Médicos formados pela 1ª turma são preceptores na Unoeste
Letícia Freire, Gabriel José Oller Pereira, Beatriz Roberta da Silva Suñer e Beatriz Macacari atuam como preceptores na Unoeste em Jaú
A educação é uma poderosa ferramenta de transformação, capaz de moldar futuros e impactar comunidades inteiras. Nesse contexto, a Unoeste, sempre comprometida com a formação de excelência e seu compromisso de transformar vidas, comemora a atuação de quatro ex-alunos do curso médico do campus de Jaú, que agora atuam como preceptores na instituição.
Esses médicos, que passaram por um processo seletivo criterioso, assumem a importante missão de acompanhar e orientar os alunos do curso, fortalecendo ainda mais a qualidade do ensino e reafirmando o compromisso da universidade com a excelência acadêmica e profissional.
Segundo o Dr. José de Oliveira Costa Filho, coordenador do curso de Medicina e um dos responsáveis pela seleção dos preceptores, o processo seletivo foi público, com cinco etapas criteriosas que avaliaram tanto conhecimento técnico quanto habilidades pedagógicas.
“Eles foram os primeiros colocados dessa seleção. Trabalham hoje como preceptores nas atividades de semiologia, clínica médica, ambulatório simulado de clínica médica e ambulatório simulado de cirurgia, sempre acompanhados pelos professores”, explica. O resultado já se reflete em elogios do corpo docente, que destaca o desempenho dos novos preceptores. “Eles têm dado conta de realizar a preceptoria com sucesso, colaborando de maneira significativa no desenvolvimento dos estudantes”, complementa Dr. José.
Quem são os novos preceptores?
A equipe de preceptores é formada por Letícia Freire, Gabriel José Oller Pereira, Beatriz Roberta da Silva Suñer e Beatriz Macacari. Cada um deles traz uma história de dedicação e uma visão única sobre a experiência de retornar à Unoeste, agora como profissionais.
Letícia Freire, de 25 anos, reside em Jaú e atua exclusivamente como médica e preceptora na Unoeste. Para ela, a experiência é uma forma de retribuir o conhecimento recebido. “Como me formei na faculdade, vi como o trabalho da preceptoria foi essencial para minha evolução. Agora, posso ajudar outros alunos nessa mesma trajetória. Além disso, também aprendo muito com eles, o que torna essa troca ainda mais especial”, destaca.
Letícia enfatiza o papel da infraestrutura e do método de ensino da Unoeste no aprendizado rápido e na evolução dos alunos. “É nítido o quanto os estudantes crescem em cada atividade prática”.
Já Gabriel José Oller Pereira, de 24 anos e residente de Barra Bonita, combina a preceptoria com uma rotina intensa, atuando em unidades de saúde, pronto-socorro e consultório particular. Para ele, a oportunidade de ser preceptor reflete um antigo interesse em ensinar.
“Sempre tive apreço pela parte pedagógica e em auxiliar colegas, mesmo como estudante. Essa função exige dedicação, mas a troca de conhecimentos proporciona um crescimento profissional e pessoal incomparável”, afirma. Gabriel também destaca a metodologia da Unoeste como diferencial, ressaltando como a universidade incentiva tanto o aprendizado quanto a busca autônoma pelo conhecimento.
Beatriz Roberta da Silva Suñer, de 26 anos, atualmente reside em Botucatu. Ela traz uma bagagem rica de experiências acadêmicas como monitora durante sua graduação. Atualmente, além de atuar no pronto-socorro adulto de Botucatu, dedica-se à preceptoria com entusiasmo.
“Desde cedo tive afinidade com o ensino e, ao saber dessa oportunidade, percebi que era uma chance única de aplicar minha paixão pela educação médica de forma profissional. Poder contribuir para a formação de futuros médicos na faculdade onde me formei é extremamente gratificante”, comenta. Beatriz também elogia a infraestrutura da Unoeste, especialmente no que diz respeito aos simuladores avançados. “Esses recursos fizeram grande diferença na minha formação e continuam impactando positivamente a experiência dos alunos”.
Aos 24 anos, Beatriz Macacari, médica em atenção primária (USF/UBS) e secundária (pronto atendimento) em Jaú, reflete sobre sua trajetória e paixão pela área acadêmica. “Sempre fui inspirada pela área acadêmica. Durante a faculdade, produzi diversos conteúdos e sempre me reuni com colegas para explicar alguns assuntos. Assim, quando vi que abriria processo seletivo para preceptoria, tive interesse imediato”, compartilha.
