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(HAS) Manual de Orientação Clínica Hipertensão Arterial Sistêmica

(HAS) Manual de Orientação Clínica Hipertensão Arterial Sistêmica

As Linhas de Cuidado em Hipertensão Arterial e em Diabetes Mellitus constituem-se em importante material técnico que a Secretaria de Estado da Saúde está disponibilizando à rede de serviços do Sistema Único de Saúde no Estado de São Paulo. Este conjunto de documentos, norteados pelas evidências clínicas que envolvem o manejo destes agravos à saúde, é disponibilizado aos profissionais e aos gestores do SUS, como uma ferramenta para o aprimoramento do cuidado em saúde oferecido aos usuários do SUS, seja na Atenção Básica, nos ambulatórios especializados, na urgência ou nas internações.

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A GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA NO SUS

A GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA NO SUS

O livro A Gestão Administrativa e Financeira no SUS aborda questões relacionadas à gestão administrativa e financeira do SUS, envolvendo toda a sistemática processual, indo do planejamento à aquisição, da elaboração à assinatura dos contratos administrativos, abordando inclusive a fiscalização dos mesmos. Trata da incorporação de novos conhecimentos e novas tecnologias e modernas ferramentas gerenciais e administrativas, principalmente no campo da tecnologia da informação e comunicação. O livro aborda também, de forma detalhada, as alternativas de gerência de unidades públicas de saúde como Organizações Sociais, Fundação Estatal e Consórcios Públicos.

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Acesso aos serviços de saúde em Municípios da Baixada Santista

Acesso aos serviços de saúde em Municípios da Baixada Santista

Este livro promove um encontro muitas vezes considerado banal entre a produção de conhecimentos por meio da pesquisa científica e as práticas de condução e gestão dos serviços de saúde do SUS. Banal porque muitas vezes tomado como natural, como se houvesse uma articulação linear entre o que se produz nos espaços de pesquisa e as necessidades de informações nos serviços de saúde para o aprimoramento da execução do trabalho das equipes, para a gestão das ações e serviços ou para o controle social. No entanto, longe de ser banal este encontro é a mediação das características, interesses e contextos de produção de dois processos diversos.

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Ações de enfermagem para o controle do câncer : uma proposta de integração ensino-serviço

Ações de enfermagem para o controle do câncer : uma proposta de integração ensino-serviço

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) / Ministério da Saúde (MS), em consonância com seu compromisso com a qualidade da formação profissional para o controle do câncer no Brasil, publica esta 3ª edição do livro-texto Ações de Enfermagem para o Controle do Câncer. Voltada para estudantes, profissionais e professores de enfermagem, esta publicação tem como eixo estruturante a integração Ensino-Serviço e vem responder às demandas continuamente crescentes por subsídios ao ensino da Enfermagem Oncológica no país.

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Ações judiciais no SUS e a promoção do direito á saúde

Ações judiciais no SUS e a promoção do direito á saúde

Temos a satisfação de apresentar este volume que integra a coleção Temas em Saúde Coletiva - uma publicação do Instituto de Saúde, agora já em sua 10ª edição temática. A obra que inicialmente abarcaria as transcrições do Seminário realizado em São Paulo em 8 de maio de 2009, com o título “As ações judiciais no SUS e a promoção do direito a saúde”, ganhou corpo e consistência com a inclusão de textos redigidos pelos palestrantes especialmente para complementar e ampliar o que consta nas transcrições das falas apresentadas naquela ocasião. Temos em mãos, portanto, uma obra completa, a qual trás, além da transcrição dos debates ocorridos no Seminário, textos escritos especialmente para este livro.

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Altas Habilidade/Superdotação: encorajando potenciais

Altas Habilidade/Superdotação: encorajando potenciais

A proposta de atendimento educacional especializado para os alunos com altas habilidades/superdotação tem fundamento nos princípios filosóficos que embasam a educação inclusiva e como objetivo formar professores e profissionais da educação para a identificação dos alunos com altas habilidades/superdotação, oportunizando a construção do processo de aprendizagem e ampliando o atendimento, com vistas ao pleno desenvolvimento das potencialidades desses alunos. Para subsidiar as ações voltadas para essa área e contribuir para a implantação, a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação – SEESP, convidou especialistas para elaborar esse conjunto de quatro volumes de livros didático-pedagógicos contendo informações que auxiliam as práticas de atendimento ao aluno com altas habilidades/superdotação, orientações para o professor e à família. São idéias e procedimentos que serão construídos de acordo com a realidade de cada Estado contribuindo efetivamente para a organização do sistema educacional, no sentido de atender às necessidades e interesses de todos os alunos, garantindo que tenham acesso a espaços destinados ao atendimento e desenvolvimento de sua aprendizagem.

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Anatomia para Estudantes

Anatomia para Estudantes

Nos últimos 20 anos, houve muitas mudanças que moldaram a forma como os estudantes aprendem anatomia humana em escolas de medicina e de odontologia, e em programas de saúde, aliados a currículos que se tornaram mais integrados ou mais baseados em sistemas. Além disso, os métodos de instrução, concentram-se no uso de atividades em pequenos grupos com os objetivos de aumentar a quantidade de aprendizagem auto direcionada e conseguir as habilidades para obter conhecimentos para toda a vida.

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Apuração do Gasto SUS Regionalizado no Estado de São Paulo

Apuração do Gasto SUS Regionalizado no Estado de São Paulo

Esta publicação tem a fi nalidade de divulgar a pesquisa “Apuração do Gasto Público Regionalizado em Saúde no Estado de São Paulo”, desenvolvida no ano de 2007. Foi realizada por pesquisadores do Núcleo de Investigação em Serviços e Sistemas de Saúde – NISIS – do Instituto de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES/SP) em parceria com pesquisadores do Departamento de Economia da Pontifícia Universidade Católica – (PUC/SP).

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As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Desenvolvimento de Profissionais do Sistema Único de Saúde

As Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Desenvolvimento de Profissionais do Sistema Único de Saúde

Os artigos que compõem este livro refletem o histórico de avanços obtidos na prática do ensino a distância voltada ao desenvolvimento profissional de trabalhadores para o Sistema Único de Saúde (SUS), a partir do surgimento de plataformas que propiciam ambientes virtuais de aprendizagem e da experiência acumulada por universidades e escolas técnicas em seus programas de EaD. E é justamente essa chegada aos ensinos de nível técnico e superior, regulamentados, respectivamente, pelo Decreto nº 5.622/2005 e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394/1996, que consolida o potencial de dimensionamento da modalidade a distância no Brasil.

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Assegurar uma Vida Saudável e Promover o Bem-Estar para Todas e Todos, em Todas as Idades

Assegurar uma Vida Saudável e Promover o Bem-Estar para Todas e Todos, em Todas as Idades

O Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 3 (ODS 3) almeja: “assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todas e todos, em todas as idades”. Como afirma a Organização Mundial da Saúde (WHO,4 2018a), a despeito dos avanços observados durante o período de vigência dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs), grandes desafios persistem nas áreas de saúde reprodutiva, saúde materna, saúde da criança e doenças infecciosas. Adicionalmente, fica cada vez mais evidente a importância de enfrentar as doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) e seus fatores de risco evitáveis – como o consumo de tabaco, o uso nocivo de álcool e o sedentarismo. Contudo, em vários países, sistemas de saúde fracos continuam a ser um obstáculo para o progresso e levam à baixa cobertura até para serviços de saúde mais básicos, assim como à inadequada preparação para emergências em saúde.

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Assistência à Saúde da Criança: cuidados ao recém-nascido

Assistência à Saúde da Criança: cuidados ao recém-nascido

Este material didático surgiu da necessidade acadêmica em possuir continuamente um material de fácil abordagem e consistente, na forma de tópicos básicos sobre assistência de enfermagem em neonatos aplicada ao curso técnico de enfermagem. Trata-se de uma seleção de textos inclusos em diferentes livros e sites confiáveis relacionados à saúde do neonato. É importante enfatizar que este material didático possui somente fins acadêmicos. No entanto, é extremamente satisfatório pensar que os assuntos tratados neste material poderão contribuir para a formação acadêmica e cidadã dos nossos discentes.

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Assistência à Saúde da Mulher

Assistência à Saúde da Mulher

Este material didático surgiu da necessidade acadêmica em possuir continuamente um material de fácil abordagem e consistente, na forma de tópicos básicos sobre saúde da mulher aplicada ao curso técnico de enfermagem. Trata-se de uma seleção de textos inclusos em diferentes livros e sites relacionados à saúde da mulher. É importante enfatizar que este tratado possui somente fins acadêmicos. No entanto, é extremamente satisfatório pensar que os assuntos abordados nesse material poderão contribuir para a formação acadêmica e cidadã dos nossos discentes.

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Atlas de Anatomia Radiográfica

Atlas de Anatomia Radiográfica

Em 1895, o físico alemão, Wilhelm Cronrad Roetgen, estudava os fenômenos da luminescência dos raios catódicos, quando detectou, pela primeira vez, um tipo de radiação desconhecida, a qual chamou de raios X que atravessa os tecidos de forma heterogênea de acordo com a densidade de cada um e atinge uma película ou filme, gerando imagens. Tecidos mais densos, como os ossos, retêm melhor os raios e projetam imagens brancas no filme. Enquanto isso, tecidos moles, como pele e tecido adiposo, e espaços preenchidos po ar ou líquido, são atravessados com maior facilidade, gerando imagens que são mais escuras. Assim, a imagem projetada na película tem áreas que vão do branco, passam pelo cinza e chegam ao preto.

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Avaliação para a Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Família– AMQ: estudo de implantação no Estado de São Paulo

Avaliação para a Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Família– AMQ: estudo de implantação no Estado de São Paulo

O Instituto de Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo assumiu, em 2005, a Coordenação do componente III do Projeto de Expansão e Consolidação da Saúde da Família (PROESF), iniciativa do Ministério da Saúde, apoiada pelo Banco Mundial (BIRD), voltada ao fortalecimento da Atenção Básica no País. O componente III, especi?camente, estava voltado ao monitoramento e avaliação da Atenção básica no âmbito de Estados e municípios.

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Caderno de Atenção Primária- Atenção à Demanda Espontânea na APS

Caderno de Atenção Primária- Atenção à Demanda Espontânea na APS

Para que os serviços de Atenção Primária à Saúde (APS) concretizem os princípios da acessibilidade e da integralidade da atenção, faz-se necessário que haja também atenção qualificada à demanda espontânea. E, para que isso aconteça, alguns pontos precisam ser considerados, a contar: organização do processo de trabalho das equipes de APS, práticas humanizadas no atendimento, organização de redes de atenção à saúde, disponibilização de infraestrutura e equipamentos e qualificação dos profissionais de saúde. O objetivo deste Caderno de Atenção Primária é instrumentalizar as equipes de APS para a organização da demanda espontânea e o manejo de queixas clínicas mais comuns presentes no dia a dia dessas equipes, além de abordar algumas situações de urgência e emergência que podem adentrar as Unidades Básicas de Saúde (UBS).

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Cadernos de atenção básica : manual técnico para o controle da tuberculose: versão preliminar

Cadernos de atenção básica : manual técnico para o controle da tuberculose: versão preliminar

O presente Manual para o Controle da Tuberculose está voltado para os profissionais de saúde que atuam na atenção básica. Trata-se de um dos instrumentos destinados à capacitação de recursos humanos, como parte da mobilização nacional empreendida pelo Ministério da Saúde, em parceria com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, visando a intensificar as ações de controle da tuberculose e de eliminação da hanseníase.

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Código de ética e principais legislações para o exercício da Enfermagem

Código de ética e principais legislações para o exercício da Enfermagem

Entre as legislações presentes nesta publicação, merece destaque o novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, em vigor a partir de abril de 2018, elaborado democraticamente, com grande participação da Enfermagem brasileira, por meio do Sistema CofenCorens. Além de trazer uma linguagem mais clara e objetiva, a norma está segmentada em princípios, direitos, deveres, responsabilidades e proibições.

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Concepções, Assistências e Inovações: As Interfaces do cuidado em enfermagem frente ao dinamismo da atualidade

Concepções, Assistências e Inovações: As Interfaces do cuidado em enfermagem frente ao dinamismo da atualidade

“Concepções, assistências e inovações: as interfaces do cuidado em enfermagem frente ao dinamismo da atualidade” dá continuação ao projeto iniciado com o primeiro e-book produzido pelo Núcleo de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação (NUPEP), da Escola de Enfermagem Magalhães Barata: “A Prática Humanizada da Enfermagem na Virada do Novo Milênio”, publicado pela Eduepa em 2019 por ocasião das celebrações de 75 anos da escola. Neste novo E-book, organizado pelos professores Mário Antônio Moraes Vieira e Margarete Bittencourt, as produções estão divididas em três macro temáticas coletadas nas pesquisas, sendo elas: Práxis de Enfermagem no contexto pandêmico do novo coronavírus; Aplicações e potencialidades da Enfermagem na Atenção Primária à Saúde; Novas abordagens e Assistência na atenção terciária à saúde.

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COVID-19: Educação para Saúde

COVID-19: Educação para Saúde

O livro é uma iniciativa do “Programa USP Diversidade” e foi idealizado com a intenção de apresentar informações confiáveis, com base em evidências científicas, de maneira simples, para serem utilizadas por todas as pessoas interessadas nas medidas de prevenção da infecção do novo coronavírus, causador da Covid-19. Devido ao avanço e à progressão acelerada do número de novos casos da doença, atingimos números impensáveis e cruéis, com centenas de milhares de mortes entre brasileiros. Com base nos avanços tecnológicos da saúde, como desenvolvimento de vacinas e utilização de novas tecnologias para prevenção e assistência das pessoas, foi elaborada a edição atualizada do e-book Fica a Dica! Covid-19. Assim, a obra Covid-19: Educação para Saúde traz informações atualizadas, incorporando novos capítulos como Novas Cepas e Mutações, Vacinas, Testagem e Diagnóstico e Reabilitação. As dicas são de fácil entendimento para serem utilizadas no dia a dia, como na escola, no trabalho, em casa e nos diversos locais em que circulam pessoas. O acesso às informações confiáveis, no contexto da Covid-19, é importante para reduzir a transmissão do vírus e esclarecer sobre as medidas que qualquer pessoa pode tomar para minimizar as complicações advindas da doença.

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Cuidado ao paciente crítico com Covid-19

Cuidado ao paciente crítico com Covid-19

Esse trabalho objetiva divulgar o conhecimento acerca do cuidado ao paciente crítico com COVID-19. Desse modo, esperamos que as informações disponibilizadas possam ser úteis neste novo momento em que estamos vivendo. Ressaltamos ainda a necessidade de atualização contínua das informações, bem como, existem tópicos sobre esta nova afecção infecciosa que não foram abordados na literatura e nosso conhecimento sobre o tema é atualizado diariamente.

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Curso de Aperfeiçoamento em Implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde: Programa Academia da Saúde

Curso de Aperfeiçoamento em  Implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde: Programa Academia da Saúde

Promoção da saúde, histórico do paradigma, contribuições das conferências internacionais e perspectiva dos determinantes sociais da saúde. Os fundamentos para a prática da Promoção da Saúde, institucionalização da Promoção da Saúde no SUS, novos arranjos no SUS: as redes de atenção à saúde, o Programa Academia da Saúde, a construção do Programa Academia da Saúde, ações de Promoção da Saúde no Programa Academia da Saúde. Planejamento do Programa Academia de Saúde.

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Diário da teoria e prática na enfermagem

Diário da teoria e prática na enfermagem

A obra “Diário da Teoria e Prática de Enfermagem” aborda uma série de estudos realizados na área da Enfermagem, sendo suas publicações realizadas pela Atena Editora. Em sua totalidade está composta por 2 volumes, sendo eles classificados de acordo com a área de abrangência e temáticas de estudo. Em seus 25 capítulos, o volume I aborda a Enfermagem como atuante na saúde materno-infantil, na assistência ginecológica e obstétrica, além da saúde da criança e do idoso, trazendo abordagens específicas e voltadas para cada público de uma forma especial. A sensibilidade diferenciada diante das especificidades inerentes a cada público promove o conhecimento e, consequentemente, a qualidade na assistência. Sendo assim, a prestação dos serviços ocorre de forma eficaz, gerando resultados cada vez mais satisfatórios. Colaborando com as mais diversas transformações no contexto da saúde, este volume I é dedicado ao público de mulheres, incluindo a atuação da enfermagem em ginecologia e obstetrícia, e na vertente materno-infantil. As publicações tratam sobre a humanização da assistência obstétrica no parto normal, cesáreo e abortamento; além de atualizações sobre aleitamento materno; complicações obstétricas e gestação de alto risco; e estudo voltados à violência contra a mulher. Além disso, as publicações também oferecem suporte com evidências relacionadas à saúde da criança como alimentação infantil, arboviroses, ludoterapia, dentre outros. Em relação ao público idoso, as publicações envolvem estudos sobre sexualidade, maus tratos, doença de Alzheimer, dentre outros.

