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Água do Balneário da Amizade ganha monitoramento constante

Parceria é voltada para recuperação da balneabilidade e levantamento de possíveis fontes de poluição


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Foto: Homéro Ferreira Água do Balneário da Amizade ganha monitoramento constante
Coleta de amostra da água para análise microbiológica

Está interditada a utilização por banhistas da represa do Balneário da Amizade, na divisa de Presidente Prudente e Álvares Machado. Interdição que vem desde o final do ano passado pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), por causa de pontos de contaminação.  Problema que a Prefeitura pretende resolver, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, em parceria com a Unoeste.

Inicialmente, serão prestados serviços através de monitoramento constante, mediante análise microbiológica da água. Em curto e médio prazo serão desenvolvidos projetos de ensino, pesquisa e extensão para detectar possíveis fontes de poluição, desde a nascente do córrego do Limoeiro até a represa cuja água que serve para o lazer e é utilizada pela Sabesp em momentos emergenciais de crise no abastecimento.

Entendimentos foram feitos entre o prefeito Ed Thomas e o diretor geral da Unoeste Dr. Augusto César de Oliveira Lima. O serviço inicial foi confiado ao coordenador da Divisão de Saneamento Básico da universidade, professor André Turin Santana, que esteve ontem à tarde no balneário para fazer a primeira coleta, recepcionado pelo assessor da Secretaria de Turismo, Miguel Francisco.

Foto: Homéro Ferreira André Turin e Miguel Francisco acompanhando a primeira coleta
André Turin e Miguel Francisco acompanhando a primeira coleta

Nos mesmos três pontos das análises realizadas pela Cetesb, na tarde desta terça-feira (22) foram feitas coletas pelo responsável pelas análises laboratoriais, funcionário da Unoeste e aluno da pós-graduação em gerenciamento ambiental, Rhalny Carvalho. Seguindo a normativa do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), as coletas serão feitas durante quatro semanas. Medida exclusiva de monitoramento.

Neste primeiro instante o que se procura saber é se existe uma variação das condições da água para balneabilidade, termo que se refere à condição de água da represa permitir o banho e atividades esportivas. Informação a ser averiguada cientificamente é de que ocorre o aumento de microorganismos (coliformes) quando chove; o que pode ser causado pelo lançamento de rede de esgoto doméstico em tubulações de águas pluviais.

Todavia, o fato no momento é apenas conjectura. O que poderá vir a ser comprovado ou não. O amplo monitoramento e levantamento a ser feito envolverão professores e estudantes de cursos de graduação, pós-graduação lato sensu (especializações) e stricto sensu, notadamente através do mestrado e doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, cujo programa é coordenado pela Dra. Alba Regina Azevedo Arana.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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