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Pesquisas sobre batata-doce ganham parceria norte-americana

Conquista que envolve tecnologia de ponta com o uso de aeronaves não tripuladas e que acontece com o aporte da Fapesp


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Foto: Cedida Pesquisas sobre batata-doce ganham parceria norte-americana
Doutorando Dario, o indiano Dr. Amol, do Departamento de Horticultura a Universidade da Geórgia, e o Dr. Edgard

Projeto em andamento desde 2022 junto ao Programa de Pós-graduação em Agronomia, que oferece mestrado e doutorado, é contemplado agora com novo projeto de caráter interinstitucional e internacional. Estão envolvidos pesquisadores da Unoeste e da Universidade da Geórgia, nos Estados Unidos. São pesquisas que ampliam os conhecimentos científicos voltados para contribuir na melhoria da produção no oeste paulista, que fazem de Presidente Prudente a “capital da batata-doce” na condição de maior produtora do estado e que atende o mercado de exportação. A relevância das pesquisas tem o reconhecimento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), através de aporte financeiro.

O pesquisador responsável no Brasil, o professor doutor Edgard Henrique Costa Silva conta que o recente projeto, associado ao auxílio financeiro anterior, é o da modalidade Programa Sprint – São Paulo Researchers in International Collaboration, destinado a estimular e promover o avanço da pesquisa científica, por meio do engajamento dos pesquisadores vinculados as instituições de pesquisa do Estado de São Paulo com pesquisadores parceiros no exterior. Os responsáveis nos Estados Unidos são o Dr. Amol Nana Nakar e o Dr. Luan Pereira de Oliveira, respectivamente indiano e brasileiro que atuam no campus da universidade norte-americana em Tifton. Tem também o envolvimento do doutorando na Unoeste Dario Souza da Silva.

Utilização de drones

Amol é especialista em melhoramento genético de hortaliças e Luan em horticultura de precisão. Pelo processo 24/02743-5 da Fapesp, o novo projeto tem o título “Fenotipagem de alto rendimento no melhoramento genético de batata-doce para tolerância a seca”. “Esse projeto visa buscar ferramentas que aumentem a eficiência do melhoramento genético para tolerância a seca por meio da utilização de drones com câmeras multiespectrais, de maneira que o pesquisador possa identificar as plantas mais estressadas, por meio de imagens”, explica o Dr. Edgard que esteve em julho no campus de Tifton, da Universidade de Geórgia, na companhia de Dario, para conhecer os pesquisadores e a infraestrutura deles; e visitar lavoura de produção de batata-doce.

O novo projeto é de dois anos. O Sprint é para pesquisadores que atuam no estado de São Paulo, com propostas de pesquisas nas linhas regulares da Fapesp. O anterior é de cinco anos, com o título “Desenvolvimento de genótipos de batata-doce tolerantes ao déficit hídrico”, pelo processo 22/03120-6 da Fapesp. Os desenvolvimentos dos projetos na Unoeste são vinculados à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PRPPG), pela qual responde o Dr. Adilson Eduardo Guelfi, e ao Programa de Pós-graduação em Agronomia que está completando 20 anos de existência, do qual o Dr. Edgard é vice-coordenador e o coordenador é Dr. Fábio Rafael Echer.

Foto: Cedida Doutorando Dario, o brasileiro Dr. Luan, do Departamento de Horticultura a Universidade da Geórgia, e o Dr. Edgard
Doutorando Dario, o brasileiro Dr. Luan, do Departamento de Horticultura a Universidade da Geórgia, e o Dr. Edgard

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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