O objetivo deste trabalho é avaliar as fontes de crescimento das exportações brasileiras do conjunto de produtos soja, milho, açúcar, trigo, laranja, algodão, café e carnes (bovina, suína e de frango) durante o período de 1992 a 2013. Os procedimentos metodológicos envolveram a aplicação do modelo Constant Market Share para decompor o crescimento das exportações entre os efeitos de crescimento mundial, de composição da pauta, de destino e de competitividade. Na década de 1990, o crescimento mundial foi relativamente baixo; entretanto, as exportações brasileiras, com a abertura comercial e a estabilização monetária do país, obtiveram taxas positivas, sendo impulsionadas pela composição da pauta e pelo destino das exportações. De 2000 em diante, o crescimento do comércio mundial foi bastante significativo, motivado pelo aumento da demanda de países emergentes, o que proporcionou o boom das commodities. O bom desempenho das exportações agropecuárias brasileiras esteve relacionado não somente ao crescimento mundial, mas também aos ganhos de competitividade, que estão associados à modernização tecnológica com consequente expansão da produtividade. Contudo, ao comparar a primeira década com a segunda, verificou-se a redução do fator competitividade, o que aponta a necessidade de estimular os investimentos produtivos.
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O livro ABAG 30 anos, composto por sete capítulos e mais de 150 páginas, retrata todas as iniciativas, ações e propostas da entidade para a valorização e para o crescimento do agro nacional, enaltecendo suas cadeias produtivas e reforçando o papel do setor para a economia brasileira, para o desenvolvimento social e para a preservação do meio ambiente.
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O lançamento desse excelente livro “: Afinal, o que é AGRO” ilustra com clarezaduas das principais características do seu autor maior, Marcos Fava Neves - o DoutorAgro.
A primeira delas é a vocação inequívoca de professor que o anima. Marcos está permanentemente disposto a ensinar a VERDADE em todos os temas nos quais mergulha e que domina com grande competência, mas em especial sobre o agro, que além de conhecer profundamente, é um setor que ama e estimula. E tal disposição é eclética, ele não escolhe público ou plateia, está pronto para atender quem o demande.
Tal valor está explicitado no livro. Tanto dialoga com pessoas que têm pouca intimidade com o agro, mostrando a elas de forma objetiva e acessível os conceitos e valores desse segmento fundamental da economia brasileira, como entra em detalhes técnicos de complexidade elevada, mas com tanta didática que ilumina facilmente questões intrincadas.
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O objetivo deste texto é, em primeiro lugar, resgatar alguns elementos do contexto histórico de construção e apropriação das noções de agronegócio e agricultura familiar camponesa, discutindo os processos de construção de representações e identidades; e, em segundo lugar, retomar lutas e resistências populares à imposição do atual modelo agropecuário e suas conseqüências sociais e políticas. Considerando esse contexto, construir argumentos que sustentem a estreita relação entre acesso a terra, ampliação e fortalecimento da agricultura familiar camponesa, e construção de um desenvolvimento social, político, cultural, econômico sustentável no Brasil.
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O desenvolvimento e crescimento da irrigação e da agricultura irrigada sem dúvida passam pelo desenvolvimento tecnológico, tanto relacionado aos equipamentos quanto ao sistema de produção irrigada. A tecnologia embarcada nos sistemas irrigados tem ampliado de forma significativa nos últimos anos, a automação tem sido efetivamente utilizada em sistemas de irrigação por aspersão e localizada, auxiliando de forma efetiva no controle da irrigação. Destacam-se também as tecnologias associadas ao manejo da irrigação, permitindo aplicação da água de forma técnica, garantindo produção e produtividade com eficiência no uso do recurso hídrico, energia e mão-de-obra. O uso maciço de imagens via satélite e vants em nível de projeto, manejo e acompanhamento da lavoura irrigada, têm ampliado de forma significativa os controles de uso da água e estimativas de produtividade. A tecnologia de irrigação no Brasil expandiu-se de forma importante nos últimos, seja por meio de um parque industrial de alto nivel e uma rede de revendas técnicas, seja pela expansão da pesquisa e pelo desenvolvimento técnico nas universidades e instituições de pesquisa. Toda esta infraestrutura tecnológica tem sido colocada à disposição de uma agricultura irrigada aliada a segurança alimentar e a sistema de produção sustentável. Este livro contempla diferentes abordagens da agricultura irrigada no Brasil no aspecto da técnica e da tecnologia, constituindo uma importante contribuição de inúmeros especialistas para o desenvolvimento sustentável da agricultura irrigada brasileira e mundial.
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O desenvolvimento da irrigação e da agricultura irrigada no Brasil passou por várias fases e o conhecimento e entendimento da história é importante para, além de valorizar e entender o esforço desenvolvido nos primórdios, auxiliar no planejamento do futuro. Neste aspecto, informações econômicas sobre a agricultura irrigada e sua capacidade de produzir alimentos, fibras e agroenergia é importante para subsidiar decisões de investimento da indústria, área comercial e dos produtores irrigantes. O crescimento populacional aumentará a demanda global por produtos agropecuários e a agricultura irrigada é peça chave na oferta de alimentos. A evolução histórica da irrigação e da agricultura irrigada no Brasil foi muito intensa nos últimos anos, com uma mudança significativa para sistemas eficientes no uso de água e energia e cada vez mais operacional, permitindo irrigações de qualidade no pequeno, médio e grande produtores. As análises econômicas apresentam resultados muito favoráveis a expansão da agricultura irrigada tecnificada, intensificando a produção, com maior produção por unidade de área, maior rentabilidade, geração de emprego e renda. Este livro contempla os temas história e economia dentro das diferentes abordagens da agricultura irrigada no Brasil, sendo escrito por destacados profissionais de diversos setores dessa área que trazem uma importante contribuição para o desenvolvimento sustentável da agricultura irrigada brasileira e mundial.