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Diretrizes brasileiras para o diagnóstico, tratamento e prevenção da febre reumática

Diretrizes brasileiras para o diagnóstico, tratamento e prevenção da febre reumática

A febre reumática (FR) e a cardiopatia reumática crônica (CRC) são complicações não supurativas da faringoamigdalite causada pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A e decorrem de resposta imune tardia a esta infecção em populações geneticamente predispostas2-4. Essa é uma doença que está frequentemente associada à pobreza e às más condições de vida. Assim, apesar da reconhecida redução da incidência da FR nas últimas décadas nos países desenvolvidos, com consequente redução na prevalência da CRC, a FR permanece como um grande problema de saúde pública, principalmente nos países em desenvolvimento.

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Diretrizes Metodológicas

Diretrizes Metodológicas

O projeto de elaboração das Diretrizes Metodológicas para Pareceres Técnico-Científicos foi pactuado com o Grupo de Trabalho Permanente de Avaliação de Tecnologias em Saúde do Conselho de Ciência, Tecnologia e Inovação (GT-ATS/CCTI/ MS), constituindo o Grupo de Trabalho de especialistas em ATS e Medicina Baseada em Evidências para elaboração deste documento. Após a apresentação da proposta no GT-ATS foram realizadas diversas atividades, tendo lugar a primeira reunião para a elaboração de Diretrizes Metodológicas para Pareceres Técnico-Científicos, em 27 de abril de 2006

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Enfermagem: pesquisas e práticas no cuidado e assistência a saúde

Enfermagem: pesquisas e práticas no cuidado e assistência a saúde

“Enfermagem: Pesquisas e práticas no cuidado e assistência à saúde, volume 1”. Neste livro, engajados pesquisadores e profissionais do segmento contribuíram com suas pesquisas e experiências profissionais com o objetivo de proporcionar uma coletânea de estudos. A proposta da obra é trazer pesquisas acerca de metodologias e técnicas da enfermagem aplicadas no cuidado aos pacientes, famílias e comunidade, diálogos sobre programas e políticas públicas de saúde; situação do sistema público de saúde brasileiro, tratamentos e cuidados aos pacientes, formação dos profissionais da área de enfermagem, dentre outros tópicos relevantes para a área.

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Envelhecimento e saúde da pessoa idosa

Envelhecimento e saúde da pessoa idosa

A longevidade é, sem dúvida, um triunfo. Há, no entanto, importantes diferenças entre os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento. Enquanto, nos primeiros, o envelhecimento ocorreu associado às melhorias nas condições gerais de vida, nos outros, esse processo acontece de forma rápida, sem tempo para uma reorganização social e da área de saúde adequada para atender às novas demandas emergentes. Para o ano de 2050, a expectativa no Brasil, bem como em todo o mundo, é de que existirão mais idosos que crianças abaixo de 15 anos, fenômeno esse nunca antes observado.

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Envelhecimento humano: saúde e direitos do idoso

Envelhecimento humano: saúde e direitos do idoso

Esta obra se constitui em uma de vários temas relacionados ao Envelhecimento Humano, trazendo um olhar interdisciplinar e multiprofissional. O objetivo de trabalhar o tema é porque o Brasil é o país que envelhece com mais rapidez no mundo e apesar da criação de políticas voltadas para garantir a proteção e direitos para os idosos, como o Estatuto do Idoso, lançado em 2003, a velocidade com que a população brasileira envelhece supera a da implementação de ações para oferecer uma vida com mais qualidade a quem chega à terceira idade. Também por ser o grupo etário que o Programa de Educação Tutorial, o PET FARMÁCIA da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), desenvolve as suas atividades de Extensão e Pesquisa. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera idoso aquele indivíduo que tem 60 anos ou mais de vida. O órgão garante que, em 2025, o Brasil será o sexto país do mundo com o maior número de pessoas na terceira idade. De acordo com o de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) cerca de 29 milhões de brasileiros têm 60 anos ou mais. O fato é que com o processo de envelhecimento da população cada vez mais rápido e com políticas públicas que não conseguem acompanhar essa mudança com a mesma intensidade, discutir e planejar maneiras de viver em uma sociedade com mais idosos do que crianças e jovens se torna tão urgente quanto necessário. Mas como é envelhecer no Brasil? Qual é o impacto dessa questão do ponto de vista social? O que se pode fazer para alcançar a longevidade com mais qualidade? Como realizar atividades de Educação em Saúde que possam incentivar melhor o cuidado e consequentemente prevenir doenças crônicas não transmissíveis? Como avaliar e orientar a farmacoterapia nesse grupo etário? Que políticas de saúde o país dispões para garantir os direitos dos idosos? A experiência de cada organizador detalha como trabalhar melhor as ações voltadas ao idoso, como ampliar os conhecimentos da área, os quais são disponibilizados para a comunidade acadêmica para melhor entender áreas afins do referido tema. Sintam-se a vontade a apreciar este livro.

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Fundamentos de Enfermagem: anatomia e fisiologia

Fundamentos de Enfermagem: anatomia e fisiologia

Este material didático surgiu da necessidade acadêmica em possuir continuamente um material de fácil abordagem e consistente, na forma de tópicos básicos sobre anatomia e fisiologia aplicada ao curso técnico de enfermagem. Trata-se de uma seleção de textos inclusos em diferentes livros e sites relacionados à anatomia e fisiologia humana. É importante enfatizar que este tratado possui somente fins acadêmicos. No entanto, é extremamente satisfatório pensar que os assuntos tratados neste material poderão contribuir para a formação acadêmica e cidadã dos nossos discentes.

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Gestão logística em saúde

Gestão logística em saúde

Materiais/insumos médicos e medicamentos jogados no lixo, aparelhos caríssimos enferrujandos ao ar livre ou parados por falta de peças, prateleiras cheias de remédios enquanto doentes morrem à míngua, salas de cirurgia com goteiras, dentre outros constituem, ainda, infelizmente, cenas comuns na realidade do sistema de saúde brasileiro. De quem é a culpa? Daqueles que compraram sem saber exatamente o que estavam adquirindo? Dos que intermediaram as negociações, levando vantagens com o processo? Dos que têm a missão de zelar pela conservação dos estoques e das instalações prediais? Talvez cada um tenha a sua parcela de responsabilidade, não é mesmo? Nesta disciplina, Gestão Logística em Saúde, vamos encarar esses aspectos “espinhosos”, ou seja, vamos trabalhar aquilo que diz respeito ao suprimento de materiais/insumos e de medicamentos, à gestão de equipamentos médicos, assim como à conservação do que já foi adquirido.

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Gestão logística em saúde 4ª edição

Gestão logística em saúde 4ª edição

Materiais e/ou insumos médicos e medicamentos jogados no lixo, aparelhos caríssimos enferrujando ao ar livre ou parados por falta de peças, prateleiras cheias de remédios enquanto doentes morrem à míngua, salas de cirurgia com goteiras, dentre outros constituem, ainda, infelizmente, cenas comuns na realidade do sistema de saúde brasileiro. De quem é a culpa? Daqueles que compraram sem saber exatamente o que estavam adquirindo? Dos que intermediaram as negociações, levando vantagens com o processo? Dos que têm a missão de zelar pela conservação dos estoques e das instalações prediais? Talvez cada um tenha a sua parcela de responsabilidade, não é mesmo? Nesta disciplina, Gestão Logística em Saúde, vamos encarar esses aspectos “espinhosos”, ou seja, vamos trabalhar aquilo que diz respeito ao suprimento de materiais/insumos e de medicamentos, à gestão de equipamentos médicos, assim como à conservação do que já foi adquirido.

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Gestão Regional do SUS - São Paulo: rumo ao Pacto de Gestão

Gestão Regional do SUS - São Paulo: rumo ao Pacto de Gestão

Em 2005 o Instituto de Saúde passou por um processo de reorganização institucional, que teve por objetivo definir, no atual contexto do Sistema Único de Saúde, a missão, os objetivos e uma nova estrutura organizacional. A ampliação dos espaços críticos para avaliar políticas e estratégias de saúde, voltadas à efetivação dos princípios de universalidade, integralidade e eqüidade no acesso, foi um dos principais aspectos ressaltados. Com esta finalidade, o Instituto de Saúde incorporou a atribuição de elaborar e executar um amplo programa de pesquisa na área da atenção básica, que foi financiado pelo Ministério da Saúde e Banco Mundial, no contexto do Acordo de Empréstimo para a Expansão e Consolidação do Saúde da Família no Brasil (PROESF).