Hoje, como preceptora nos ambulatórios simulados (LahbSim) e no programa de prática médica (PPM) da Unoeste, ela vivencia experiências únicas. “Além de permitir a lembrança de assuntos importantes com detalhes, reforçando a validação do método de aprendizagem utilizado na universidade, não existe gratificação maior do que transmitir conhecimento para outros alunos e futuros colegas de profissão”, afirma, destacando a importância de seu papel na função.
A integração com os docentes
Os preceptores desempenham suas funções em colaboração direta com os docentes de áreas como clínica médica, semiologia e cirurgia. “Eles não são docentes no sentido formal, mas trabalham lado a lado com os professores, acompanhando os alunos nas práticas e auxiliando no desenvolvimento de habilidades clínicas e profissionais”, explica o Dr. José, acrescentando que o desempenho deles tem sido uma importante adição à qualidade do curso.
O papel dos preceptores é essencial na formação médica, pois eles vão além da transmissão de conhecimentos técnicos e práticos, proporcionando aos alunos uma experiência clínica realista e humanizada. Para o Dr. Frederico Macedo da Rocha, médico e professor de Clínica Médica do 6º termo na Unoeste, os preceptores são responsáveis ??por consolidar o que os estudantes aprendem em sala de aula, conectando a teoria à prática médica. “Na formação prática, guiamos os estudantes no desenvolvimento de habilidades clínicas, diagnóstico, tomada de decisão e ética profissional”, ressalta.
Ele ainda destaca que a interação com esses profissionais permite aos alunos compreender as queixas e necessidades dos pacientes, aprimorando a comunicação e a empatia, pilares indispensáveis para atuação profissional.
Na visão do professor, uma boa faculdade de Medicina deve oferecer uma base sólida para formar profissionais altamente qualificados e capacitados. “É indispensável contar com um corpo docente experiente e dedicado, que domine suas áreas e esteja comprometido com o desenvolvimento dos alunos, algo que a Unoeste cumpre com excelência”, afirma.
A infraestrutura de ponta também é um destaque na Unoeste, que dispõe de laboratórios bem equipados, simulações clínicas e parcerias com hospitais de referência. “Esses recursos permitem que os estudantes vivam a prática médica em ambientes diversos e de alta qualidade”, pontua Dr. Frederico. Ele enfatiza que essa combinação possibilita um aprendizado integrado, em que a teoria e a prática caminham lado a lado, capacitando os alunos para tomarem decisões clínicas seguras e fundamentadas, contribuindo para a formação.
O papel da preceptoria
Para o Dr. Vinícius Coralino, médico neurocirurgião e professor, afirma que a atuação dos preceptores é essencial na formação de futuros médicos. “O preceptor exerce um papel de mentor, não apenas transmitindo conhecimentos técnicos, mas também proporcionando aos alunos uma experiência prática que integra a teoria e a prática da clínica-cirúrgica”, destaca. Ele reforça que a presença ativa desses profissionais em hospitais, ambulatórios e unidades de saúde é indispensável para o desenvolvimento de competências como tomada de decisão, comunicação com pacientes, trabalho em equipe e comportamento ético-profissional”.
De acordo com o docente, o preceptor também é um facilitador do aprendizado, que orienta os alunos na resolução de problemas clínicos, estimula o pensamento crítico e incentiva a reflexão sobre a prática. “Além disso, cabe ao preceptor identificar as necessidades individuais dos alunos, adaptando a supervisão e o ensino ao nível de conhecimento e às dificuldades de cada um. Isso contribui para uma formação mais personalizada e eficaz”, observa. Ele acredita que essa abordagem individualizada fortalece o aprendizado e prepara os estudantes de maneira mais completa para os desafios da profissão médica.
A Unoeste, segundo Dr. Vinícius, incorpora a atuação dos preceptores como parte central de sua proposta pedagógica, valorizando o aprendizado prático e a reflexão contínua. “A interação constante entre preceptores e alunos, aliada ao apoio institucional da universidade, resulta em uma formação sólida. Isso prepara os futuros médicos para os desafios do exercício profissional, unindo excelência técnica à sensibilidade humana”, afirma. Essa integração, em sua visão, é o que diferencia a formação médica da Unoeste e garante profissionais capacitados para atuar com competência e empatia.
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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste