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Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco: Um Paradigma Ético-Estético no Fazer em Saúde

Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco: Um Paradigma Ético-Estético no Fazer em Saúde

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: acolhimento com avaliação e classificação de risco: um paradigma ético-estético no fazer em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

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Altas Habilidade/Superdotação: encorajando potenciais

Altas Habilidade/Superdotação: encorajando potenciais

A proposta de atendimento educacional especializado para os alunos com altas habilidades/superdotação tem fundamento nos princípios filosóficos que embasam a educação inclusiva e como objetivo formar professores e profissionais da educação para a identificação dos alunos com altas habilidades/superdotação, oportunizando a construção do processo de aprendizagem e ampliando o atendimento, com vistas ao pleno desenvolvimento das potencialidades desses alunos. Para subsidiar as ações voltadas para essa área e contribuir para a implantação, a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação – SEESP, convidou especialistas para elaborar esse conjunto de quatro volumes de livros didático-pedagógicos contendo informações que auxiliam as práticas de atendimento ao aluno com altas habilidades/superdotação, orientações para o professor e à família. São idéias e procedimentos que serão construídos de acordo com a realidade de cada Estado contribuindo efetivamente para a organização do sistema educacional, no sentido de atender às necessidades e interesses de todos os alunos, garantindo que tenham acesso a espaços destinados ao atendimento e desenvolvimento de sua aprendizagem.

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Antibiotic Resistance Threats in the United States, 2013

Antibiotic Resistance Threats in the United States, 2013

Antimicrobial resistance is one of our most serious health threats. Infections from resistant bacteria are now too common, and some pathogens have even become resistant to multiple types or classes of antibiotics (antimicrobials used to treat bacterial infections). The loss of effective antibiotics will undermine our ability to fight infectious diseases and manage the infectious complications common in vulnerable patients undergoing chemotherapy for cancer, dialysis for renal failure, and surgery, especially organ transplantation, for which the ability to treat secondary infections is crucial.

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Cosméticos: a química da beleza

Cosméticos: a química da beleza

Hoje, a indústria de cosméticos é extremamente importante dentro da economia de grande parte dos países mais desenvolvidos, dentre os quais se inclui o Brasil, contribuindo para a geração de empregos e a redução de desigualdades regionais, através da exploração sustentável de várias espécies do nosso bioma, especialmente na Amazônia. A sociedade vem exigindo a adoção de tecnologias de produção limpas, econômicas e ambientalmente corretas que, por sua vez, requerem um enorme e entusiástico esforço de estudantes, professores, pesquisadores e engenheiros, na Universidade e na Indústria, na busca de ingredientes diferenciados, naturais e competitivos e de processos de formulação inovadores.

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Direito Sanitário e Deondologia: Noções para a prática farmacêutica

Direito Sanitário e Deondologia: Noções para a prática farmacêutica

Autoria da Profa. Dra. Patrícia de Carvalho Mastroianni, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas do Câmpus de Araraqura, do Prof. Dr. Paulo Angelo Lorandi, da Universidade Católica de Santos e da colaboradora Profa. Me. Keila Daniela Monteiro Esteves, da Faculdade Cândido Men des, esperando que ela traga contribuição não apenas para estu dantes da UNESP, mas para todos aqueles interessados no assunto abordado.

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Diretrizes Metodológicas

Diretrizes Metodológicas

O projeto de elaboração das Diretrizes Metodológicas para Pareceres Técnico-Científicos foi pactuado com o Grupo de Trabalho Permanente de Avaliação de Tecnologias em Saúde do Conselho de Ciência, Tecnologia e Inovação (GT-ATS/CCTI/ MS), constituindo o Grupo de Trabalho de especialistas em ATS e Medicina Baseada em Evidências para elaboração deste documento. Após a apresentação da proposta no GT-ATS foram realizadas diversas atividades, tendo lugar a primeira reunião para a elaboração de Diretrizes Metodológicas para Pareceres Técnico-Científicos, em 27 de abril de 2006

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Ensino de Deontologia e Legislação Farmacêutica: conceitos e práticas? Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo

Ensino de Deontologia e Legislação Farmacêutica: conceitos e práticas? Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo

Os livros “Ensino de Deontologia e Legislação Farmacêutica: conceitos e práticas” fazem parte de um projeto que nasceu em 2006, quando o CRF-SP, por meio da Comissão Assessora de Educação Farmacêutica (Caef) e da Secretaria Central das Comissões de Ética, iniciou uma série de encontros entre os docentes desse componente curricular.

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Espiritualidade no cuidado com o paciente

Espiritualidade no cuidado com o paciente

Este livro propicia um pequeno curso para profissionais interessados em identificar e apontar as necessidades espirituais dos pacientes. É um guia para médicos, estudantes de medicina, residentes e para estudantes em outras áreas de saúde. O livro é destinado a médicos que desejam saber como integrar espiritualidade na prática clínica de uma forma efetiva, sensata e ao mesmo tempo sensível. Enfermeiros e capelães também podem achar úteis as informações neste livro, já que os mesmos interagem com médicos, outros profissionais de saúde e administradores hospitalares.

