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Técnico em EnfermagemA GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA NO SUS
O livro A Gestão Administrativa e Financeira no SUS aborda questões relacionadas à gestão administrativa e financeira do SUS, envolvendo toda a sistemática processual, indo do planejamento à aquisição, da elaboração à assinatura dos contratos administrativos, abordando inclusive a fiscalização dos mesmos. Trata da incorporação de novos conhecimentos e novas tecnologias e modernas ferramentas gerenciais e administrativas, principalmente no campo da tecnologia da informação e comunicação. O livro aborda também, de forma detalhada, as alternativas de gerência de unidades públicas de saúde como Organizações Sociais, Fundação Estatal e Consórcios Públicos.
A GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA NO SUS - Atualização 2015
Lei Complementar n. 141/2012 Emenda Constitucional n. 86/2015
Altas Habilidade/Superdotação: encorajando potenciais
A proposta de atendimento educacional especializado para os alunos com altas habilidades/superdotação tem fundamento nos princípios filosóficos que embasam a educação inclusiva e como objetivo formar professores e profissionais da educação para a identificação dos alunos com altas habilidades/superdotação, oportunizando a construção do processo de aprendizagem e ampliando o atendimento, com vistas ao pleno desenvolvimento das potencialidades desses alunos. Para subsidiar as ações voltadas para essa área e contribuir para a implantação, a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação – SEESP, convidou especialistas para elaborar esse conjunto de quatro volumes de livros didático-pedagógicos contendo informações que auxiliam as práticas de atendimento ao aluno com altas habilidades/superdotação, orientações para o professor e à família. São idéias e procedimentos que serão construídos de acordo com a realidade de cada Estado contribuindo efetivamente para a organização do sistema educacional, no sentido de atender às necessidades e interesses de todos os alunos, garantindo que tenham acesso a espaços destinados ao atendimento e desenvolvimento de sua aprendizagem.
Gestão logística em saúde
Materiais/insumos médicos e medicamentos jogados no lixo, aparelhos caríssimos enferrujandos ao ar livre ou parados por falta de peças, prateleiras cheias de remédios enquanto doentes morrem à míngua, salas de cirurgia com goteiras, dentre outros constituem, ainda, infelizmente, cenas comuns na realidade do sistema de saúde brasileiro. De quem é a culpa? Daqueles que compraram sem saber exatamente o que estavam adquirindo? Dos que intermediaram as negociações, levando vantagens com o processo? Dos que têm a missão de zelar pela conservação dos estoques e das instalações prediais? Talvez cada um tenha a sua parcela de responsabilidade, não é mesmo? Nesta disciplina, Gestão Logística em Saúde, vamos encarar esses aspectos “espinhosos”, ou seja, vamos trabalhar aquilo que diz respeito ao suprimento de materiais/insumos e de medicamentos, à gestão de equipamentos médicos, assim como à conservação do que já foi adquirido.
Guia para o Controle da Hanseníase
Este Guia para o Controle da Hanseníase integra a série de Cadernos de Atenção Básica e é dirigido particularmente aos profissionais que compõem as equipes de saúde da família. Aqui está o resultado do trabalho que vem sendo desenvolvido ao longo do tempo pelo Ministério da Saúde, com o objetivo de aperfeiçoar as medidas voltadas à integração e à efetividade das ações de controle da doença na rede básica de saúde. Contempla também os mais importantes e atualizados conhecimentos para a abordagem do paciente, configurando, portanto, instrumento relevante para o atendimento adequado e resolutivo.
Manual de Cuidados Paliativos
O programa é uma ferramenta de política pública de saúde, financiada com recursos de isenção fiscal concedida para hospitais filantrópicos com excelência reconhecida pelo Ministério da Saúde, como é o caso do SírioLibanês. Dessa forma, o programa permite a transferência, desenvolvimento e incorporação de novos conhecimentos e práticas em áreas estratégicas para o SUS por meio da execução de projetos de apoio e na prestação de serviços de saúde, enquadrados em áreas específicas, por conta do uso otimizado de sua capacidade técnica e conhecimento.