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A evolução da tecnologia da irrigação associada aos aspectos agronômicos permitiu um avanço no entendimento do sistema de produção e, com isso, o desenvolvimento da agricultura irrigada, onde a produção vegetal está associada a um novo paradigma, envolvendo a escolha de uma rotação de cultura adequada do ponto de vista agronômico, comercial e da sustentabilidade. O sistema de produção passou a exigir diferentes estratégias caracterizando que a agricultura irrigada é distinta da agricultura de sequeiro mais aplicação de água. Questiona-se não só o que plantar, mas também qual variedade cultivada seria mais adequada a disponibilidade permanente da água, possibilidade de organizar o calendário de cultivos com vista a um melhor atendimento do mercado, novos critérios de planejamento da fertilização da cultura e dos tratamentos fitossanitários, com o uso da quimigação como uma das suas principais tecnologias que é a fertirrigação. Para isso, foi fundamental o incentivo e a apropriação das inovações que cada dia permitem uma melhor condução e acompanhamento do sistema produtivo. Os temas inovação, empreendedorismo e sistemas de produção sem vírgula são tratados dentro das diferentes abordagens da agricultura irrigada no Brasil, constituindo uma importante contribuição para o desenvolvimento sustentável da agricultura irrigada brasileira e mundial.
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As políticas públicas relacionadas a irrigação e a agricultura irrigada precisam ser atualizadas para a nova realidade no Brasil e no mundo. As estimativas da FAO para população mundial de 9,8 bilhões de pessoas em 2050 precisam ser enfrentadas com ações adequadas. A necessidade da crescente da produção de alimentos, fibras e agroenergia para fazer frente ao aumento da demanda global colocam o Brasil em posição especial, tanto na produção sem irrigação quando na agricultura irrigada. Estudos indicam que o Brasil possui uma das mais importantes reservas de água e sua disponibilidade hídrica é capaz de dar suporte a uma área extra de cerca de 55 milhões de hectares irrigados, sendo que 13,7 milhões de hectares em condições efetivas de curto e médio prazo. Neste sentido é importante que a governança federal, estadual e municipal possam suprir políticas públicas para o desenvolvimento sustentável da agricultura irrigada, permitindo o seu importante avanço e contribuição significativa para o aumento da produção agropecuária brasileira. Neste livro, o tema de políticas públicas é tratado dentro das diferentes abordagens da agricultura irrigada no Brasil, escrito por experientes profissionais de diversos setores, constituindo uma importante contribuição para o desenvolvimento sustentável da agricultura irrigada brasileira e mundial.
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A demanda global por produtos agropecuários não deixa de crescer e a expectativa de uma população mundial de cerca de 9,8 bilhões de pessoas em 2050 exige um planejamento relacionado a oferta de alimentos. Neste cenário, a agricultura irrigada apresenta importante papel para a agricultura no país, seja para aumentar a oferta de produtos, seja para melhorar os níveis de produção, produtividade, renda e emprego. Por outro lado, existe a preocupação com a disponibilidade dos recursos hídricos para dar suporte ao crescimento da agricultura irrigada. Esta análise e busca de solução passam inexoravelmente pela disponibilidade de informações técnicas e científicas que possam dar suporte ao processo, informações essas de estudos e caracterizações dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos. Integra-se neste tema a questão de produzir sempre com base na sustentabilidade que envolve as áreas de meio ambiente, social e econômica. O tema de recursos hídricos e sustentabilidade é abordado dentro das diferentes abordagens da agricultura irrigada no Brasil, desenvolvido por profissionais de diversos setores dessa área, constituindo uma importante contribuição para o desenvolvimento sustentável da agricultura irrigada brasileira e mundial.
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As contribuições reunidas nesta coletânea focalizam as transformações territoriais produzidas pelas agriculturas empresariais e, ao mesmo tempo, visam analisar as mudanças que têm sido notadas em suas estratégias de produção e expansão na América do Sul. Delineiam modos de produzir que se baseiam na intensificação do uso dos recursos (naturais, técnicos e financeiros) e que são crescentemente influenciados pelas estratégias capitalistas dos seus principais atores e pela presença de grandes corporações ao longo das cadeias globais de valor. Essas modalidades traduzem-se pela concentração da terra e dos meios de produção, pela maior inserção da agricultura nos circuitos financeiros e por um maior adensamento da concorrência que acirra a pressão sobre os recursos produtivos em diversas escalas. A expansão de tais agriculturas promove uma nova divisão espacial da produção e do trabalho e introduz novas questões acerca da inserção dos espaços rurais na globalização. Os seguintes aspectos ensejam tais questionamentos: as inovações organizacionais que são adaptadas às especificidades da produção agrícola, a atuação multilocal e o processo de territorialização das empresas agrícolas, a dinâmica concorrencial e colaborativa entre elas. e as relações com os outros atores, tanto situados no local quanto inseridos em outros níveis das cadeias produtivas. O livro é, nesse sentido, um esforço coletivo de reflexão acerca dessas mudanças, e o faz a partir de diversas pesquisas orientadas por diferentes perspectivas teóricas. Os autores que contribuíram com essa coletânea são especialistas no tema e estão inseridos em instituições de ensino e pesquisa na Argentina, no Brasil, na Bolívia e no Uruguai.
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O presente texto, Agro 4.0, resulta de uma reflexão profunda e abrangente sobre o estado e as condições, das mais distintas naturezas, que influenciam o setor agropecuário. A estrutura do texto é a de observar o objeto Agronegócio através de diversos pontos de vista. Qual é o verdadeiro papel do Brasil na geração de alimentos para o mundo? Como o marco legal da energia molda o futuro do setor agropecuário? Como o agronegócio depende da implantação de comunicação de média distância no campo? Como a agropecuária de precisão é potencializada pela comunicação de quarta geração? Como é o perfil do empresário do pequeno e médio negócio e como é sua adoção de novas tecnologias? A equipe de autores é formada por profissionais que atuam em órgãos governamentais, associações empresariais e centros de pesquisa, como a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Confederação da Agricultura e da Pecuária do Brasil (CNA), a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), a Empresa Brasileira de Inovação Industrial (Embrapii), a Escola Superior de Agricultura Luis de Queiroz (Esalq-USP), a @tech Inovação em Tecnologia Agrícola e a Raks Tecnologia Agrícola. Estas descrições permitem, através de dados estatísticos, descrever o estado da agropecuária e antever várias das tensões que irão moldar este setor.
