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Ex-aluno da Unoeste é aceito em PhD nos Estados Unidos

Wellington Barbosa tem 30 anos e é egresso dos cursos de Administração (presencial) e Engenharia de Software EAD; doutorado em Ciências da Computação é oferecido na George Washington University


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Foto: Cedida Ex-aluno da Unoeste é aceito em PhD nos Estados Unidos
O ex-aluno da Unoeste no portão que dá acesso a uma praça em frente à biblioteca da George Washington University

Com duas formações acadêmicas obtidas na Unoeste – Administração (entre 2014 e 2017) e Engenharia de Software EAD (entre 2020 e 2023) –, o venceslauense Wellington Esposito Barbosa, de 30 anos, tem ganhado o mundo por meio da Educação. Atualmente ele está fazendo doutorado em Ciências da Computação (PhD in Computer Science) na George Washington University em Washington, D.C, capital dos Estados Unidos. 

A universidade de pesquisa privada que fica nos Estados Unidos é uma das líderes mundiais em educação e pesquisa, e é nela onde o ex-aluno da Unoeste passará pelo menos os próximos quatro anos aperfeiçoando e amplificando seus conhecimentos.

Desde a adolescência Wellington sempre teve interesse na área de tecnologia, tanto que em 2012, após concluir o ensino médio, ele começou a cursar Sistemas de Informação na Faculdade de Informática de Presidente Prudente (Fipp/Unoeste). Porém, no ano seguinte, começou a trabalhar em uma instituição financeira, o que fez ele trocar o curso pela Administração. 

“Era uma área que eu também tinha (e ainda tenho) afinidade e que poderia contribuir mais para a minha carreira profissional naquele momento. E como eu tinha iniciado Sistemas de Informação mas não conclui, eu tinha a sensação de que retornar para a faculdade era um caminho que eu poderia voltar a percorrer e que acrescentaria bastante para a minha vida pessoal e profissional. Quando a Unoeste lançou a primeira turma de Engenharia de Software em 2020, eu vi como uma oportunidade de resgatar esse interesse em estudar mais sobre computação, e reavaliar se essa experiência faria sentido mesmo”, lembra ele. 

O fato de à época o curso ter sido oferecido na modalidade EAD também contribuiu nessa tomada de decisão em retornar aos estudos. “Eu teria mais flexibilidade nos estudos, e não precisaria viajar todos os dias para as aulas, como eu fazia anteriormente. Além disso, como eu já tinha iniciado um curso na Fipp no passado, eu conhecia a qualificação dos professores e confiava que o curso teria qualidade e suporte dos professores, o que de fato aconteceu”.

Cruzando o oceano

Enquanto estudava Engenharia de Software EAD, Wellington nutria, paralelamente, o interesse dele em conhecer outros países. “Uma forma que eu encontrei de unir esses dois interesses, o de conhecer outros países e o de aprender mais sobre tecnologia, foi inicialmente a ideia de cursar um mestrado no exterior, em uma instituição que oferecesse bolsa de estudos ou que, pelo menos, não cobrasse mensalidade, já que eu não conseguiria me manter financeiramente se tivesse que arcar com despesas do curso e de estadia”.

Em 2021, ainda cursando sua segunda graduação, ele começou a pesquisar sobre programas de mestrado, principalmente na Europa. No Instagram, acabou encontrando um perfil de duas alunas de doutorado nos Estados Unidos, que davam orientações sobre como são os programas lá, como funcionam bolsas de estudo, como é o processo de aplicação e o serviço de mentoria. 

“Com essa orientação, eu aprendi que os programas de doutorado nos Estados Unidos são geralmente ‘fully funded’, o que significa que o aluno tem isenção da mensalidade e recebe um salário para se manter estudando em período integral. Em troca desse salário, os alunos cursam suas disciplinas e também trabalham auxiliando um professor com a elaboração das aulas ou com o desenvolvimento da pesquisa”.

O egresso da Unoeste também descobriu que é comum nos EUA aceitarem alunos para o doutorado diretamente da graduação, sem a necessidade de um mestrado. “Nesse caso, se você for aceito, você precisa cumprir todos os créditos do mestrado mais os do doutorado. Então, a partir de tudo isso, eu passei a considerar a ideia de me inscrever para um programa de doutorado nos Estados Unidos, principalmente por oferecer essa bolsa integral, não exigir mestrado, e o fato de o país ser o principal mercado de tecnologia do mundo”.

Sabendo de tudo isso, em 2022, no penúltimo ano da faculdade EAD, ele já começou a se preparar com antecedência para testes que geralmente são exigidos, como o Toefl, que costuma ser obrigatório e avalia o nível de inglês, e o GRE, que avalia conhecimentos de inglês e matemática. 

