da sala de aula. 

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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