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Aesthetic Politics in Fashion outlines critical studies in the present cross-sections of fashion, art, politics, and global capitalism. Critically examining contemporary collaborations of artists, media, and fashion labels, this groundbreaking anthology locates fashion within ecological and ethical discourses, postcolonial styles, and critical reflections on whiteness.

Criadores como Bonnie Cashin, Tina Leser, Vera Maxwell, Claire McCardell, Clare Potter, e Emily Wilkens iniciaram um novo estilo puramente americano para a mulher moderna, caracterizado por sua praticidade, singeleza e comodidade. O autor Richard Martin reúne no livro esses estilistas e analisa sua importância como um grupo histórico, bem como os lucros individuais de cada um.

O livro está baseado na exposição do mesmo nome que aconteceu em 2006 e oferece uma seleção de roupas históricas unidas à moda britânica de finais do século XX e princípios do século XXI. Esta obra permite desfrutar, através dos textos de Andrew Bolton, de coleções de designers como Malcolm McLaren e Vivienne Westwood.

Uma introdução ao estudo da moda chinesa, pelas mãos de Alan Priest e Pauline Simmons, que exibe um percurso por meio dos designs e acessórios que estiveram presentes na exposição do museu no ano 1931.

O livro, baseado na exposição exibida por The Costume Institute of the Metropolitan Museum of Art, apresenta uma cronologia das criações da Dior. Os autores, Richard Martin e Harold Koda, expõem o impacto deste ícone da moda, que ainda é influente nos dias de hoje e incluem ilustrações dos vestidos de noite, acessórios e detalhes da coleção Dior.

Na elaboração deste e-book houve empenho para citar corretamente e dar o devido crédito a todos os detentores de direitos autorais de quaisquer informações e materiais utilizados neste texto, e há disposição para possíveis acertos posteriores caso, inadvertida e involuntariamente, a identificação de algum deles tenha disso omitida.

Design, Arte, Moda e Tecnologia (DAMT) busca contribuir com a discussão em design, por meio de artigos resultantes de estudos e de pesquisas de conceito, de materiais, de procedimentos, de formas e de produtos culturais.

Esta publicação é o segundo volume de Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais, edição comemorativa aos 10 anos do Grupo de Trabalho - GT Traje de cena no Colóquio de Moda. A obra, organizada pelos professores Fausto Viana e Carolina Bassi de Moura, conta com dezesseis textos inéditos que certamente contribuirão para os pesquisadores de traje de cena no país, nos mais diversos temas e linhas de pesquisa, em maior ou menor grau de maturidade e reflexão.

Esta obra apresenta ao leitor diferentes olhares sobre a moda por meio de pesquisas desenvolvidas no Brasil e no exterior que buscam teorizar a prática e construir conceitos, reflexões e ações que aprimorem a esfera do campo de estudo. Os trabalhos apresentados foram divididos em cinco eixos relacionais da moda. São eles: educação, sociedade, cultura, meio ambiente e economia.

Para o Ministério da Cultura, a economia criativa compreende o ciclo de criação, produção, distribuição/difusão e consumo/fruição de bens e serviços caracterizados pela prevalência de sua dimensão simbólica.

Fashion and Postcolonial Critique outlines a critical global fashion theory from a postcolonial perspective.

Missy Maker is a middle school girl who loves math and fashion. Missy hears that the school math club needs more members, but she's worried about what her friends will think if she joins, and she's already committed to joining the fashion club.

"This book presents, above all, a study of the establishment and development of the Soviet organization and system of fashion industry and design as it gradually evolved in the years after the Second World War in the Soviet Union, which was, in the understanding of its leaders, reaching the mature or last stage of socialism when the country was firmly set on the straight trajectory to its final goal, Communism.

Fashion adverts draw on deeply rooted human values, ideals and desires such as values and symbols of social recognition, beautification and rejuvenation.

With contributions from leading experts, Fashion, Society and the First World War explores wartime style and the reframing of selfhood, gender roles, and national identity through clothing and print culture.

As mulheres indígenas são as mais afetadas. São as que sofrem a violência física, psicológica, estupro e marginalização, nas cidades, quando afetadas em seu habitat. Vivemos na maior crise política, hídrica, ambiental, social, sanitária e fi nanceira. A comida falta na mesa do trabalhador, a saúde está esfacelada sem sabermos quantos ainda morrerão pela Covid-19 e suas variantes. A malária, a tuberculose, o HIV, entre outras doenças derrubam os povos indígenas e quilombolas da Amazônia e do país inteiro.

A sua imagem deve refletir nossos principais valores: confiança, respeito ao próximo e higiene. Faça bom uso deste material.

História da alta-costura pelas mãos do autor Harold Koda, desde a criação de The House of Worth em meados do século XIX parisiense até os principais criadores da atualidade. O livro descreve o artesanato próprio da Haute Couture, examinando as técnicas de costura, acabamentos e tecidos.

Esta obra apresenta uma proposição de 218 indicadores de gestão para o varejo alimentício, especificamente o supermercado. Trabalhar com indicadores ajuda o gestor a executar seu planejamento de maneira sustentável e atenta com a dinâmica de metas e processos que englobam o seu negócio. Resultado de dois anos de pesquisa do Programa de Iniciação Científica do Senac Santa Catarina, o livro oferece contribuições importantes e de cunho prático a atuação neste ambiente, principalmente quando vislumbra a aplicabilidade de todos esses indicadores em cada departamento ou setor de seu supermercado.

Escrito por Philippe Julian e ilustrado por Diana Vreeland, o livro descreve as mudanças culturais da época e a evolução da moda feminina no final do século XIX e princípios do XX. A Belle Époque trouxe o desenvolvimento de um estilo marcado pela elegância e pela delicadeza das peças.

A exposição dedicada a Madame Grès aconteceu em 1994, um ano depois da morte da fundadora da marca de alta-costura, Germaine Émilie Krebs. O livro lança um olhar sobre os desenhos clássicos inspirados na antiga Grécia da desenhista francesa.

O livro “Moda, Identidade e Branding” é uma obra coletiva, feita à muitas mãos e de diversas perspectivas, que propõe reflexões críticas sobre a Identidade, como ser, pessoa ou usuário, como objeto ou, ainda, como produção, no campo de estudos da Moda. No livro, constam pesquisas e proposições feitas por autores oriundos de diferentes regiões do Brasil e reconhecidas instituições de ensino.

O presente artigo discute questões referentes ao papel da educação formal no desenvolvimento do potencial criativo de jovens profissionais. Com enfoque na formação universitária em design de moda, aponta as possíveis causas para a desmotivação dos alunos quando deparados com as disciplinas que envolvem práticas de criatividade. É percebido que, além das dificuldades técnicas para expressar as ideias do projeto, há também entraves em relação à não exigência de resultados predefinidos. Tomando como base os estudos de pesquisadores que atribuem às causas do bloqueio criativo dos alunos a uma formação educacional formal estagnada e que pouco privilegia o desenvolvimento humano, o texto levanta a hipótese do uso de uma ferramenta que, embora comum ao cotidiano dos profissionais da área de moda, ainda é pouco explorada em seu pleno potencial. Trata-se do manequim de moulage, mais comumente usado para a concepção de moldes de vestuário em três dimensões. Este artigo defende que o processo criativo, fazendo uso das técnicas de moulage, possui potencialidades pouco exploradas que podem contribuir para o aprimoramento do ensino do design de moda, desenvolver o potencial criativo, motivar o aprendizado, bem como servir de alternativa para a expressão de ideias em vestuário. Apresentam-se neste trabalho o conteúdo e os resultados de uma atividade de criação em moulage desenvolvida com o intuito de experimentar e comprovar as hipóteses aqui levantadas.

O Grande Livro da Costura foi elaborado com o objetivo de se revelar uma obra útil desde o primeiro momento e continuar a sê-lo durante muitos anos. Está organizado sob a forma de um curso gradual que lhe ensina as técnicas fundamentais e, com base nestas, vai explicando e desenvolvendo os diversos processos necessários à confecção do vestuário até a tornar capaz de realizar projetos com o nível de uma profissional, tais como os abrangidos na confecção estilo alfaiate.

Este livro reúne trabalhos provenientes de projetos de pesquisa realizados por professores e pesquisadores na área de Modelagem do Vestuário, no Brasil e no exterior. Percebe-se a presença relevante em constante crescimento dessa área pelas pesquisas cada vez mais abrangentes que vêm ampliando as relações com outros campos, promovendo novos diálogos, além de estudos que estão inserindo a modelagem como instrumento significativo no contexto das práticas projetuais do design. As organizadoras entendem que esses importantes trabalhos devam ser compartilhados e divulgados, visando ampliar o conhecimento do campo. O objetivo é que a publicação seja um veículo para isso, visando informar aos inúmeros pesquisadores, professores, alunos e profissionais da Modelagem do Vestuário, os resultados de pesquisas inovadoras nas diversas vertentes da área, possibilitando a aplicação de conceitos, técnicas e práticas.

Padrões de Corpo e Moda discorre sobre a falta de padrão de modelagem existente na indústria têxtil e a confusão que os produtores fazem na busca de conquistar os consumidores. Tomando como base a literatura especializada sobre o tema, foi feito um breve relato sobre a história do corpo enquanto manifestação simbólica até culminarmos na discussão acerca da obsessão contemporânea por um corpo perfeito.

A obra é a uma investigação sobre as fontes de estudo da indumentária e da moda, transitando pelo passado, presente e futuro das possibilidades de pesquisas de trajes, percorrendo registros de informações e indagações que contam uma trajetória a abarcar desde múmias a redes sociais e blogs, tudo isso ilustrado com um farto material iconográfico.

Esta é a continuação do livro Para vestir a cena contemporânea: moldes e moda no Brasil do século XIX, lançado em 2015. É a oportunidade de dar seguimento às reflexões sobre o traje brasileiro, seus modos de produção, sua identidade cultural e sua modelagem. Indicado para estudantes de teatro, moda, pesquisadores em geral e interessados em cultura brasileira, o livro é uma prática ferramenta de trabalho para figurinistas, costureiras, alfaiates e estilistas, um suporte para a criação de trabalhos. O Brasil tem, e sempre teve, um estilo de vestir. Este livro é um importante estudo sobre a moda e a vestimenta no Brasil do século 19, período pelo qual iniciamos a jornada em busca de trajes, modelagens, formas de costura e criação que, literalmente, abraçaram e envolveram o povo brasileiro e aqueles que aqui estiveram. Os autores convidam os leitores a arregaçarem as mangas, seguirem as instruções passo a passo e criarem seus próprios trajes "com 'sabor de brasilidade', abusando das nossas sugestões de tecidos, cores e modos de confecção".

A obra Para vestir a cena contemporânea: traje interior feminino no Brasil do século XIX traz ao leitor um estudo teórico sobre traje interior no século XIX e explica como modelar, costurar e construir estruturas como crinolinas e ancas, fundamentais na elaboração dos trajes no período. O livro supre importante lacuna na investigação dos trajes do século XIX e abre caminhos para novas pesquisas, tão necessárias nas artes e na moda. É parte do projeto apoiado pela FAPESP, Para vestir a cena contemporânea, que já publicou anteriormente Para vestir a cena contemporânea: moldes e moda no Brasil do século XIX e Para vestir a cena contemporânea: moldes e moda no Brasil do século XVIII.

Richard Martin nos leva a descobrir as coleções de criadores como Elsa Schiaparelli, Mary McFadden ou Jean-Paul Gaultier que, longe das linhas tradicionais, se atrevem com os estilos mais extravagantes.