O uso da via subcutânea em geriatria e cuidados paliativos: um guia da SBGG e da ANCP para profissionais
Este guia nasceu da inquietação de um grupo multidisciplinar de profissionais dedicados a cuidar de pessoas com doenças incuráveis que ameaçam a continuidade da vida em serviços de Geriatria e de Cuidados Paliativos de todo o país. Seu objetivo é divulgar o uso da via subcutânea para desfazer preconceitos e orientar uma prática coerente baseada em evidências. A organização do material baseou-se em extensa revisão bibliográfica e no compartilhamento das rotinas dos especialistas consultados. Esperamos que o guia solidifique essa prática e conscientize os profissionais da saúde sobre a importância da via subcutânea.
O uso da via subcutânea em geriatria e cuidados paliativos: um guia da SBGG e da ANCP para profissionais
Este guia nasceu da inquietação de um grupo multidisciplinar de profissionais dedicados a cuidar de pessoas com doenças incuráveis que ameaçam a continuidade da vida em serviços de Geriatria e de Cuidados Paliativos de todo o país. Seu objetivo é divulgar o uso da via subcutânea para desfazer preconceitos e orientar uma prática coerente baseada em evidências. A organização do material baseou-se em extensa revisão bibliográfica e no compartilhamento das rotinas dos especialistas consultados. Esperamos que o guia solidifique essa prática e conscientize os profissionais da saúde sobre a importância da via subcutânea. A segunda edição corrige os erros da primeira, gentilmente apontados por leitores de todo o Brasil, desenvolve o histórico da via subcutânea e acrescenta dois medicamentos (clorpromazina e fenitoína). Além disso, houve extensa revisão da tabela de compatibilidade, com o propósito de manter o material atualizado.
Saúde do trabalhador de e da trabalhadora
Este Caderno busca contribuir para a qualificação do cuidado à saúde desenvolvido pelas equipes de atenção básica / equipes de saúde da família (eAB/eSF), considerando as relações entre o trabalho e as condições de saúde e doença dos(as) usuários(as) trabalhadores(as) na população sob sua responsabilidade. Apresenta aspectos conceituais, ferramentas para o manejo clínico e estratégias de intervenções terapêuticas e de promoção e vigilância dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, organizados a partir do processo de trabalho das equipes. A proximidade das Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos domicílios das pessoas e dos seus ambientes de trabalho, o alto grau de descentralização e capilaridade da Atenção Básica (AB) no Brasil, em articulação com a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do(a) Trabalhador(a) (Renast) e as demais Redes de Atenção à Saúde (RAS), favorecem a garantia de acesso a uma atenção à saúde de qualidade para a população trabalhadora. Portanto, a AB desempenha um papel central na implementação da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT). Considera-se que o desenvolvimento das ações de ST não representam algo novo, a ser agregado à agenda das equipes, mas busca incorporar competências conhecimentos, habilidades e atitudes relativas ao cuidado à saúde desse grupo da população, nas práticas cotidianas. A rigor, as equipes de eAB/eSF lidam com o contexto da vida das pessoas sob sua responsabilidade e no dia a dia deparam-se com formas de adoecimento, por vezes maldefinidas, para as quais a contribuição do trabalho ou mesmo a ausência dele desempenha papel importante. Também, é comum que as pessoas se definam enquanto indivíduos e cidadãos pela posição que ocupam nos Ministério da Saúde | Secretaria de Atenção à Saúde | Secretaria de Vigilância em Saúde processos produtivos. A pergunta quem é você? com frequência é respondida com a menção ao trabalho ou ocupação. Desse modo, o trabalho está presente e permeia as práticas de saúde, de modo especial na Atenção Básica. Porém, esse é um processo em construção e um dos objetivos deste Caderno é dar visibilidade às práticas e às intervenções já realizadas pelos profissionais da AB, considerando o papel do trabalho na determinação das condições de vida e de saúde e doença dos(as) trabalhadores(as).