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O mundo espera que o Brasil assuma um papel cada vez mais proeminente na missão mais extraordinária que a humanidade tem de enfrentar do século 21 em diante: compatibilizar a oferta de alimentos seguros a toda a população do planeta com a preservação dos recursos naturais. Não se trata de desafio trivial, bem ao contrário. Mas também não é missão impossível de ser vencida. Com uma estratégia bem articula entre o público e o privado, a fome será eliminada e a paz mundial, garantida: porque não haverá paz enquanto houver fome. Este livro aponta alguns caminhos para essa estratégia a partir da visão de grandes especialistas brasileiros.
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Num contexto de economia globalizada, integração de mercados, fusões e aquisições de empresas, a importância de temas como qualidade de gestão, venda direta e indireta e custos operacionais merecem cada vez mais serem tratados como tópicos de relevância para a definição do rumo do futuro da distribuição no Brasil. A perenidade e sustentabilidade das empresas do setor e sua relevância no futuro do distribuidor, sendo que o livro trata essas questões quando destaca que todas essas movimentações serão resultados do bom relacionamento entre indústrias, distribuidores e produtores e ações conjuntas e enérgicas das suas entidades representativas setoriais, sendo os distribuidores representados pela sua entidade Andav.
Pois bem, diante de tantas questões diretas, indiretas, internas ou externas que influenciam e acumulam incertezas a esse negócio, e a extrema necessidade de profissionalização e capacitação de conhecimento em planejamento, reconheço neste livro uma ferramenta de grande contribuição para que os distribuidores consigam enxergar caminhos e se conscientizarem da necessidade de união do setor, para fazer acontecer um futuro sustentável, com empresas de elevado padrão de qualidade.
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A Amazônia, particularmente, vive uma grande contradição, pois, por um lado, os projetos hegemônicos pensados para a região estão baseados em uma matriz de desenvolvimento predatório do ponto de vista socioambiental e cultural, especialmente com o avanço do desmatamento e da ocupação ilegal de territórios de povos e comunidades tradicionais. Por outro, milhares de famílias camponesas, povos tradicionais e originários – mesmo diante de um ambiente hostil – têm revelado que é possível construirmos um desenvolvimento com base na sustentabilidade, evidenciando os princípios da Agroecologia. Como estratégia de resistência e de valorizar saberes, fazeres, esta coletânea reúne textos, frutos de pesquisas que entrelaçaram ciência e práxis de agricultores(as), pesquisadoras(es), povos da Amazônia, a partir de diferentes instituições da Amazônia Paraense, em especial o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará da Universidade Federal do Pará (UFPA), a Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), constituindo-se em resultado da articulação institucional realizada entre o Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Rural e Gestão de Empreendimentos Rurais (PPDRGEA) do IFPA-Campus Castanhal e o Programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina (PROLAM) da Universidade de São Paulo.
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Este material apresenta, por meio de orientações práticas e a compilação de experiências bem-sucedidas, uma jornada efetiva para acelerar a estruturação, implementação e gestão de hubs de inovação focados no agronegócio. Projetos ambiciosos, porque acreditamos que seus resultados transformarão o ecossistema de inovação do Agronegócio mineiro, gerando valor e diversificando a atividade econômica do Estado de Minas Gerais
assim como impactando a vida de muitos mineiros.
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A Rede AGROINNCUBA nasceu observando-se a necessidade de desenvolvimento de negócios inovadores e do suporte às empresas surgidas no segmento do agronegócio em diferentes países. Nesse sentido, formou-se uma rede de incubadoras de empresas do segmento agroalimentar, coordenada pelo Parque Científico da Universidade de Valência (PCUV)/Espanha e com o apoio do Programa Iberoamericano de Ciencia e Tecnología para el Desarollo (CYTED), com a participação de instituições de vários países, inclusive o Brasil. A rede prevê uma série de iniciativas de órgãos de países Ibero-americanos, de modo a desenvolver estratégias para impulsionar o setor agroindustrial, promover o intercâmbio de conhecimento entre as empresas incubadas, buscar novos mercados de atuação e apoio dos projetos já desenvolvidos, gerar um manual de boas práticas de gestão tecnológica e empreendedoras para a rede, mapear os diferentes ecossistemas das incubadoras em seus diferentes países e demais parques tecnológicos de interesse.
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Este livro contém três seções em que se analisam três objetos bem diferentes: crédito, tecnologia e território. Todavia, de um ponto de vista dialético, essa diversidade não impede que as análises resultem convergentes, pelo menos em um aspecto – o das desigualdades. Pode-se dizer que esta palavra-chave – desigualdades – sintetiza o conteúdo de todo o livro. Desigualdade regional: na primeira seção, procura-se demonstrar a desigualdade de resultados das políticas públicas, particularmente aquelas voltadas para o combate à desigualdade, como é o caso da política creditícia de apoio a uma agricultura familiar, tão suposta quanto abstrata. Desigualdade tecnológica: na segunda seção, discute-se a desigualdade tecnológica, particularmente entre aqueles agricultores, que o autor considera, de um lado, os capitalizados e, de outro, os très inégalement equipés (muito desigualmente equipados). Desigualdade territorial: a terceira seção contempla uma análise da desigualdade territorial, particularmente o caso de grupos de produtores de produtos georreferenciados, “protegidos” em seus respectivos territórios, desde que reconhecidos oficialmente pela política de Indicação Geográfica (IG).
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A presente obra, em sua sexta edição, cumpre o compromisso de ir em frente com reflexões, discussões, projetos inovadores; sempre pautados na qualidade dos textos apresentados; e, principalmente, buscando manter-se ao lado do produtor rural; colaborando para que sua produção seja cada vez mais aprimorada.
