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Cinema e Digital: Ensaios, especulações, expectativas

Cinema e Digital: Ensaios, especulações, expectativas

O presente livro reúne seis textos escritos sob diversos pretextos, assumindo várias formas e manifestando distintos propósitos. Em comum encontramos a relação entre o cinema e as tecnologias digitais que tem marcado os últimos anos da sétima arte. Não se procurou ir de encontro aos cânones e hierarquias estabelecidos na produção e na criação cinematográfica, mas antes olhar obras e métodos que usualmente não são eleitos na academia como objetos de estudo relevantes. Assim, encontramos aqui reflexões que discutem o cinema para lá das obras de sucesso público ou aclamação crítica, de euforia mediática ou devoção cinéfila. Tivemos em especial atenção a proliferação do do-it-yourself, as implicações estéticas do Youtube, as virtudes hermenêuticas do making-of, as mutações do cinema de animação, as imbricações entre a tecnologia e as imagens e a propensão do cinema para figurar os seus futuros prováveis.

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Comunicação, cultura e linguagem

Comunicação, cultura e linguagem

"Os artigos apresentados neste volume da coleção “Desafios Contemporâneos” têm como objetivo refletir sobre os problemas atuais que marcam o diálogo com o campo acadêmico e científico da Comunicação. Os 18 artigos reunidos aqui contemplam a área de Comunicação e envolvem diferentes linhas de pesquisa. A iniciativa teve como fim expor não apenas as discussões gerais sobre o campo, mas também a experiência singular e atuante dos pesquisadores da Unesp dedicados ao estudo da Comunicação. Três eixos nortearam a organização dos artigos. O primeiro, “Múltiplas formas de linguagem e produção de sentido”, reúne textos que investigam o campo da produção, da circulação e do funcionamento e das estruturas da linguagem nas diversas mídias e nas suas tipologias textuais. “Políticas e estratégias da Comunicação” trata dos processos e fluxos de comunicação no mundo atual e sua relação com a política na sociedade. Já o terceiro eixo, “Relações socioculturais e suas manifestações na esfera da indústria cultural e das mídias digitais”, analisa as dimensões dos processos, da difusão e da recepção dos produtos midiáticos em sua relação sociocultural. Entre os temas abordados estão a comparação entre as linguagens jornalística e publicitária, a censura judicial à liberdade de imprensa, o desafio teórico-metodológico na aplicação da antropologia interpretativa ao campo da comunicação, conjunturas e desafios da educação superior em comunicação no Brasil, a focalização da vida operária no cinema de Leon Hirszman pelo filme Eles não usam black-tie, entre outros."

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Figurações contemporâneas do espaço na literatura

Figurações contemporâneas do espaço na literatura

Neste livro abre-se a uma diversidade de acepções que o conceito de espaço abriga nos objetos e cenários literários contemporâneos. O próprio texto como um espaço espacializante, na sua textualidade como corpo ou na visualidade da escrita, configura um espaço de linguagem. O contexto cultural e histórico envolve referências e dados situados em determinados momentos que articulam um espaço de relações com o texto literário. O espaço da institucionalização, com as representações de poder, o espaço social, o espaço como paisagem, nas configurações natural, regional, física e psicológica, e o espaço do mito com suas imagens e sentidos simbólicos, são outras formas de mobilização do conceito. O espaço pictórico, quer como elemento componente da pintura ou como a própria linguagem na composição da escritura, que se vale de técnicas plásticas, também é contemplado, assim como esse tipo de diálogo abriga outros meios e linguagens, como o cinema, a propaganda, a fotografia, nas relações entre as artes. Há também a possibilidade de se rever o objeto literário, em termos de espacialidade, sob essa perspectiva múltipla do olhar contemporâneo. Ou seja, no lugar daquele sentido restrito de categoria estrutural, o conceito incorpora uma visão ampla e metafórica, dentro da qual o próprio texto faz emergir uma concepção e função da espacialidade por meio de suas estratégias de construção. Diante de tantas possibilidades de leitura do conceito, o presente livro reúne textos que abordam aspectos da simbolização espacial em obras literárias que implicam um olhar contemporâneo para essas figurações.

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Folkscanomy: Fotografia

Folkscanomy: Fotografia

Folksonomia : Um sistema de classificação derivado da prática e método de criar e gerenciar colaborativamente tags para anotar e categorizar conteúdo; Essa prática também é conhecida como tagging colaborativo, classificação social, indexação social e marcação social. Coined por Thomas Vander Wal, é um portmanteau do folk e taxonomy. Folkscanomy : Uma coleção de livros e textos derivados dos esforços dos voluntários para tornar a informação tão amplamente disponível quanto possível. Como os metadados relacionados a esses livros digitalizados são muitas vezes feitos fora da biblioteca ou das indústrias de catalogação, encontrar material pode ser mais difícil. A coleção Folkscanomy tenta adicionar uma camada de classificação para facilitar a navegação.

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Sítio Roberto Burle Marx

Sítio Roberto Burle Marx

O patrimônio cultural, tanto material quanto imaterial, constitui testemunho da história e da identidade de um país, além de ser um valioso ativo econômico e turístico para as cidades. No Brasil, o potencial de geração de riqueza e de externalidades é enorme: são 1.250 patrimônios tombados, entre os quais 85 centros urbanos protegidos, cada um deles com centenas de edificações, podendo-se estimar um total de mais de 5 mil imóveis protegidos. Desses patrimônios, 21 sítios históricos brasileiros obtiveram o reconhecimento máximo internacional com o título de Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Em 2020, será a vez de o Sítio Roberto Burle Marx concorrer a esse título, como o maior e mais completo espaço dedicado à pesquisa, à difusão e à preservação do legado cultural de um dos mais importantes nomes da arquitetura e do paisagismo do Brasil. São quase 400 mil m² de área, que abrigam uma das coleções mais importantes de plantas tropicais e semitropicais do mundo, com número superior a 3.500 espécies de plantas nativas e exóticas.

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