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Guia de Tratamento Clínico da Infecção Pelo HIV em Adultos e Adolescentes

Guia de Tratamento Clínico da Infecção Pelo HIV em Adultos e Adolescentes

É com satisfação que o Ministério da Saúde publica o “Guia de Tratamento Clínico da Infecção pelo HIV em Adultos e Adolescentes”. Este guia é dirigido aos profissionais de saúde que acompanham os pacientes infectados pelo HIV e tem por objetivo orientar as condutas para o tratamento anti-retroviral e das manifestações associadas à infecção pelo HIV. As recomendações contidas neste guia foram normatizadas por meio da Portaria nº 874/MS, de 3 de julho de 1997, em cumprimento das disposições da Lei nº 9.313, de 13 de novembro de 1996. Esperamos que estas informações constituam-se em mais um instrumento que colabore para o atendimento com qualidade do paciente.

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Guia de vigilância epidemiológica

Guia de vigilância epidemiológica

Todo sistema de vigilância epidemiológica, para ser efetivo, deve ser permanentemente atualizado, incorporando as inovações científicas e tecnológicas que reconhecidamente são capazes de imprimir melhorias à sua abrangência e qualidade, especialmente aquelas que elevam o impacto epidemiológico de suas ações. Na perspectiva de atender a esses objetivos, a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS) vem realizando revisões periódicas em seus Manuais, Guias e outras publicações de interesse para a Saúde Pública, produzidas por esta instituição.

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Guia para Construção de Protocolos Assistenciais de Enfermagem

Guia para Construção de Protocolos Assistenciais de Enfermagem

A assistência de enfermagem sem suporte teórico e padronização adequados favorece o exercício profissional imperito, negligente ou imprudente, podendo ocasionar danos à clientela, problemas legais e éticos aos profissionais e descrédito da classe pela sociedade. A construção de Protocolos assistenciais em enfermagem deve atender aos princípios legais e éticos da profissão, aos preceitos da prática baseada em evidências, às normas e regulamentos do Sistema Único de Saúde, em suas três esferas de gestão, e da instituição onde será utilizado.

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Guia para Descrição de Procedimentos Assistenciais de Enfermagem no Âmbito Hospitalar

Guia para Descrição de Procedimentos Assistenciais de Enfermagem no Âmbito Hospitalar

A presente publicação é fruto das atividades do Grupo de Trabalho de Práticas Assistenciais no Âmbito Hospitalar (GT PAAH) e visa oferecer suporte à enfermagem na promoção de uma comunicação mais efetiva entre os profissionais e na padronização de condutas, tornando a assistência ao paciente, assim como a prática profissional, mais segura e livre de erros. Este guia também é um incentivo ao empoderamento da categoria, por mostrar os caminhos para a utilização de ferramentas gerenciais importantes, como é o caso dos Protocolos Assistenciais e dos Procedimentos Operacionais Padrão (POP). É fundamental que os profissionais se apropriem e desenvolvam esses recursos no planejamento e organização dos serviços.

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Guia para o Controle da Hanseníase

Guia para o Controle da Hanseníase

Este Guia para o Controle da Hanseníase integra a série de Cadernos de Atenção Básica e é dirigido particularmente aos profissionais que compõem as equipes de saúde da família. Aqui está o resultado do trabalho que vem sendo desenvolvido ao longo do tempo pelo Ministério da Saúde, com o objetivo de aperfeiçoar as medidas voltadas à integração e à efetividade das ações de controle da doença na rede básica de saúde. Contempla também os mais importantes e atualizados conhecimentos para a abordagem do paciente, configurando, portanto, instrumento relevante para o atendimento adequado e resolutivo.

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Humaniza SUS: Gestão Participativa Co-Gestão

Humaniza SUS: Gestão Participativa Co-Gestão

O Sistema Único de Saúde tem como um de seus princípios defi nidos na Constituição Federal a participação social, que resulta em maior democracia no espaço da gestão da saúde. Esta gestão é realizada pelos estados e municípios, pois o SUS adota, como estratégia organizativa, a descentralização para atingir os cidadãos em seu cotidiano. Para operacionalizar a participação social, a Lei n.º 8.142 (BRASIL, 1990) orienta sobre a formação dos conselhos de saúde no âmbito nacional, estadual e municipal. Estes conselhos são compostos por trabalhadores e gestores de saúde (os quais ocupam 50% das vagas, sendo 25% para cada segmento) e por usuários do sistema (ocupando os outros 50%).

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Instrumento para consulta de enfermagem em puericultura

Instrumento para consulta de enfermagem em puericultura

Estudo descritivo com abordagem quanti-qualitativa, e desenvolvimento do tipo metodológico, com o objetivo de realizar a validação de conteúdo e de aparência de um instrumento, que foi construído com base na Teoria de Intervenção Praxica da Enfermagem em Saúde Coletiva (TIPESC), para consulta de enfermagem em puericultura na Atenção Básica. O instrumento foi confeccionado em 2019 por alunas do curso de enfermagem da Universidade Federal de Sergipe campus Lagarto, na ocasião do estágio obrigatório na Atenção Básica do Município de Lagarto (SE). Tal instrumento tornou-se o tema do presente trabalho, que foi realizado entre os anos de 2020 e 2021.

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Investigar para o SUS: Construindo linhas de pesquisa

Investigar para o SUS: Construindo linhas de pesquisa

Investigar para o SUS: Construindo linhas de pesquisa é mais um passo na proposta de diálogo no Instituto de Saúde com as realizações do campo de saúde coletiva, a partir da produção dos seus pesquisadores. Tomando como eixo a pesquisa, esta publicação mostra alguns dos caminhos trilhados na instituição na elaboração de propostas para o enfrentamento do desafio da construção do Sistema Único de Saúde - SUS.

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ISTs Infecções Sexualmente Transmissíveis

ISTs Infecções Sexualmente Transmissíveis

O e-book ISTs: infecções sexualmente transmissíveis” é fruto do trabalho do Núcleo de Acessibilidade, Educação e Saúde – NAES, do campus VIII da UEPA em Marabá. Essa cartilha em Libras sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) foi organizada para ajudar as pessoas surdas a entenderem o seu próprio corpo e também contribuir para a acessibilidade na área da saúde. Ela teve como referência os materiais disponibilizados pelo Ministério da Saúde e Instituto Nacional de Educação de Surdos. A cartilha apresenta várias informações sobre o que são ISTs, sintomas, prevenção e orientação. O conteúdo é apresentado com imagens, texto na Língua Portuguesa e link de acesso aos vídeos com acessibilidade em Libras.

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Manual das Comissões de Ética de Enfermagem do Estado de São Paulo

Manual das Comissões de Ética de Enfermagem do Estado de São Paulo

Com a publicação do Manual das Comissões de Ética de Enfermagem do Estado de São Paulo, disponibilizamos uma importante ferramenta aos integrantes que os apoiará no cumprimento de suas atribuições, apresentando orientações sobre o funcionamento, as responsabilidades, os processos de denúncia, de conciliação e apuração dos procedimentos sindicantes. Este livro também apresenta os marcos legais do sistema Cofen-Corens que disciplinam a atuação profissional.

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Manual de Cuidados Paliativos

Manual de Cuidados Paliativos

O programa é uma ferramenta de política pública de saúde, financiada com recursos de isenção fiscal concedida para hospitais filantrópicos com excelência reconhecida pelo Ministério da Saúde, como é o caso do SírioLibanês. Dessa forma, o programa permite a transferência, desenvolvimento e incorporação de novos conhecimentos e práticas em áreas estratégicas para o SUS por meio da execução de projetos de apoio e na prestação de serviços de saúde, enquadrados em áreas específicas, por conta do uso otimizado de sua capacidade técnica e conhecimento.

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Manual de diagnóstico e tratamento da doença de von Willebrand

Manual de diagnóstico e tratamento da doença de von Willebrand

A doença de von Willebrand é, das doenças hemorrágicas hereditárias, a mais prevalente, chegando até a um caso para cada 100 habitantes. Não obstante, ainda é bastante sub-diagnosticada em nosso meio, devido a vários fatores, tais como: desconhecimento da doença e das suas apresentações clínicas pelos profissionais de saúde, indisponibilidade de testes laboratoriais diagnósticos e dificuldades técnicas para a realização destes testes. No Brasil, de acordo com dados preliminares do Cadastro Nacional de Coagulopatias Hereditárias de 2006, existem 2.270 pacientes diagnosticados com a doença de von Willebrand. Este número representa um aumento de 61.9% no número de casos quando comparado ao cadastro anterior, relativo ao ano de 2000, que listava 866 pacientes. Este incremento representa um melhor diagnóstico da doença em nosso meio, provável reflexo de um melhor conhecimento sobre a doença, assim como de uma melhor capacitação dos laboratórios e de técnicos para realização dos testes. Os testes laboratoriais para o diagnóstico da doença de von Willebrand foram recentemente incluídos na tabela SIA/SUS.

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Manual de Gestação de Alto Risco

Manual de Gestação de Alto Risco

A mortalidade materna é uma das maiores chagas médico-sociais que maculam nosso país. Com uma predileção especial para acometer mulheres mais vulneráveis, o óbito materno vai além das questões ligadas ao acesso a pré-natal de qualidade, assistência ao parto seguro e cuidado puerperal apropriado, mas diz respeito também às fragilidades do planejamento familiar, em especial no risco reprodutivo, aos grandes desertos sanitários desse país continental e a um eficiente sistema de referência para atender os casos mais graves.

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Manual de Habilidades Profissionais: atenção à saúde da criança maior

Manual de Habilidades Profissionais: atenção à saúde da criança maior

“Manual de habilidades profissionais: atenção à saúde da criança maior – Pediatria” é o terceiro volume da série iniciada em 2018, com a publicação do “Manual de habilidades profissionais: atenção à saúde da mulher e da gestante – Ginecologia e Obstetrícia”. Nessa mais recente edição, a professora Rosa Vieira Marques e discentes do curso de medicina da UEPA reúnem um conjunto práticas essenciais ao exercício da pediatria. Um trabalho completo, porém, conciso e escrito numa linguagem objetiva a fim de servir como um eficiente roteiro de estudos para estudantes ou material de consulta para profissionais da saúde e demais interessados no tema.

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Manual de instruções para o preenchimento da declaração de nascido vivo

Manual de instruções para o preenchimento da declaração de nascido vivo

Nos últimos anos, o Governo Federal tem realizado ações e campanhas para reduzir o sub-registro de nascimentos no país e possibilitar o acesso do brasileiro à documentação básica, o que lhe permite exercer seus direitos civis básicos. Uma ação fundamental tem sido a implantação do uso obrigatório em todo o território nacional da Declaração de Nascido Vivo – DN –, documento padrão do Ministério da Saúde, hábil para a lavratura da Certidão de Nascimento pelos Cartórios de Registro Civil e, portanto, para a garantia dos direitos de cidadania.

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Manual de normas de vacinação

Manual de normas de vacinação

A primeira edição do Manual de Vacinação, publicada em 1984, abrangia os aspectos técnicos e operacionais relacionados a essa atividade. Em sua segunda edição, publicada em 1993, o Programa Nacional de Imunizações optou por incluir no seu conteúdo, tão-somente aspectos técnico-científicos que fundamentassem a administração de vacinas e outros imunobiológicos que integram o Programa. Hoje, em sua terceira edição, o Manual de Normas de Vacinação permanece optando pelo conteúdo técnico-científico, mantendo a orientação de que as questões relacionadas à operacionalização deverão ser atendidas através do Manual de Procedimentos para Vacinação. Neste Manual encontraremos as orientações relativas à vacinação da população indígena, produto de profundas discussões com todos os segmentos da sociedade envolvidos com a questão. O Comitê Técnico Assessor em Imunizações, criado pela Portaria nº 547/GM, de 14 de maio de 1992, que vem ao longo dos anos recebendo renovações em sua composição, através de instituições, coordenou o processo de revisão, que contou com a participação da equipe do Programa Nacional de Imunizações, de Representantes de Comitês de Experts de outras áreas do Ministério. Esperamos que este Manual cumpra o seu destino que é o de atender aos profissionais de saúde que trabalham diretamente com imunizações nas diversas instâncias do Sistema de Saúde.

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Manual de procedimentos básicos em enfermagem

Manual de procedimentos básicos em enfermagem

A criação deste manual surgiu da necessidade em agrupar informações rápidas, precisas e fundamentadas na literatura sobre a utilização do conhecimento teórico e técnico aplicado aos procedimentos básicos realizados pela enfermagem. O referencial bibliográfico no final desse material fornece informações sobre os temas apresentados e no fortalecimento da prática segura junto ao paciente. O foco desse manual é direcionar a assistência de enfermagem fundamentada em evidências. O uso desse material requer o desenvolvimento de habilidades intelectuais e técnicas que serão aprimoradas durante a trajetória acadêmica.

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Manual de procedimentos para vacinação

Manual de procedimentos para vacinação

A redução da morbidade e da mortalidade por doenças preveníveis por imunização só será possível se os índices de cobertura forem altos e homogêneos. Para isto, é de suma importância que as equipes de saúde e, mais especificamente as equipes de vacinação, trabalhem com base em conhecimentos e práticas que tornem a sua ação a mais eficaz e eficiente possível. Em 1986, ao elaborar a primeira versão do Manual de Procedimentos o Ministério da Saúde buscou dar resposta a esta necessidade. O Manual foi reeditado pela Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), em 1994, a partir de revisão e atualização. A Fundação volta a fazer nova edição do documento, dando um tratamento mais específico e ampliando em termos de novos imunobiológicos e dos aspectos relativos ao planejamento e à avaliação das atividades. Os dois objetivos básicos do Manual ainda persistem, ou seja: • estabelecer as linhas gerais para a administração dos imunobiológicos na rede de serviços de saúde; e • padronizar e disciplinar os critérios e técnicas para a administração de vacinas e soros utilizados pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI).

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Manual de vigilância epidemiológica dos eventos adversos pós-vacinação

Manual de vigilância epidemiológica dos eventos adversos pós-vacinação

O Programa Nacional de Imunizações (PNI), reconhecidamente como uma das iniciativas em saúde pública mais bem sucedidas do Brasil, resulta do trabalho integrado das esferas de governo – federal, estadual e municipal – e da sociedade brasileira. O Programa, que de um modo geral apresenta altas coberturas vacinais, coloca à disposição da população milhões de doses de imunobiológicos, que como quaisquer outros produtos farmacêuticos, no aprimoramento dos processos utilizados em sua produção e purificação e do controle de qualidade, estão entre os produtos biológicos mais seguros, porém nunca totalmente livre de provocar eventos adversos.

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Manual integrado de vigilância epidemiológica do botulismo

Manual integrado de vigilância epidemiológica do botulismo

O botulismo foi primeiramente descrito na Alemanha, no século XVIII, após um surto associado à ingestão de salsicha de produção doméstica, de onde se originou o nome (botulus em latim signifi ca salsicha). O microorganismo foi identifi cado em 1897, na Bélgica, quando Emile Pierre Van Ermengen descreveu um surto em 23 membros de um clube de músicos que adoeceram e três morreram após a ingestão de presunto contaminado. Nessa ocasião, identifi cou-se a toxina botulínica tipo A. Em 1904, foi identifi cada a toxina tipo B. Em 1943, foi descrito o botulismo por ferimento e, em 1976, o botulismo infantil, atualmente conhecido como botulismo intestinal. A partir da década de 80, foram relatados casos de botulismo associadas ao uso de drogas inalatórias e injetáveis. A distribuição da doença é mundial, com casos esporádicos ou surtos familiares, em geral relacionados à produção e conservação de alimentos de maneira inadequada. No Brasil, a notifi cação de surtos e casos isolados passou a ser feita de forma sistemática a partir de 1999. Na maioria deles, a toxina identifi cada foi a do tipo A e os alimentos mais envolvidos foram conservas caseiras.

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Metodologia de assistência de enfermagem- Aplicando etapas preliminares seguindo o modelo teórico de Levine

Metodologia de assistência de enfermagem- Aplicando etapas preliminares seguindo o modelo teórico de Levine

A elaboração deste trabalho surgiu da necessidade de lançar aos profissionais de enfermagem outra possibilidade de utilização de diagnóstico com referências teóricas diferentes. Representa um instrumento metodológico que possibilita identificar, compreender, descrever, explicar e/ou predizer como pacientes respondem aos problemas de saúde ou processo vitais e determinar que aspectos dessas respostas exigem uma intersecção profissional.

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Nascer com Equidade

Nascer com Equidade

Um dos maiores desafios na gestão de um sistema amplo como o SUS é promover a equidade em saúde entre os diferentes segmentos sociais. Isso requer a implementação de ações que respondam às necessidades específicas, principalmente quando as desigualdades sociais podem afetar o acesso aos serviços. Neste sentido, o enfrentamento de problemas da saúde da população, ao incorporar o conceito de equidade, deve dar resposta às necessidades específicas, principalmente quando as desigualdades podem afetar o acesso ao Sistema. Nesse sentido, a Secretaria de Estado da Saúde, levando em conta a especificidade da população negra, tem buscado oferecer, como parte do conjunto de ações afirmativas, atenção especial às mulheres negras e seus filhos recémnascidos, respeitando suas singularidades culturais e, sobretudo, observando as especificidades no perfil de morbimortalidade. Uma dessas ações é o Projeto Nascer com Equidade, apresentado neste livro.