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Farmacopeias Brasileira Virtuais

Farmacopeias Brasileira Virtuais

Prefaciar uma obra da magnitude de uma farmacopeia nacional não é tarefa fácil. Ao apresentar um trabalho, em que se teve envolvimento em todo o processo construtivo, deve se cuidar para emitir uma opinião com a maior isenção possível. Entretanto, é um enorme orgulho poder externar, em nome de uma Comissão e de diversos Comitês, as impressões finais de uma obra de cunho técnico e científico, a ser instrumento para ações de saúde pública que se destinam a proteger a população de seu país por meio da prevenção do risco sanitário. Não se deve negligenciar a força política que a Farmacopeia Brasileira, 5ª edição (FB 5) traz para o País.

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Formulário terapêutico nacional 2008 : RENAME 2006

Formulário terapêutico nacional 2008 : RENAME 2006

O impacto dos gastos com medicamentos no Brasil é compatível com o observado na maioria dos países em desenvolvimento, chegando a consumir até 1/3 dos recursos destinados a atenção à saúde. Na perspectiva de garantir os princípios constitucionais de universalidade, eqüidade e integralidade das ações, o Sistema Único de Saúde se utiliza de instrumentos que proporcionem racionalidade na utilização de recursos, na oferta de medicamentos eficazes e seguros, bem como no seu adequado emprego

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Guia de Estabilidade de Produtos Cosméticos

Guia de Estabilidade de Produtos Cosméticos

De acordo com a definição conferida pela legislação vigente, Cosméticos, Produtos de Higiene e Perfumes “são preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano, pele, sistema capilar, unhas, lábios, órgãos genitais externos, dentes e membranas mucosas da cavidade oral, com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência e ou corrigir odores corporais e ou protegê-los ou mantê-los em bom estado”.

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Guia para o Controle da Hanseníase

Guia para o Controle da Hanseníase

Este Guia para o Controle da Hanseníase integra a série de Cadernos de Atenção Básica e é dirigido particularmente aos profissionais que compõem as equipes de saúde da família. Aqui está o resultado do trabalho que vem sendo desenvolvido ao longo do tempo pelo Ministério da Saúde, com o objetivo de aperfeiçoar as medidas voltadas à integração e à efetividade das ações de controle da doença na rede básica de saúde. Contempla também os mais importantes e atualizados conhecimentos para a abordagem do paciente, configurando, portanto, instrumento relevante para o atendimento adequado e resolutivo.

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Humaniza SUS: Gestão Participativa Co-Gestão

Humaniza SUS: Gestão Participativa Co-Gestão

O Ministério da Saúde tem reafi rmado o HumanizaSUS como política que atravessa as diferentes ações e instâncias do Sistema Único de Saúde, englobando os diferentes níveis e dimensões da atenção e da gestão. Operando com o princípio da transversalidade, a Política Nacional de Humanização (PNH) lança mão de ferramentas e dispositivos para consolidar redes, vínculos e a co-responsabilização entre usuários, trabalhadores e gestores. Ao direcionar estratégias e métodos de articulação de ações, saberes, práticas e sujeitos, pode-se efetivamente potencializar a garantia de atenção integral, resolutiva e humanizada.

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Manual de Cuidados Paliativos

Manual de Cuidados Paliativos

O programa é uma ferramenta de política pública de saúde, financiada com recursos de isenção fiscal concedida para hospitais filantrópicos com excelência reconhecida pelo Ministério da Saúde, como é o caso do SírioLibanês. Dessa forma, o programa permite a transferência, desenvolvimento e incorporação de novos conhecimentos e práticas em áreas estratégicas para o SUS por meio da execução de projetos de apoio e na prestação de serviços de saúde, enquadrados em áreas específicas, por conta do uso otimizado de sua capacidade técnica e conhecimento.

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Manual de Telerreabilitação Cardiovascular

Manual de Telerreabilitação Cardiovascular

A telerreabilitação cardiovascular vem sendo aplicada como uma modalidade inovadora que pode ser indicada em diferentes situações e apresenta diversos facilitadores quando comparado ao modo presencial. O contexto da pandemia da COVID-19 demandou uma profunda reflexão sobre a atuação do fisioterapeuta. Assim, a telerreabilitação veio de encontro com as necessidades específicas dos tempos de pandemia, e podem ser aplicados em diferentes contextos em que o paciente não pode receber atendimento presencial.

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Métodos físico-químicos para análise de alimentos

Métodos físico-químicos para análise de alimentos

A análise bromatológica, dentro do contexto da química analítica aplicada, desempenha importante papel avaliador da qualidade e segurança dos alimentos. Em determinados momentos, a sua utilização torna-se decisiva para equacionar e resolver problemas de saúde pública e também para definir e complementar ações de vigilância sanitária. Atua, também, como coadjuvante nas inovações tecnológicas de alimentos. Devido à complexidade da sua constituição orgânica, os alimentos muitas vezes são considerados matrizes difíceis de serem manipuladas; o analista deverá estar devidamente treinado, e somente a experiência apreendida ao longo dos anos poderá fornecer segurança analítica. Dentre os requisitos essenciais para evidenciar a qualidade de um trabalho laboratorial e fornecer confiabilidade aos resultados emitidos, a escolha adequada de metodologia analítica é, sem dúvida nenhuma, de grande relevância. De nada adianta um laboratório dispor de instalação e equipamentos de ponta, se o método analítico selecionado não for apropriado.