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Este estudo tem como objetivo fornecer um resumo dos indicadores do agronegócio e do cooperativismo agropecuário paranaense, proporcionando uma compreensão rápida das bases do agronegócio no estado. O material serve como fonte de informações para cooperativas, organizações e sindicatos rurais tomarem decisões sobre investimentos e políticas públicas ou privadas relacionados ao agronegócio e ao cooperativismo. Os dados utilizados foram obtidos a partir de fontes oficiais, como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), o Departamento de Economia Rural (Deral) e o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar).
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Esta publicação mostra o resultado de estudos, pesquisa e atividades de campo praticados por alunos de Graduação e Pós-Graduação da Universidade Estadual de Goiás da cidade de Mineiros, Goiás, explanando atividades que estão diretamente ligadas à produção e subprodução de derivados da agricultura e pecuária brasileira.
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As pesquisas resultantes do MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio perfazem a base da elaboração desse livro, apresentando uma coletânea de
trabalhos científicos que abordam a agricultura, a pecuária e o marketing agroindustrial. Textos bem estruturados conceitualmente, indicando a utilidade da abordagem teórica com a discussão de suas aplicações práticas, auxiliarão estudiosos, empresários e leigos que se interessam pelos temas abordados.
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Pesquisas resultantes do MBA em Gestão Estratégica do Agronegócio perfazem a base da elaboração desse livro, apresentando uma coletânea de trabalhos científicos que abordam a agricultura, a pecuária e o marketing agroindustrial. Textos bem estruturados conceitualmente, indicando a utilidade da abordagem teórica com a discussão de suas aplicações práticas, auxiliarão estudiosos, empresários e leigos que se interessam pelos temas abordados.
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Esta obra perpassa a ótica de ser apenas uma publicação. Trata-se de um esforço interdisciplinar de produção do conhecimento sobre os Agronegócios. No total, são 11 capítulos resultante de 11 dissertações produzidas pelo PPGAGR. Cada capítulo levanta uma realidade particular de pesquisa e análise. No conjunto da obra, os capítulos perpassam temas como cadeias produtivas, gestão de propriedades, agregação de valor, cadeias curtas, rural não agrícola, cooperativismo, organização produtiva, custos de produção, extensão rural, reprodução social, entre outros focados na sustentabilidade dos Agronegócios.
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Apresentamos, nesta obra, uma conjugação de saberes advindos de pesquisadores com formações básicas diversas que integram o Propaga/UnB - Programa de Pós-graduação em Agronegócios da Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Brasília. Essa diversidade de saberes é expressa no título que escolhemos para a presente obra: “Agronegócios: Perspectivas”. No capítulo 1, os autores analisam as representações sociais sobre o conceito de Agronegócios. O capítulo 2 usa a Análise Histórico Comparativa de Casos, para estruturar uma metodologia de estudo do Agronegócio. No capítulo 3, os autores trazem para o campo do Agronegócio discussões relativas às competências gerenciais. No capítulo 4, os autores apresentam a agricultura orgânica e analisam os impactos das tecnologias sustentáveis e das inovações desenvolvidas nesse tipo de produção. No capítulo 5, os autores apresentam múltiplas formas de interpretar e discutir mercados e chamam atenção para a teoria dos mercados como práticas de análise no agronegócio. No capítulo 6, a autora detalha o modelo qualitativo e quantitativo de Análise de Risco, ressaltando sua importância para a tomada de decisões relativas à segurança alimentar do consumidor. O capítulo 7, apresenta um estudo sobre a percepção dos consumidores de hortaliças orgânicas sobre a qualidade do produto na cadeia produtiva do Distrito Federal. No capítulo 8, o autor caracteriza a aderência de parte da comercialização de cafés aos princípios orientadores do atual movimento slow food. No capítulo 9, as autoras discutem o déficit no setor de armazenagem e o conceito de condomínios de armazéns rurais. No capítulo 10, as autoras utilizam a metodologia de investigação de redes sociais para compreender influência das redes sociais de três projetos de assentamento. No capítulo 11, as autoras avaliaram a existência de plantas alimentícias não convencionais no comércio do Distrito Federal-DF. Por fim, No último capítulo são analisadas questões relativas à inovação no âmbito das organizações que integram diferentes elos produtivos do Agronegócio.
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A Agronomia envolve pesquisas e desenvolvimento de técnicas que melhoram os resultados da agropecuária. Exemplos são o manejo de irrigação, a engenharia rural, recomendação de quantidade de fertilizantes, melhoria nos produtos, fitotecnia, zootecnia, seleção de variedades resistentes à seca, melhoramento animal e vegetal.
Também contribui no desenvolvimento de novos agrotóxicos, tecnologia de colheita, secagem e armazenagem de produtos agropecuários. Abrange a agroindústria, economia rural, meio ambiente, mecanização agrícola e técnicas de cultura de células in vitro.
Atividades rurais como a horticultura, zootecnia, engenharia rural, e ciências humanas como economia, sociologia e antropologia rurais e ecologia agrícola são também objeto de sua compreensão.
Essas abordagens estão pautadas nos conhecimentos científicos - e não em valores e crenças pessoais. Os conteúdos da presente obra, apresentam considerações pertinentes sobre os temas abordados diante o meio de pesquisa e/ou objeto de estudo.
Desta forma, este primeiro volume da publicação tem como um dos objetivos, garantir a reunião e visibilidade destes conteúdos científicos por meio de um canal de comunicação preferível de muitos leitores. É possível verificar a utilização de muitas metodologias de pesquisa aplicadas, assim como uma variedade de objetos de estudo.
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A publicação resulta do trabalho de uma comunidade de pesquisa composta por trinta autoras e autores de oito instituições (UFC, UECE, UFMG, UEPE, UNB, Fiocruz/PE, Embrapa e Incra) e quinze formações profissionais diferentes. O livro versa sobre o “Estudo epidemiológico da população da região do Baixo Jaguaribe exposta à contaminação ambiental em área de uso de agrotóxicos” realizado pelo Núcleo Tramas, entre os anos de 2007 e 2011, com apoio do CNPq e do Ministério da Saúde.
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O e-book “Água e Solo na Agricultura Sustentável” é resultado do projeto de mesmo título contemplado pelo Edital 01/2021 da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) da Universidade de São Paulo para “Fomento às iniciativas de Cultura e Extensão aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS-ONU”. O projeto teve como objetivo abordar de forma direta, como capacitação, o ODS de número 2, para a irradicação da fome e a agricultura sustentável, no que diz respeito aos cultivos agrícolas na promoção de práticas conservacionistas dos recursos naturais, com foco principal na qualidade da água e do solo, que aumentem a produtividade e a produção e, fortaleçam a capacidade de adaptação às mudanças climáticas. Dessa forma, o conteúdo deste e-book trata por uma linguagem prática e acessível ao público leigo os temas: sistemas de irrigação eficientes; técnicas de manejo de irrigação; reuso da água; gestão de resíduos rurais; o solo na fertilidade do sistema produtivo; técnicas para o aumento da fertilidade do sistema e; adubação verde e microbioma do solo.
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Este caderno se baseia nas aulas ministradas na disciplina de Alimentos e Alimentação, aplicada ao curso de Zootecnia da Universidade Federal da Grande Dourados. No texto são abordados os diferentes tipos de ingredientes utilizados na formulação de rações para animais, incluindo suas características nutricionais, pontos críticos, alguns processos de obtenção e de controle de qualidade.
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O arquivo “Alysson Paolinelli – o visionário da agricultura tropical”, escrito por Ivan Wedekin, grande acervo para a agricultura nacional, destaca a trajetória e contribuições de Alysson Paolinelli na revolução da agricultura tropical. Paolinelli é reconhecido por seu papel fundamental na transformação do setor agrícola brasileiro, por meio de inovações tecnológicas e políticas públicas que impulsionaram a produtividade e a segurança alimentar. O documento explora as conquistas de Paolinelli e sua visão pioneira, analisando como suas ideias impactaram a realidade agrícola e o desenvolvimento sustentável no Brasil e além.
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Publicação do IEA - Instituto de Economia Agrícola.
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O trabalho fala sobre as necessidades da manutenção mundial sobre a biodiversidade e quais os desafios de conciliar o desenvolvimento e a utilização sustentável. O Brasil realizou a avaliação e identificação das áreas prioritárias para conservação dos biomas brasileiros, e essa avaliação tinha como uma das metas reverem essas áreas em um período máximo de dez anos e este documento é então essa atualização das áreas que teve como metodologia a incorporação dos princípios de planejamento sistemático para conservação e seus critérios básicos (representatividade, persistência e vulnerabilidade dos ambientes), priorizando o processo participativo de negociação e formação de consenso. Para tanto um número maior de setores e grupos ligados à temática ambiental foi envolvido, legitimando o processo e considerando os diversos interesses.
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Este livro faz parte do Projeto Rural Sustentável – Cerrado (PRS – Cerrado), que tem como grande desafio a mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEEs), ao mesmo tempo em que busca aumentar a renda e a sustentabilidade de pequenos e médios produtores e produtoras rurais no bioma Cerrado. O projeto é fruto de parcerias importantes: Governo do Reino Unido, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS) e Associação Rede ILPF, por meio da Embrapa, além de inúmeros produtores e produtoras rurais de diversas outras instituições. Todos com o objetivo de buscar uma agropecuária sustentável e de baixa emissão de carbono no Cerrado, com foco nos estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
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O Atlas aborda – com riqueza de dados – diferentes aspectos da cadeia do agronegócio e da indústria da alimentação no Brasil e no mundo. Concentração do setor, controle de mercado, agrotóxicos, qualidade do alimento, desregulamentação, violação de direitos, conflitos no campo, condições do trabalho, lobby do agronegócio, impactos sobre a biodiversidade e agroecologia são alguns dos temas analisados. A publicação apresenta um raio X da atuação das grandes corporações transnacionais que dominam o setor.
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Prefácio - O Atlas dos assentamentos da região norte do estado do Mato Grosso é o resultado de estudos e ações conjuntas realizados por meio da parceria estabelecida entre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a Universidade de Brasília (UnB) – Faculdade UnB Planaltina (FUP), no âmbito do Projeto Regularização Ambiental e Diagnóstico dos Sistemas Agrários dos Assentamentos da Região Norte do Estado do Mato Grosso (Radis-MT). O Projeto Radis-MT, nasceu da necessidade da regularização ambiental das propriedades rurais, prevista na Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Desde sua concepção, o projeto propõe uma abordagem participativa e busca inovar, associando o uso de tecnologias que permitem uma visão ampla do território, a fim de promover a regularização ambiental a partir do olhar sobre os sistemas produtivos. Neste contexto, o Radis integra a pesquisa acadêmica aplicada e a assistência técnica para alcançar os melhores resultados no atendimento às famílias assentadas. O Radis atua em 41 municípios do norte do estado do Mato Grosso, contemplando 111 assentamentos, onde residem 27.573 famílias, em uma área total de aproximadamente 1.09 milhões de hectares. Destes, 97 assentamentos estão localizados nas bacias dos rios Juruena e Teles Pires e 14 assentamentos na bacia do rio Xingu. Nesta publicação, são apresentados os resultados da primeira fase do projeto, na qual foram analisados 32 assentamentos, localizados em sete municípios do Mato Grosso. Esses assentamentos abrigam 7.579 famílias beneficiárias da reforma agrária em uma área de 491.851,6 ha. Este atlas aponta aspectos relevantes para o entendimento das questões ambientais e de uso da terra da região. O leitor encontrará, além dos mapas dos municípios, informações demográficas, econômicas, sociais, dados dos sistemas agrários e dados temporais sobre a cobertura de vegetação nativa dos assentamentos. Essa caracterização serve para o Incra e para os beneficiários avançarem no processo de regularização ambiental das famílias atendidas pela reforma agrária. Esperamos que esta publicação seja útil não só para pesquisadores, mas para técnicos, agricultores, tomadores de decisão, como fonte de consulta e base de informações para auxiliar nos processos de planejamento, gestão e uso do território, de forma a contribuir com a agenda de desenvolvimento dos assentamentos, integrando a produção de alimentos, o bem-estar das famílias, a geração de trabalho e de renda e a manutenção das funções ecossistêmicas do ambiente. César Aldrighi INCRA Mário Lúcio de Ávila FUP/UnB
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Esta obra Bases Sustentáveis do Agronegócio completa o ciclo do tema "Sustentabilidade" e as novas edições procurarão trazer à tona novos tópicos
importantes ligados à ecologia, aos orgânicos, ao melhoramento de plantas, às novas tecnologias, entre outros destacados por nossos pesquisadores e/ou solicitados pelos leitores.
