Projeto Kuririn transforma talentos e constrói carreiras
Parceria entre Oxigenweb e a Unoeste prepara alunos para se tornarem mais que programadores qualificados: profissionais que também tenham capacidade de solucionar problemas e trabalhar em equipe
A parceria entre a Oxigenweb, agência de marketing digital, e a Faculdade de Informática de Presidente Prudente (Fipp) está moldando o futuro de jovens talentos em tecnologia com o Projeto Kuririn. Desde sua criação, a iniciativa tem impactado a vida de estudantes e profissionais em formação, preparando-os para enfrentar os desafios do mercado de TI com uma base sólida de conhecimento e prática. A experiência proporcionada pela empresa vai muito além da sala de aula, sendo um exemplo de como a interação entre a educação acadêmica e o mercado de trabalho pode transformar carreiras.
Formação e motivação com desafios reais
Denner José França Nardi, estudante do 2º termo do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) na modalidade EAD pela Fipp, é um dos participantes do Projeto Kuririn e compartilha a importância dessa oportunidade. “Primeiro, passei por um treinamento com várias linguagens de desenvolvimento web e agora estou começando a fazer projetos, além de focar nos estudos. Meu objetivo com o projeto é ter uma base profissional, estar em contato com uma empresa e aplicar os conhecimentos do curso na prática”.
O primeiro contato de Denner com a Oxigenweb foi marcante. “Quando o Ricardo nos propôs um desafio, isso me motivou muito. Essa motivação me deu forças para continuar na universidade e me aprofundar nos projetos. Foi a chave para eu ver o quanto a experiência prática agrega valor ao aprendizado teórico", reflete.
Ele também destaca como o ensino na Fipp contribui diretamente para sua atuação profissional. “A faculdade é essencial, no primeiro termo tivemos as disciplinas de inteligência emocional e empreendedorismo e elas foram muito importantes tanto para a entrevista do processo seletivo quanto para meu relacionamento com as pessoas na universidade e aqui na empresa”.
Construindo a base profissional
Outro destaque do projeto é Pedro Henrique Treviz Estrabele, também estudante do 2º termo de Bacharelado em Sistemas de Informação (BSI) na Fipp. Pedro decidiu participar do Projeto Kuririn para adquirir experiência antes de terminar o curso. “Eu quis participar por conta da experiência profissional. Eu queria aplicar o que estava aprendendo na faculdade em um ambiente real. A experiência aqui está sendo muito boa, estou conseguindo praticar o que vejo em sala de aula no contexto de trabalho”.
Ele destaca a importância do ensino técnico da Fipp para seu desenvolvimento na Oxigenweb. “O que aprendi na faculdade foi fundamental para pegar mais rápido as coisas aqui. O ensino técnico me deu uma base sólida para entender como funciona o mercado de trabalho. Essa união entre a minha faculdade e o que estou aprendendo na empresa está ajudando muito na formação profissional”.
Jornada de crescimento profissional
Nathan Medina Grazo é um exemplo de sucesso do Projeto Kuririn. Hoje, ele é desenvolvedor júnior na Oxigenweb e ver os novos estagiários o faz relembrar seu início na empresa. “Quando cheguei, não tinha nenhum conhecimento técnico. Estava completamente cru. A Oxigenweb me deu suporte e preparo para toda a minha carreira. Eles investiram em mim quando eu ainda não agregava valor à empresa, e foi esse cuidado que me fez evoluir como profissional”.
Com entusiasmo o ainda aluno vê a chegada de novas gerações ao projeto. “Ver a nova turma chegando me lembra de quando comecei. Agora, tenho a oportunidade de fazer o mesmo que fizeram por mim: ensinar, orientar e passar minha experiência. Isso é muito gratificante”.
Nathan destaca que a combinação de aprendizado na universidade e a experiência profissional no mercado faz toda a diferença. “O que aprendi na universidade eu aplico na prática aqui, algumas coisas que faço aqui me dão facilidade nas atividades acadêmicas na universidade. Isso torna minha experiência acadêmica muito mais rica. Para quem me pergunta se recomendo o projeto, eu digo com certeza. O Projeto Kuririn foi um divisor de águas na minha carreira e me deu uma vantagem enorme em relação a quem só faz a faculdade sem a experiência prática”.