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Nanocosméticos

Nanocosméticos

A nanotecnologia consiste na manipulação da matéria em nível atômico, molecular e supramolecular (Saini, Saini, & Sharma, 2010). Na área farmacêutica as nanopartículas têm geralmente entre 100-600 nm, mas partículas de 60-70 nm ou mesmo inferiores a 50 nm também podem ser utilizadas (Fronza e colaboradores, 2007). Assim, a nanotecnologia permitiu, por exemplo, aperfeiçoar o desempenho de produtos já existentes no mercado, empregando materiais em escala nanométrica que passam a apresentar propriedades físicas, químicas e biológicas diferenciadas. Além disso, ao incorporar esses materiais sem modificar de modo significativo o processo de fabricação do produto, permite-se um ganho considerável, com menos risco e menores investimentos.

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O uso da via subcutânea em geriatria e cuidados paliativos: um guia da SBGG e da ANCP para profissionais

O uso da via subcutânea em geriatria e cuidados paliativos: um guia da SBGG e da ANCP para profissionais

Este guia nasceu da inquietação de um grupo multidisciplinar de profissionais dedicados a cuidar de pessoas com doenças incuráveis que ameaçam a continuidade da vida em serviços de Geriatria e de Cuidados Paliativos de todo o país. Seu objetivo é divulgar o uso da via subcutânea para desfazer preconceitos e orientar uma prática coerente baseada em evidências. A organização do material baseou-se em extensa revisão bibliográfica e no compartilhamento das rotinas dos especialistas consultados. Esperamos que o guia solidifique essa prática e conscientize os profissionais da saúde sobre a importância da via subcutânea.

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Política nacional de medicamentos

Política nacional de medicamentos

A Política Nacional de Medicamentos, como parte essencial da Política Nacional de Saúde, constitui um dos elementos fundamentais para a efetiva implementação de ações capazes de promover a melhoria das condições da assistência à saúde da população. A Lei n.º 8.080/90, em seu artigo 6.º, estabelece como campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS) a “formulação da política de medicamentos (...) de interesse para a saúde (...)”. O seu propósito precípuo é o de garantir a necessária segurança, eficácia e qualidade dos medicamentos, a promoção do uso racional e o acesso da população àqueles considerados essenciais. A Política de Medicamentos aqui expressa tem como base os princípios e diretrizes do SUS e exigirá, para a sua implementação, a definição ou redefinição de planos, programas e atividades específicas nas esferas federal, estadual e municipal. Esta Política concretiza metas do Plano de Governo, integra os esforços voltados à consolidação do SUS, contribui para o desenvolvimento social do País e orienta a execução das ações e metas prioritárias fixadas pelo Ministério da Saúde. Contempla diretrizes e define prioridades relacionadas à legislação – incluindo a regulamentação – inspeção, controle e garantia da qualidade, seleção, aquisição e distribuição, uso racional de medicamentos, desenvolvimento de recursos humanos e desenvolvimento científico e tecnológico. Cabe assinalar, ainda, que outros insumos básicos na atenção à saúde, tais como imunobiológicos e hemoderivados, deverão ser objeto de políticas específicas. No caso particular dos produtos derivados do sangue, esta Política trata de aspectos concernentes a estes produtos, de que são exemplos questões relativas às responsabilidades dos três gestores do SUS e ao efetivo controle da qualidade.

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Principles of Epidemiology in Public Health Practice

Principles of Epidemiology in Public Health Practice

This course covers basic epidemiology principles, concepts, and procedures useful in the surveillance and investigation of health-related states or events. It is designed for federal, state, and local government health professionals and private sector health professionals who are responsible for disease surveillance or investigation. A basic understanding of the practices of public health and biostatistics is recommended.

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PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DA HANSENÍASE

PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DA HANSENÍASE

A elaboração do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Hanseníase, instituído por meio da Portaria SCTIE/MS nº 67, de 7 de julho de 2022 (Anexo A), consistiu em uma iniciativa da Coordenação-Geral de Vigilância das Doenças em Eliminação – CGDE/DCCI/SVS/MS no sentido de normatizar, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), uma diretriz baseada em evidências, conforme estabelecido pela Lei nº 12.401, de 28 de abril de 2011, pelo Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, e pelo Decreto nº 7.646, de 21 de dezembro de 2011.

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Redes de produção de saúde

Redes de produção de saúde

A Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS aposta na indissociabilidade entre os modos de produzir saúde e os modos de gerir os processos de trabalho, entre atenção e gestão, entre clínica e política, entre produção de saúde e produção de subjetividade. Tem por objetivo provocar inovações nas práticas gerenciais e nas práticas de produção de saúde, propondo para os diferentes coletivos/equipes implicados nestas práticas o desafio de superar limites e experimentar novas formas de organização dos serviços e novos modos de produção e circulação de poder.

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