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Este livro traz uma seleção de alguns dos principais textos sobrebioenergia da cana-de-açúcar publicados pelos autores nos últimos anos. Os textos foram publicados em importantes periódicos, estudos de caso, capítulos de livros e conferências. O livro é uma coleção dos avanços da bioenergia desde cana-de-açúcar, o panorama do setor no Brasil e no mundo, experiências em outros países e uma visão desta importante bioenergia cadeia para o mundo.
A cana-de-açúcar e toda a sua cadeia é um exemplo de bioenergia, tanto para abastecer casas, indústrias e mudar cidades, e como o etanol para abastecer nossos carros sendo um combustível que polui cerca de 80% a 90% menos que gasolina, e também energia para o ser humano, através do açúcar, um produto puro e fonte de energia barata. Todos esses benefícios vêm de forma sustentável, com uma cadeia que emite menos carbono e impactos ambientais quando em comparação com outros, um mar verde no campo da captura de carbono atmosfera, uma cadeia sustentável, renovável e com altos índices de práticas de economia circular.
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As Boas Práticas Agropecuárias descritas neste manual apresentam os cuidados necessários na gestão da exploração agrícola, com ênfase no gerenciamento dos recursos materiais, humanos e financeiros, levando a uma diminuição dos riscos de seu negócio e à elevação de sua rentabilidade.
A aplicação dos princípios das BPAs presentes neste manual é uma contrapartida obrigatória de um compromisso assumido pelo produtor ao receber beneficios e financiamentos agrícolas pelo FEAP. Ao lançar esta publicação, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo demonstra a importância das Boas Práticas e da Governança na gestão da propriedade rural, considerando assim todo o processo produtivo e a sustentabilidade econômica, ambiental e social do seu agronegócio.
As Boas Práticas Agropecuárias constituem um dos principais instrumentos para demonstrar a gestão adequada de um estabelecimento rural, sendo pré-requisito de vários protocolos requeridos pelo mercado interno e externo. É o caminho para o acesso a canais de comércio de maior valor agregado que trabalham com protocolos que, a princípio, estão fora do alcance dos médios e pequenos produtores.
As Boas Práticas são aplicáveis a qualquer estabelecimento rural, seja qual for o tamanho. Ela organiza as atividades de produção e os respectivos registros com atenção às obrigações perante empregados, governo e clientes e aos direitos em relação aos fornecedores e prestadores de serviços.
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Para celebrar seu jubileu de ouro, os engenheiros agrônomos formados em 1967 pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP) programaram editar um livro que historias- se o período de 50 anos decorridos a partir de sua formatura. Um projeto ambicioso, por se tratar de anos de grandes transformações demográficas, sociais, políticas e tecnológicas.
O país cresceu e ultrapassou os 200 milhões de habitantes. Emergimos de um sistema político militar para, através de inúmeras turbulências políticas, alcançarmos uma democracia de representação precária pela distância entre representantes e representados. A cidadania padecia – e ainda padece – pela falta de representatividade dos cidadãos. Em que pesem os desmandos políticos, continuamos a crescer, principalmente nas atividades rurais. A partir da principal riqueza natural do nosso extenso país, qual seja: o clima com luz, calor e chuva.
Para este sucesso, contribuíram inúmeros setores ligados às atividades, antes, dentro e depois da porteira. É difícil definir prioridades, mas, a nosso ver, vale analisar alguns dos fatores e condições que contribuíram para esse desenvolvimento rural.
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O desafio é superar a mais grave crise econômica de nossa história e inaugurar uma trajetória de desenvolvimento que nos garanta sustentabilidade e agregação de valores econômicos, ideológicos e sociais ao conjunto da sociedade brasileira. É romper o ciclo de crescimento, inaugurado a partir dos anos 50 do século passado, que não consegue cristalizar ganhos de renda, produtividade, inovação, integração no mercado internacional, consolidação democrática, segurança jurídica, estabilidade institucional e outros atributos indispensáveis a uma rota ascendente de incorporação de valores. De crise em crise, não estamos saindo do lugar.
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Dessa forma, o foco dos estudos é amplo: é dirigido a acadêmicos, sejam eles professores, pesquisadores ou estudantes; executivos de empresas de agronegócio e das diversas esferas governamentais, consultores e interessados em geral em economia do agronegócio, além de profissionais da imprensa e outros formadores de opinião.
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Nascido de uma reunião institucional realizada em Brasília durante um encontro de representantes dos núcleos e centros vocacionais tecnológicos (CVT) do Brasil, este livro apresenta algumas ações aprovadas e desenvolvidas no âmbito da Chamada Pública MCTI/MAPA/SEAD/MEC/CNPq n. 21/2016, edital de fomento voltado para os núcleos de educação e CVTs em agroecologia e produção orgânica. Assim, apresentamos aqui o projeto referente ao CVT em Agroecologia e Produção Orgânica de Mato Grosso do Sul, com sede na Universidade Federal da Grande Dourados, reunindo ainda experiências em produção orgânica e agroecologia de outras regiões brasileiras. Com a colaboração de professores(as), pesquisadores(as) e extensionistas de todo o Brasil, dedicados a estudos e ações com enfoques que vão desde a relação social até a produção orgânica de alimentos, este livro apresenta dados de pesquisas e de ações extensionistas que demonstram ser a produção orgânica e agroecológica viável, mais saudável e também lucrativa.
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Com o novo cenário mundial voltado às práticas sustentáveis, a uma economia de baixa emissão de carbono e à exigência de mudança na matriz energética mundial, está se tornando foco de pesquisa a busca por tecnologias que utilizem recursos renováveis e que diminuam ou eliminem a produção de contaminantes e poluentes ambientais em processos de obtenção de energia. Logo, os processos termoquímicos aparecem como uma alternativa renovável e sustentável às formas tradicionais de tratamento de resíduos e geração de energia. Das tecnologias de conversão, a pirólise e a gaseificação constituem importantes processos termoquímicos que agregam valor ao subproduto e diversificam as aplicações energéticas. Esta obra trata de todos esses aspectos, abordados da seguinte forma: conceitos e caracterização físico-química da biomassa; aplicações e recomendações tomando como base as características inerentes às biomassas a serem estudadas; processos termoquímicos abordando os conceitos químicos e de reatores referentes a combustão, pirólise e gaseificação e os sistemas acoplados de geração de energia.
É extremamente valiosa para a formação de recursos humanos, que passam a dispor de um livro abrangente, rigoroso e atualizado, em português. Além disso, permite ao leitor iniciar ou avançar em áreas especializadas e aprimorar o conhecimento em uma matéria científica e tecnológica da maior relevância: resíduos e energia.
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Este livro, escrito por um grupo altamente qualificado de técnicos e pensadores chineses e brasileiros, resultante da excelente coordenação do competente brasileiro Marcos Jank, pessoa com profundo conhecimento das questões agroalimentares internacionais, é de crucial importância para aqueles que sonham com um Brasil mais competitivo e integrado globalmente e que precisam de um entendimento mais aprofundado da parceria altamente relevante com a China.
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Este livro foi idealizado para reunir conteúdo científico de vanguarda, na área de Ciências Agrárias e toda a sua interface. As informações, contidas nesse volume, abrangem a integração de diversas áreas do saber: Ciências Biológicas, Engenharias Agronômica, de Alimentos e Florestal, Farmácia, Nutrição e Química. A partir da expansão do agronegócio no Brasil, concomitantemente aos avanços das pesquisas científicas, houve melhoria da produtividade, das características sensoriais e nutricionais, além da introdução de novas matrizes alimentares da nossa flora. Todos esses fatores contribuíram para a redução dos impactos ambientais na atividade agrícola, o maior aproveitamento de resíduos da agroindústria, a preservação ambiental e a manutenção do extrativismo sustentável. Posto isso, esse volume abordará conteúdos relacionados aos avanços nas tecnologias agrícolas, à interação artrópode/planta; a composição nutricional, a identificação e caracterização de plantas com potencial agronômico, na tecnologia de alimentos, na farmacognosia e na análise fitoquímica, envolvendo todo o potencial das novas pesquisas para a inovação da Agroindústria, Botânica, Ciência de Alimentos, Ciência do Solo, Extensão Rural, Farmacognosia, Fitossanidade, Fitotecnia, Fruticultura, Nutrição, Tecnologia de Alimentos e Química.
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Este livro tem como finalidade discutir o comportamento mecânico do solo agrícola, mediante compilação de conhecimentos obtidos de publicações especializadas das engenharias civil, de solos, agrícola e agronômica. Seu objetivo é fornecer subsídios a estudantes e profissionais do setor de ciências agrárias para auxílio na solução de problemas básicos relacionados ao cultivo e à tração, nas atividades produtivas. A primeira parte procura relativizar no tempo a atividade agropecuária, o período de existência do homem moderno e sua consequência na história do planeta, recorda os principais fatores que influenciam a fertilidade dos solos agrícolas e busca definir, de acordo com os conhecimentos de engenharia de solos, as bases gerais do seu comportamento mecânico com maiores interesses para a agricultura. A segunda parte estuda o comportamento do solo como um corpo rígido e sua resposta à mobilização pelas ferramentas, assim como sua capacidade de suporte quando submetido a tensões pelos dispositivos de rodados das máquinas que transitam e desenvolvem tração na sua superfície.
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Na elaboração deste e-book houve empenho para citar corretamente e dar o devido crédito a todos os detentores de direitos
autorais de quaisquer informações e materiais utilizados neste
texto, e há disposição para possíveis acertos posteriores caso,
inadvertida e involuntariamente, a identificação de algum deles
tenha disso omitida.
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A obra (uma coletânea de artigos já publicados em revistas e/ou anais de eventos) trata-se da mensuração de ativos biológicos e produtos agrícolas ao valor justo e é suportada teoricamente, pelo Pronunciamento Técnico nº 29 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Ela se apresenta como uma boa oportunidade para melhorar o conhecimento de custos e investimentos de ativos oriundos da fonte agronegócio, principalmente, quando boa parte dos estudos estão centrados geograficamente, em uma importante região da Amazônia brasileira (Cone Sul – Rondônia).
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A proposta deste trabalho é contribuir na capacitação de agentes fomentadores, pesquisadores e técnicos em prol dos conhecimentos sobre Inovação no Agronegócio e outros signos distintivos como ferramenta da Propriedade Industrial na consolidação de políticas públicas para desenvolvimento territorial sustentável, valorização dos produtos agropecuários, agregação de valor e promover a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira.
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É fundamental estruturar a história para que possamos nos preparar para o futuro. A Defesa Agropecuária tem papel fundamental e prioritário, visando demonstrar toda a atenção que o agronegócio brasileiro tem pela qualidade de seus produtos. A sanidade, às vezes, age de forma silenciosa, mas com eficiência e austeridade. Daí a importância do trabalho desenvolvido pela Drª Tania Maria de Paula Lyra no livro Defesa Agropecuária: histórico, ações e perspectivas. O registro da História da Defesa Agropecuária representa um espelho dos desafios enfrentados – e superados – por milhares de profissionais espalhados pelo país, seja nos mais distantes rincões (áreas de fronteira) na pesquisa ou nos gabinetes discutindo as diretrizes para as importantes políticas públicas aplicadas neste setor.