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Neotecnologia em saúde, a centralidade da enfermagem nas diferentes dimensões do cuidar

Neotecnologia em saúde, a centralidade da enfermagem nas diferentes dimensões do cuidar

No Livro neotecnologia em saúde, centralidade da enfermagem nas diferentes dimensões do cuidar, volume 2 os capítulos são um compilado de resultados dos trabalhos acadêmicos, com um novo olhar para o atendimento à saúde e assistência de Enfermagem em cenários diversos, baseado em evidencias cientificas. Os artigos abordam assuntos sobre várias dimensões da assistência de Enfermagem Saúde Mental, Doenças Cardiovasculares, Unidade de Terapia Intensiva, Serviços de Urgência e Emergências, entre outras unidades.

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NOB-SUS 1996 : norma operacional básica do Sistema Único de Saúde - SUS : publicada no D.O.U de 6/11/96

NOB-SUS 1996 : norma operacional básica do Sistema Único de Saúde - SUS : publicada no D.O.U de 6/11/96

É com grande satisfação que apresento esta edição da Norma Operacional Básica do Sistema Único de Saúde, a NOB-SUS/96, resultado de amplo e participativo processo de discussão, que culminou com a assinatura da Portaria No. 2.203, publicada no Diário Oficial da União de 6 de novembro de 1996. A NOB 96 é decorrente, sobretudo, da experiência ditada pela prática dos instrumentos operacionais anteriores - em especial da NOB 1993 - o que possibilitou o fortalecimento da crença na viabilidade e na importância do SUS para a saúde de cada um e de todos os brasileiros.

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Norma operacional da assistência à saúde / SUS - NOAS-SUS 01/02

Norma operacional da assistência à saúde / SUS - NOAS-SUS 01/02

A presente Norma Operacional da Assistência à Saúde 01/2002 - NOAS-SUS 01/02 resulta do contínuo movimento de pactuação entre os três níveis de gestão, visando o aprimoramento do Sistema Único de Saúde. A partir da publicação da NOAS-SUS 01/01, em 26 de janeiro de 2001, o Ministério da Saúde, as Secretarias Estaduais de Saúde, através do CONASS, e as Secretarias Municipais de Saúde, através do CONASEMS, desencadearam diversas atividades de planejamento e de adequação de seus modelos assistenciais e de gestão aos preceitos estabelecidos, ponderando criticamente os avanços e os desafios que novas diretrizes organizativas trariam para sua realidade concreta. Durante este percurso, em algumas unidades da federação foram identificados entraves na operacionalização de determinados itens, decorrentes das dificuldades para estabelecer o comando único sobre os prestadores de serviços ao SUS e assegurar a totalidade da gestão municipal nas sedes dos módulos assistenciais, bem como da fragilidade para explicitação dos mecanismos necessários à efetivação da gestão estadual para as referências intermunicipais.

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Normas de cooperação técnica e financeira de programas e projetos mediante a celebração de convênios e instrumentos congêneres

Normas de cooperação técnica e financeira de programas e projetos mediante a celebração de convênios e instrumentos congêneres

No cumprimento de seu papel de gestor federal do Sistema Único de Saúde – SUS, o Ministério da Saúde continua implementando mudanças com o objetivo de ampliar a efetiva cooperação técnica e financeira com órgãos e entidades mediante a transferência regular e automática de recursos e a celebração de convênios e instrumentos congêneres.

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Nós e o Outro: envelhecimento, reflexões, práticas e pesquisa

Nós e o Outro: envelhecimento, reflexões, práticas e pesquisa

Sentidos e espaços da velhice na legislação, envelhecimento feminino revisto em autoras seminais, visão de índias guaranis sobre a menopausa, vivência da sexualidade por idosos gays, envelhecimento no corpo transexual, ser velho vivendo na cidade, morando na rua, em quilombos, nos sertões, em situação de imigrante ou convivendo com AIDS são os temas deste livro organizado por Belkis Trench e Tereza Etsuko da Costa Rosa que ora prefacio. Múltiplas, importantes e interessantes abordagens aguçam a curiosidade dos que hoje no Brasil se interessam pelo segmento social de cabelos brancos (ou tingidos) e se impõem – pela sua presença inescapável – ao olhar do espectador, até do mais distraído. Os autores recomendam que tudo deve ser visto a partir de uma perspectiva interdisciplinar nesta coletânea instigante.

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Notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes pelos profissionais de saúde : um passo a mais na cidadania em saúde

Notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes pelos profissionais de saúde : um passo a mais na cidadania em saúde

A violência contra crianças e adolescentes é uma realidade dolorosa, responsável por altas taxas de mortalidade e de morbidade nessa faixa etária. Isso exige uma resposta séria e urgente da sociedade. Os Serviços de Saúde não podem deixar de enfrentar, ao lado de outros setores governamentais e não-governamentais, esse grave problema, que hoje faz parte da agenda de Saúde Pública de vários países.

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O cuidado clínico de enfermagem

O cuidado clínico de enfermagem

A presente obra traz recortes de dissertações oriundas do Mestrado em Cuidados Clínicos em Enfermagem em Saúde (CMACCLIS), criado na Universidade Estadual do Ceará (UECE) e reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal (CAPES) em 2004, com a primeira turma iniciando em 2005. Ao longo destes dez anos de existência do curso, a maturação de um conceito de cuidado clínico de enfermagem e das pesquisas do curso oriundas tem sido um desafio. Há quatro anos foi submetido e aprovado na CAPES o curso de Doutorado na área, contribuindo para o amadurecimento do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde (PPCCLIS) e de suas produções. O livro, portanto, traz recortes de muitas das dissertações defendidas no PPCCLIS desde sua criação e seu fio condutor se assemelha às Linhas de Pesquisa do Programa. Não contém recortes de Teses porque somente em fevereiro de 2015 foi defendida a primeira tese do Programa, portanto esta pode ser uma proposição para futuras publicações.

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O uso da via subcutânea em geriatria e cuidados paliativos: um guia da SBGG e da ANCP para profissionais

O uso da via subcutânea em geriatria e cuidados paliativos: um guia da SBGG e da ANCP para profissionais

Este guia nasceu da inquietação de um grupo multidisciplinar de profissionais dedicados a cuidar de pessoas com doenças incuráveis que ameaçam a continuidade da vida em serviços de Geriatria e de Cuidados Paliativos de todo o país. Seu objetivo é divulgar o uso da via subcutânea para desfazer preconceitos e orientar uma prática coerente baseada em evidências. A organização do material baseou-se em extensa revisão bibliográfica e no compartilhamento das rotinas dos especialistas consultados. Esperamos que o guia solidifique essa prática e conscientize os profissionais da saúde sobre a importância da via subcutânea.

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Parto, aborto e puerpério : assistência humanizada á mulher

Parto, aborto e puerpério : assistência humanizada á mulher

Assistir às mulheres no momento do parto e nascimento com segurança e dignidade é compromisso fundamental do Ministério da Saúde. O Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento estabelece os princípios da atenção que deve ser prestada e exorta estados, municípios e serviços de saúde a cumprirem seu papel, propiciando a cada mulher o direito de cidadania mais elementar, dar à luz, recebendo uma assistência humanizada e de boa qualidade.

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Pesquisa na enfermagem: relatos científicos

Pesquisa na enfermagem: relatos científicos

A proposta apresentada neste livro, PESQUISA NA ENFERMAGEM: relatos científicos, representa o engajamento e a consistente trajetória das Organizadoras e Autores. A partir dos dois eixos temáticos eleitos para guiar a proposta, discutem a formação profissional em enfermagem ancorada nos relatos de iniciação científica. Entendo que isso aponta o compromisso com a pesquisa e com a possibilidade de desenvolvimento da prática de cuidado baseado em evidências, que compõe o segundo eixo temático do livro: o cuidado no processo de viver humano.

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Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher Princípios e Diretrizes

Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher Princípios e Diretrizes

O Ministério da Saúde, considerando que a saúde da mulher é uma prioridade deste governo, elaborou o documento “Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher – Princípios e Diretrizes”, em parceria com diversos setores da sociedade, em especial com o movimento de mulheres, o movimento negro e o de trabalhadoras rurais, sociedades científicas, pesquisadores e estudiosos da área, organizações nãogovernamentais, gestores do SUS e agências de cooperação internacional. Nesse sentido, reflete o compromisso com a implementação de ações de saúde que contribuam para a garantia dos direitos humanos das mulheres e reduzam a morbimortalidade por causas preveníveis e evitáveis.

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Política Nacional de Promoção da Saúde

Política Nacional de Promoção da Saúde

A partir das definições constitucionais, das legislações que regulamentam o Sistema Único de Saúde (SUS), das deliberações das conferências nacionais de saúde e do Plano Nacional de Saúde (2004- 2007), foi aprovada em 2006, na Comissão Intergestores Tripartite, a Política Nacional de Promoção da Saúde do SUS, visando ao enfrentamento dos desafios de produção da saúde e à qualificação contínua das práticas sanitárias e do sistema de saúde.