Projeto Kuririn
O Projeto Kuririn nasceu em meio à pandemia, quando o mercado de tecnologia enfrentava uma escassez alarmante de mão de obra especializada. Para enfrentar essa crise, Diogo Faquinha Luizari e Maurício Shinmi, sócios da empresa, com a colaboração de Ricardo Nakamura, gerente de projetos da Oxigenweb, decidiram não apenas buscar talentos, mas criá-los. Foi então que surgiu a parceria com a Fipp/Unoeste.
“Durante a pandemia, enfrentamos uma dificuldade imensa para contratar desenvolvedores com a qualificação que exigíamos. O mercado estava saturado e as poucas opções disponíveis não atendiam às nossas expectativas de qualidade. Foi aí que percebemos que a solução não era esperar por talentos prontos, mas formar os nossos próprios. A Fipp foi uma aliada essencial nesse processo, nos conectando com jovens promissores, cheios de potencial”, explica Nakamura.
Assim, o Projeto Kuririn foi idealizado com um objetivo claro: transformar estudantes dos primeiros termos da graduação em profissionais de alta performance. Em sua primeira edição, o projeto recebeu 250 inscrições, e após um processo extremamente rigoroso, 10 estagiários foram escolhidos para integrar a equipe da Oxigenweb. O diferencial do programa foi apostar em estudantes sem experiência, mas com uma base sólida de conhecimento técnico adquirido na Fipp.
Cultura e método de crescimento
Inspirado no personagem Kuririn, do famoso anime Dragon Ball, o projeto tem uma abordagem única: transformar o "mais fraco" em um verdadeiro guerreiro no mundo do desenvolvimento. Os estagiários são desafiados a passar por quatro fases distintas de crescimento, cada uma delas representando um estágio evolutivo tanto em habilidades técnicas quanto comportamentais. Essa estrutura organizacional é desenhada para garantir que cada participante evolua de maneira gradual, mas com impacto significativo.
Na primeira etapa, os jovens são apresentados ao ambiente corporativo e aos desafios diários do mundo da programação, com foco em aprender o básico e adaptar-se à cultura organizacional. À medida que avançam, os estagiários passam para a fase “Piccolo”, onde assumem responsabilidades maiores e começam a contribuir diretamente com os projetos da empresa.
O ponto culminante é a fase “Super Saiyajin”, onde os estagiários já estão completamente preparados para desenvolver projetos de grande relevância e complexidade, entregando resultados de qualidade profissional. “Nossa intenção não era apenas contratar estagiários, mas sim formar líderes e profissionais. Cada fase do programa é pensada para desafiar os jovens e tirar deles o máximo do seu potencial”, comenta Diogo.
Ensino atrelado as necessidades do mercado
Emerson Silas Dória, coordenador de cursos da Fipp/Unoeste, destacou o impacto positivo de iniciativas como o Projeto Kuririn e os Talentos Fipp na formação dos alunos de informática. “Temos uma trajetória de 37 anos formando profissionais, e os projetos desenvolvidos aqui são um diferencial importante. Não se trata apenas de infraestrutura ou corpo docente, que toda instituição oferece, mas sim de oportunidades práticas que criamos para os alunos desde o início da graduação", ressalta Emerson, afirmando que essas iniciativas conectam os estudantes diretamente ao mercado.
Um ponto crucial levantado por ele é a necessidade de inovar nas estratégias de recrutamento das empresas. “Os métodos tradicionais, como e-mails e mensagens não atraem mais a nova geração. Por isso, projetos como o Kuririn aproximam os estudantes das empresas desde cedo, permitindo que participem de grandes projetos e se sintam valorizados como parte de algo maior", explica. Essa abordagem favorece a retenção de talentos e a construção de vínculos duradouros entre alunos e empresas.
Além disso, a Fipp se diferencia entre os demais cursos de Sistemas de Informação e Computação no Brasil ao incluir disciplinas regulares que desenvolvem não apenas habilidades técnicas, mas também emocionais. Emerson salienta que muitos alunos chegam ao curso acreditando que irão lidar apenas com tecnologia, mas logo percebem a importância de comunicação e liderança. Projetos como o SUAPp, conduzidos por professores, são fundamentais para o desenvolvimento dessas competências, principalmente em aulas com dificuldades de interação social.
A disciplina também trabalha questões como a timidez, incentivando os alunos a expor suas ideias e liderar equipes. Essa formação integral, que inclui a realização de seminários e apresentações, desenvolve a confiança e a proatividade dos estudantes – habilidades valorizadas pelo mercado de trabalho. Parcerias com empresas como a Oxigenweb são essenciais para complementar essa formação, oferecendo experiências práticas que preparam os alunos para um mercado competitivo e em constante transformação.
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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste