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TCC de Arquitetura e Urbanismo projeta cemitério vertical

Recém-formado diz que já tem sido procurado por interessados na novidade criada por ele


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Foto: Arte/Thiago Valério TCC de Arquitetura e Urbanismo projeta cemitério vertical
Entrada principal do grande complexo
Foto: Arte/Thiago Valério TCC de Arquitetura e Urbanismo projeta cemitério vertical
Auditório ecumênico é uma das diversas alas do local
Foto: Arte/Thiago Valério TCC de Arquitetura e Urbanismo projeta cemitério vertical
No veleiro é possível observar uma bela paisagem


Com uma ideia um tanto quanto diferente dos padrões para fazer o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) em Arquitetura e Urbanismo pela Unoeste, Thiago da Silva Valério conseguiu a nota máxima ao apresentar o projeto de um cemitério vertical e um crematório. Após bastante pesquisa e visitas técnicas para chegar ao produto final, agora é ele quem é procurado por interessados na inovação, principalmente após divulgar um vídeo produzido na universidade.

O recém-formado pela Unoeste conta que fez o estudo após sentir-se instigado pelo tema, pois sentia uma necessidade extrema de Presidente Prudente contar com um cemitério vertical, pois constatou que daqui a algum tempo não haverá mais como comportar sepultamentos, além de as paisagens dos cemitérios horizontais exporem túmulos, o que não agrada a todos que passam perto desses locais. Orientado pela professora Marcela do Carmo Vieira, Valério apresentou o TCC “Cemitério Vertical e Crematório ‘Vale da luz’” em dezembro de 2013 e afirma que este projeto “é o futuro para o crescimento sustentável para as cidades”.

O ambiente realizaria sepultamentos no sistema de gavetas, haveria elevador panorâmico, uma grande área de convívio e no platô mais alto do terreno existiria um grande mirante com jardim, onde seria possível ter vista privilegiada. “Todos os fluxos e organização para concepção do projeto foram pensados para uma melhor forma de aproveitar os espaços sem criar conflitos entre familiares”, declara o novo arquiteto. Ainda de acordo com ele, o projeto teria custo um pouco elevado por proporcionar diversas comodidades aliadas ao uso de tecnologia que praticamente não causa impacto ambiental, mas “para cidades com mais de 100 mil habitantes é algo a se pensar, pois a maioria sofre com o problema de sepultamento e de cemitérios ‘engolidos’ pela malha urbana”.

Então, por serem projetados e viáveis a cidades grandes, pela complexidade arquitetônica que é requerida, além da clara beleza dos empreendimentos, Valério ressalta que os cemitérios verticais costumam receber grande número de visitantes, tornando-os verdadeiros pontos turísticos, como é o caso de um que está em fase de construção em Curitiba (PR). “Por ter um formato de pirâmide não é um cemitério vertical que se vê em todo lugar. E isso é um ponto muito forte dos cemitérios verticais: fugir cada vez mais das características de cemitérios tradicionais”, declara o egresso de Arquitetura da Unoeste.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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