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Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes : norma técnica

Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes : norma técnica

A violência sexual é uma das manifestações da violência de gênero mais cruéis e persistentes. Diz-se persistente porque a violência sexual atravessa a história e sobrevive. Por um lado, na dimensão de uma pandemia, atingindo mulheres, adolescentes e crianças, em todos os espaços sociais, sobretudo no doméstico; por outro, na forma de violência simbólica e moral, aterrorizando, em especial, o imaginário das mulheres, tanto produzindo vulnerabilidades quanto promovendo uma sensação de constante insegurança, contribuindo para a perpetuação de uma cultura violenta e patriarcal.

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Profilaxia da raiva humana

Profilaxia da raiva humana

Os exemplares do Manual Técnico do Instituto Pasteur, número 4 – Profilaxia da raiva humana – lançado em novembro último, foram rapidamente distribuídos por se tratar de documento de consulta dos profissionais que prestam assistência às pessoas que tiveram envolvimento com mamíferos. Muitas foram as dúvidas que surgiram em virtude da mudança do tipo de vacina contra a raiva utilizada no Estado de São Paulo, ocorrida em janeiro de 2000, com a introdução das vacinas de cultivo celular em substituição à vacina Fuenzalida & Palácios modificada. Uma das indagações mais freqüentes é a conduta para os pacientes que não comparecem nas datas agendadas, objeto de informe que está sendo enviado e foi incorporado nesta segunda edição.

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Promoção da saúde na educação básica e a licenciatura em enfermagem

Promoção da saúde na educação básica e a licenciatura em enfermagem

Este livro está dividido em duas partes: promoção da saúde na escola e experiências de estudantes do curso de Licenciatura em Enfermagem em atividades na educação básica. O texto analisa as ações de promoção da saúde na Educação Básica, no contexto do curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem/USP por meio da perspectiva de 29 professores de três escolas de Educação Básica. Na segunda parte do livro são apresentados resumos de relatos de experiências de estudantes e participantes do grupo de estudo em atividades nas escolas de educação básica.

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PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DA HANSENÍASE

PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS DA HANSENÍASE

A elaboração do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Hanseníase, instituído por meio da Portaria SCTIE/MS nº 67, de 7 de julho de 2022 (Anexo A), consistiu em uma iniciativa da Coordenação-Geral de Vigilância das Doenças em Eliminação – CGDE/DCCI/SVS/MS no sentido de normatizar, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), uma diretriz baseada em evidências, conforme estabelecido pela Lei nº 12.401, de 28 de abril de 2011, pelo Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, e pelo Decreto nº 7.646, de 21 de dezembro de 2011.

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Protocolo de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde Módulo 1: Saúde da Mulher

Protocolo de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde Módulo 1: Saúde da Mulher

A presente publicação: Protocolo de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde – Módulo 1: Saúde da Mulher é resultado do trabalho Grupo de Trabalho da Atenção Básica (GT-AB) através dos Grupos de Elaboração de Protocolos de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde (GEPEAPS), integrantes das Câmaras Técnicas, a partir das diretrizes lançadas pelo Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) para implantação de modelos de Protocolos de Enfermagem em todo os estados. O trabalho de elaboração no estado de São Paulo contou com o profundo envolvimento de gestores, das equipes de enfermagem de cidades de diversas regiões, universidades e, ainda, uma consulta pública realizada entre 23 de setembro e 04 de outubro de 2019. Essa dinâmica inaugurou um processo inédito de participação e protagonismo dos agentes que vivenciam a Atenção Primária à Saúde em seu cotidiano profissional.

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Redes de produção de saúde

Redes de produção de saúde

O Ministério da Saúde tem reafirmado o HumanizaSUS como política que atravessa as diferentes ações e instâncias do Sistema Único de Saúde, englobando os diferentes níveis e dimensões da Atenção e da Gestão. A Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS aposta na indissociabilidade entre os modos de produzir saúde e os modos de gerir os processos de trabalho, entre atenção e gestão, entre clínica e política, entre produção de saúde e produção de subjetividade. Tem por objetivo provocar inovações nas práticas gerenciais e nas práticas de produção de saúde, propondo para os diferentes coletivos/equipes implicados nestas práticas o desafio de superar limites e experimentar novas formas de organização dos serviços e novos modos de produção e circulação de poder.

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Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil : Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental : 15 anos depois de Caracas

Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil : Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental : 15 anos depois de Caracas

O início do processo de Reforma Psiquiátrica no Brasil é contemporâneo da eclosão do “movimento sanitário”, nos anos 70, em favor da mudança dos modelos de atenção e gestão nas práticas de saúde, defesa da saúde coletiva, eqüidade na oferta dos serviços, e protagonismo dos trabalhadores e usuários dos serviços de saúde nos processos de gestão e produção de tecnologias de cuidado. Embora contemporâneo da Reforma Sanitária, o processo de Reforma Psiquiátrica brasileira tem uma história própria, inscrita num contexto internacional de mudanças pela superação da violência asilar. Fundado, ao final dos anos 70, na crise do modelo de assistência centrado no hospital psiquiátrico, por um lado, e na eclosão, por outro, dos esforços dos movimentos sociais pelos direitos dos pacientes psiquiátricos, o processo da Reforma Psiquiátrica brasileira é maior do que a sanção de novas leis e normas e maior do que o conjunto de mudanças nas políticas governamentais e nos serviços de saúde.

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Saúde da criança : acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil

Saúde da criança : acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil

Adotar medidas para o crescimento e o desenvolvimento saudá- veis, como recomendado na Reunião de Cúpula em Favor da Infância (Nova York, 1990) e na Conferência Internacional de Nutrição (Roma, 1992), significa garantir um direito da população e cumprir uma obrigação do Estado. O crescimento e o desenvolvimento são eixos referenciais para todas as atividades de atenção à criança e ao adolescente sob os aspectos biológico, afetivo, psíquico e social. Uma das estratégias adotadas pelo Ministério da Saúde, a partir de 1984, visando a incrementar a capacidade resolutiva dos serviços de saúde na atenção à criança, foi a de priorizar cinco ações básicas de saúde que possuem comprovada eficácia (promoção do aleitamento materno, acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, imunizações, prevenção e controle das doenças diarréicas e das infecções respiratórias agudas). Tais ações devem constituir o centro da atenção a ser prestada em toda a rede básica de serviços de saúde. E, nesse sentido, o Ministério da Saúde estabeleceu normas técnicas, definiu instrumentos operacionais e promoveu a capacitação de recursos humanos.

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Saúde da família : uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial

Saúde da família : uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial

Ciente de sua missão, o Ministério da Saúde assume o desafio de colocar em seu plano de Ações e Metas Prioritárias as estratégias de Saúde da Família e Agentes Comunitários de Saúde como caminhos possíveis no processo da reorganização da atenção básica em saúde, com a certeza de que as mesmas já constituem uma realidade concreta no contexto da mudança do modelo assistencial no qual está empenhado o país.

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Saúde do trabalhador e da trabalhadora

Saúde do trabalhador e da trabalhadora

Este Caderno busca contribuir para a qualificação do cuidado à saúde desenvolvido pelas equipes de atenção básica / equipes de saúde da família (eAB/eSF), considerando as relações entre o trabalho e as condições de saúde e doença dos(as) usuários(as) trabalhadores(as) na população sob sua responsabilidade. Apresenta aspectos conceituais, ferramentas para o manejo clínico e estratégias de intervenções terapêuticas e de promoção e vigilância dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, organizados a partir do processo de trabalho das equipes. A proximidade das Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos domicílios das pessoas e dos seus ambientes de trabalho, o alto grau de descentralização e capilaridade da Atenção Básica (AB) no Brasil, em articulação com a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do(a) Trabalhador(a) (Renast) e as demais Redes de Atenção à Saúde (RAS), favorecem a garantia de acesso a uma atenção à saúde de qualidade para a população trabalhadora. Portanto, a AB desempenha um papel central na implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT). Considera-se que o desenvolvimento das ações de ST não representam algo novo, a ser agregado à agenda das equipes, mas busca incorporar competências ­ conhecimentos, habilidades e atitudes ­ relativas ao cuidado à saúde desse grupo da população, nas práticas cotidianas. A rigor, as equipes de eAB/eSF lidam com o contexto da vida das pessoas sob sua responsabilidade e no dia a dia deparam-se com formas de adoecimento, por vezes maldefinidas, para as quais a contribuição do trabalho ou mesmo a ausência dele desempenha papel importante. Também, é comum que as pessoas se definam enquanto indivíduos e cidadãos pela posição que ocupam nos Ministério da Saúde | Secretaria de Atenção à Saúde | Secretaria de Vigilância em Saúde processos produtivos. A pergunta ­ quem é você? com frequência é respondida com a menção ao trabalho ou ocupação. Desse modo, o trabalho está presente e permeia as práticas de saúde, de modo especial na Atenção Básica. Porém, esse é um processo em construção e um dos objetivos deste Caderno é dar visibilidade às práticas e às intervenções já realizadas pelos profissionais da AB, considerando o papel do trabalho na determinação das condições de vida e de saúde e doença dos(as) trabalhadores(as).