“Essa preparação envolve buscar informações sobre os programas e sobre a linha de pesquisa dos professores que eu tinha interesse, a tradução de documentos, e a elaboração de uma redação sobre a minha história e as minhas motivações para cursar um doutorado nos Estados Unidos. Naquele ano, conclui Engenharia de Software em dezembro e submeti aplicações para nove universidades entre dezembro e janeiro deste ano. Fiz algumas entrevistas com professores entre dezembro do ano passado e março deste, e recebi dois aceites em abril: um para o doutorado em Ciências da Computação na George Washington University, e um para o mestrado em Ciências da Computação na Emory University. Optei pelo primeiro e o início das aulas foi em agosto”, detalha.

Foto: Cedida Wellington em frente a Science and Engineering Hall, sede dos laboratórios de engenharia e computação
Wellington em frente a Science and Engineering Hall, sede dos laboratórios de engenharia e computação

Oportunidade internacional

inglês é a língua mais falada nos Estados Unidos e ele não foi um problema para Wellington Barbosa nessa nova fase de vida. O jovem sempre gostou de consumir conteúdo em inglês, e aqui no Brasil chegou a estudar em escola de inglês por quatro anos. “Cheguei aqui com uma boa compreensão do inglês, mas com um nível de fala mais intermediário. É desafiador viver diariamente em inglês e aprender novos conteúdos, ainda que na computação seja comum lidar com termos em inglês. Mas apesar de ser desafiador, eu vejo esse período como uma oportunidade de desenvolver a fluência no idioma”. 

Uma curiosidade que ele também contou é que na pós-graduação de lá é muito comum o número de alunos estrangeiros ser maior do que de americanos. 

“No meu grupo, por exemplo, são dois alunos americanos e cinco internacionais. Então, tanto os professores (que muitas vezes também são estrangeiros) quanto os funcionários das universidades, todos estão acostumados a lidar com alunos internacionais, que chegam com um nível de inglês básico ou intermediário. A universidade também oferece bastante suporte para os alunos que precisam melhorar o nível de inglês. Desde aulas de conversação toda semana, até centros chamados ‘Writing Center’ que auxiliam os alunos a escreverem melhor em inglês, seja redações, artigos, estudos de caso, etc. Tem sido um período de adaptação mas também de muito desenvolvimento”.

A importância dos professores da Unoeste

Por fim, Wellington faz questão de enaltecer a importância que os professores da Unoeste tiveram em sua jornada acadêmica para que tudo isso acontecesse. 

“O processo de admissão nas universidades americanas é bastante holístico, então eles consideram várias experiências diferentes do aluno, tanto em relação a sua vida profissional como acadêmica. Das experiências acadêmicas, para aplicação ao doutorado, com certeza a mais importante é a experiência em pesquisas, como na iniciação científica, além da experiência em monitorias que também é valorizada, já que as duas experiências ajudam a preparar o aluno para o programa de doutorado que ele fará”.

Nesse processo, frisa ele, a coordenadora do curso Aglaê Pereira Zaupa o auxiliou bastante e Wellington acabou entrando em um projeto de iniciação científica com o professor Mario Pazzoti, e na monitoria de ensino da disciplina "Algoritmos e Estruturas de Dados" da professora Cassia Perego. 

“Um outro requisito da aplicação para o doutorado é o envio de três cartas de recomendação de professores ou supervisores que conhecem o seu perfil e o recomendam para admissão no programa. Então, quando eu precisei dessas cartas eu pude contar com a recomendação dos três professores, Aglaê, Mário e Cássia, que não só enviaram as cartas mas também me incentivaram e torceram pela minha aprovação”, finalizou o rapaz que sonha em prospectar carreira na área de tecnologia como pesquisador.

EAD é na Unoeste!

Quer desbravar e conhecer o mundo em busca de conhecimento a exemplo do Wellington? Então não perca tempo e inscreva-se agora no Vestibular EAD Unoeste. São mais de 100 polos de apoio EAD espalhados pelo Brasil, e também para os brasileiros que estão no Japão e em Orlando, nos Estados Unidos. 

O Vestibular EAD Unoeste é gratuito, on-line e dá aos interessados a chance de estudarem com bolsas de até 50% off. Além disso, o candidato pode ingressar usando a nota do Enem, por transferência ou 2ª graduação. Clique aqui para mais informações sobre o processo seletivo no Brasil. Já para quem está no Japão, acesse este link. E nos Estados Unidos, em Orlando, clique aqui.

Concurso de Bolsas em Prudente

Outra possibilidade de ingressar na Unoeste é por meio do Concurso de Bolsas, em Presidente Prudente. As inscrições já estão abertas no site da instituição e são mais de 3,5 mil oportunidades com porcentagens incríveis. Além do Concurso de Bolsas, a universidade possibilita o ingresso pela nota do Enem. Ambas as formas são imperdíveis para quem deseja transformar o futuro por meio da educação.

 

 

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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