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Seminário Saúde da População Negra

Seminário Saúde da População Negra

A Saúde da População Negra como um campo de estudo específico vem se constituindo nas últimas décadas, no entanto, ainda não está consolidada como um conjunto firme de diretrizes e metas na Política Nacional de Saúde. Desta forma, a maioria dos gestores e técnicos da saúde – das três esferas do SUS – assim como os usuários, ainda conhecem pouco sobre o assunto. Pensando nisso, a Coordenação do Seminário produziu este Caderno de Textos Básicos com subsídios para as discussões no evento e, sobretudo, para uso posterior.

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Sepse, um problema de saúde pública: a atuação e colaboração da enfermagem na rápida identificação e tratamento da doença

Sepse, um problema de saúde pública: a atuação e colaboração da enfermagem na rápida identificação e tratamento da doença

A sepse é um problema de saúde mundial que afeta todas as idades e está entre as 10 maiores causas de morte. Estima-se que ocorram cerca de 20 milhões de casos, anualmente, com taxa de mortalidade que ultrapassa 50%, nos casos mais graves. Para a redução do número de mortes associadas à sepse, são fundamentais o diagnóstico e o tratamento precoces. Na sepse, como no infarto ou no acidente vascular cerebral, tempo é vida. O início do tratamento implica em intervenções guiadas por metas, desde a admissão do paciente, sendo a participação e adesão maciça dos profissionais da Enfermagem de suma importância.

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Simulação realística aplicada na formação do enfermeiro

Simulação realística aplicada na formação do enfermeiro

O presente livro é a primeira edição do Manual de Práticas Simuladas do Departamento de Enfermagem de Lagarto (DENL), o qual contempla as seguintes áreas do saber: enfermagem em saúde da mulher, saúde do adulto, saúde do idoso, saúde mental, saúde do trabalhador, gestão, semiologia e semiotécnica. A obra está dividida em 16 capítulos, compostos por roteiros para cenários de simulação clínica. Os roteiros foram elaborados seguindo o referencial metodológico de Jeffries e pensados de forma independente, a partir dos recursos disponíveis no LASIMPE para cada cenário.

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SUICÍDIO: Informando para prevenir

SUICÍDIO: Informando para prevenir

Todos os anos são registrados cerca de dez mil suicídios no Brasil e mais de um milhão em todo o mundo. Por sugestão da Comissão de Ações Sociais (CAS) do Conselho Federal de Medicina (CFM), essa silenciosa epidemia tornou-se uma das prioridades da Câmara Técnica de Psiquiatria da entidade que, com o apoio da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), lança esta cartilha, intitulada “Suicídio: informando para prevenir”.

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Tecnologias para a promoção e o cuidado em saúde

Tecnologias para a promoção e o cuidado em saúde

Ao longo da história surgiram inúmeras definições para o termo “tecnologia em saúde”, no entanto na contemporaneidade vem sendo mais associada a expressão “cuidado”, sendo necessariamente embasadas em conhecimentos, explicações e técnicas vivenciadas e utilizadas na área de promoção da saúde e de assistência ao paciente. As tecnologias de atenção à saúde, segundo Lorenzetti et al. (2012), incluem medicamentos, equipamentos, procedimentos técnicos, sistemas organizacionais, educacionais e de suporte, programas e protocolos assistenciais, por meio dos quais a atenção e os cuidados com a saúde são prestados à população.

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Uso Seguro de Medicamentos: Guia para Preparo, Administração e Monitoramento

Uso Seguro de Medicamentos: Guia para Preparo, Administração e Monitoramento

O Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP), gestão 2015-2017, apresenta aos profissionais de Enfermagem de São Paulo a publicação “Uso seguro de medicamentos: guia para preparo, administração e monitoramento”. Os incidentes relacionados a medicamentos (IRM) estão entre os mais comuns dentro das instituições de saúde. A administração de medicamentos é um procedimento realizado de forma corriqueira por profissionais de Enfermagem, tornando necessária a capacitação destes profissionais para esta prática. É preciso que enfermeiros, técnicos e auxiliares de Enfermagem tenham uma visão ampla sobre o uso seguro de medicamentos, para além das técnicas de administração, englobando fatores como, por exemplo, a comunicação entre profissionais da equipe multidisciplinar e a interação medicamentosa.

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Ver-SUS/Brasil : cadernos de textos

Ver-SUS/Brasil : cadernos de textos

Essa publicação faz parte da Coleção VER-SUS/Brasil, Série Produções da Rede e a editora responsável é da Associação Brasileira da Rede Unida. Somente a Associação Brasileira da Rede Unida está autorizada a reproduzir e a divulgar integralmente, gratuitamente, o conteúdo desta obra, utilizando a totalidade do texto para publicação do Caderno de Textos do VER-SUS/Brasil, em formato impresso e digital (PDF), para fins de estudos e leituras durante o processo de formação dos estudantes envolvidos. O conjunto de textos que compõem esta obra foi produzido especialmente para essa publicação e poderá ser posteriormente publicado em outros meios desde que autorizado pela Associação Brasileira da Rede Unida com a devida referência de publicação, assegurando os direitos autorais destes textos originais.

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Vigilância alimentar e nutricional - Sisvan : orientações básicas para a coleta, o processamento, a análise de dados e a informação em serviços de saúde

Vigilância alimentar e nutricional - Sisvan : orientações básicas para a coleta, o processamento, a análise de dados e a informação em serviços de saúde

A exclusão social no Brasil, em sua expressão mais dramática, pode ser representada por aqueles brasileiros que ainda passam fome. As estatísticas nacionais revelam que a geografia da fome continua delineada por aquelas regiões e bolsões de pobreza onde os baixos níveis da economia, da educação e do desenvolvimento persistem. Onde as desigualdades da distribuição de renda explica a desigualdade do acesso aos alimentos.

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Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação : cartilha para trabalhadores de sala de vacinação

Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação : cartilha para trabalhadores de sala de vacinação

Este material foi criado pensando no vacinador, que está na linha de frente do Programa Nacional de Imunizações (PNI). É com esse profissional que o cliente, ou responsável, estabelece o primeiro contato na sala de vacinação. Por isso, o mesmo precisa estar preparado para dar informações e responder às dúvidas que se apresentem. Em seguida, um resumo que justifica o porquê desta cartilha.

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Vigilância em saúde pública

Vigilância em saúde pública

O setor da saúde no Brasil vive hoje um momento peculiar. O Sistema Único de Saúde (SUS) constitui um moderno modelo de organização dos serviços de saúde que tem como uma de suas características primordiais valorizar o nível municipal. Contudo, apesar de seu alcance social, não tem sido possível implantá-lo da maneira desejada, em decorrência de sérias dificuldades relacionadas tanto com seu financiamento quanto com a eficiência administrativa de sua operação. Essa situação fez com que fossem ampliados, nos últimos anos, os debates sobre o aumento do financiamento do setor público da saúde e a melhor utilização dos limitados recursos existentes. Sem dúvida, as alternativas passam por novas propostas de modelos de gestão aplicáveis ao setor e que pretendem redundar, em última análise, em menos desperdício e melhoria da qualidade dos serviços oferecidos.

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Violência no Trabalho: Guia de Prevenção para os Profissionais de Enfermagem

Violência no Trabalho: Guia de Prevenção para os Profissionais de Enfermagem

A violência contra os profissionais de enfermagem no ambiente de trabalho é considerada uma epidemia mundial pela Organização Mundial de Saúde (OMS) desde 2000. No estado de São Paulo, os dados são alarmantes, conforme revela sondagem realizada pelo Coren-SP em 2017: 77% dos entrevistados revelou ter sofrido algum tipo de agressão durante o exercício profissional. Disposta a contribuir com a transformação dessa realidade, a gestão 2015-2017 desenvolveu um plano de ação, visando dialogar com os trabalhadores de enfermagem sobre os desafios enfrentados e, também, conscientizar e alertar a sociedade sobre esse fenômeno. O livreto “Violência no trabalho: guia de prevenção para os profissionais de enfermagem” é um dos instrumentos que o Coren-SP dispõe para orientar e apoiar a enfermagem no enfrentamento dessa situação.

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