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Esse manual ilustrativo surgiu com a ideia de auxiliar os produtores e estudantes a identificarem os sintomas de deficiências nutricionais em plantas de soja. O manual "Deficiências nutricionais na cultura da soja" foi produzido e escrito pelos membros do Supra Pesquisa - Grupo de Estudos e Pesquisa em Sistemas Sustentáveis de Produção Agrícola. O objetivo é apresentar imagens das deficiências nutricionais em plantas de soja em alta qualidade, associado a informações práticas sobre nutrição de plantas e adubação. As imagens utilizadas mantêm a proporção real de tamanho dos trifólios. Esperamos que nossos leitores disfrutem deste material,
usando-o para sanar dúvidas, podendo auxiliar no campo e na pesquisa.
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O Livro Diagnóstico da Cadeia Produtiva da Ovinocaprinocultura do Estado de Alagoas é fruto da parceria entre a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID) e a Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri), na realização de pesquisa censitária, diagnóstico e prognóstico para a cadeia produtiva da Ovinocaprinocultura e Pecuária Leiteira no Estado de Alagoas, na busca de dinamização para este segmento produtivo, com os consequentes benefícios para o desenvolvimento local e os produtores rurais envolvidos.
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El presente trabajo resultó de una investigación aplicada originada en el interés em retractarse un estudio de caso con la Red Iberoamericana de Incubadoras y Parques Científicos / Tecnológicos del Sistema Agroalimentario denominada AGROINNCUBA. Esta red, apoyada por el Programa CTYED, reúne incubadoras de empresas y parques científicos / tecnológicos que se proponen actuar, aunque no de forma exclusiva, en la incubación de spin-offs y startups en el sector de empresas ligadas al agronegocio, de una manera general. La investigación fue desarrollada sobre todo en informaciones pasadas por los miembros responsables durante el 2º. Encuentro Internacional de la Red AGROINNCUBA, realizado en el PCUV - Valencia, del 2 al 4 de mayo de 2018.
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A obra Diferentes abordagens sobre agricultura irrigada no Brasil foi organizada em dois livros e em seis importantes partes: História, Política Pública, Economia, Recurso Hídrico, Técnica e Cultura e dentro da visão de integração que sempre foi a forma de atuar do ex-ministro da Agricultura Alysson Paolinelli, contando com 117 autores de várias instituições públicas e privadas, possibilitando uma literatura que se propõe uma referência para o setor. Este livro participa de importante estratégia da Escola Superior de Agricultura“Luiz de Queiroz" que integra, anualmente ao seu corpo técnico-científico, uma personalidade com especiais serviços prestados ao Brasil, tal como o ex-ministro Alysson Paolinelli que, durante o período de 2020 a 2022, é o Terceiro Titular da Cátedra Luiz de Queiroz de Sistemas Agropecuários Integrados. As publicações técnicas, como esta obra, são muito importantes para o desenvolvimento da agricultura irrigada porque subsidiam e orientam ações das iniciativas pública e privada, pelo fato de os profissionais desses setores apresentarem soluções eminentemente técnicas, com base científica, visando transformar conhecimento em riqueza para o benefício de todos os segmentos da sociedade.
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A obra Diferentes abordagens sobre agricultura irrigada no Brasil, Livro 2, dispõe de seis importantes partes: História, Política Pública, Economia, Recurso Hídrico, Técnica e Cultura e, saliente-se, dentro da visão de integração que sempre foi a forma de atuar do ex-ministro da Agricultura Alysson Paolinelli. A publicação conta com 117 autores de várias instituições públicas e privadas, possibilitando uma literatura que se propõe uma referência para o setor. Este é o segundo livro sobre o tema da agricultura irrigada, com enfoque em Técnica e Cultura. Ressalta-se que a agricultura irrigada é uma das principais estratégias brasileiras para garantir o aumento da produção de alimentos com sustentabilidade: social, com a geração de inúmeros empregos diretos e indiretos; ambiental, com a área adicional irrigável no período de 30 anos, sem desmatamento de novas áreas (“desmatamento zero”); e econômica, devido ao aumento da produção e, consequentemente, da renda no campo, na agroindústria e na área de serviços.
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A riqueza das contribuições trazidas por essa publicação, que integra a Série Nead Estudos, percorre desde referenciais teóricos e analíticos passando por inúmeros temas candentes do debate contemporâneo sobre o meio rural, em abordagens sobre as políticas agrícolas, fundiárias e agroindustriais, as biotecnologias, a questão ambiental, a segurança alimentar e nutricional, a distribuição da renda e riqueza, dentre outros.
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O presente livro, Do Capital Financeiro na Agricultura à Economia do Agronegócio: Mudanças Cíclicas em Meio Século (1965-2012), concretiza esse projeto. Ao fazê-lo, aborda um período histórico bem maior e uma trajetória cíclica com três fases bem configuradas. Nestas, a estrutura econômica da agricultura se move sob a regência de diferentes projetos estratégicos de economia política. De comum a todo o período histórico considerado, observa –se a estrutura real da propriedade fundiária praticamente intocada, não obstante a inovação da política agrícola para agricultura familiar e os assentamentos de reforma agrária. E ainda, de peculiar às três fases cíclicas da agricultura capita- lista analisadas, no sentido clássico de ciclos da economia política da produção e repartição do excedente econômico, o papel que aí exercem a renda fundiária, expressa pelo movimento do preço da terra, e do sistema de crédito público.
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A obra retrata técnicas e procedimentos aplicados por produtores de erva-mate e recomendados por técnicos e cientistas ao cultivo desta planta. Os primeiros capítulos são dedicados à evolução histórica do cultivo e uso da planta em diversos países produtores. Na sequência, o texto oferece detalhes sobre a transformação primária do produto, a secagem e as formas de classificação e padronagem. Também é apresentado um glossário dos termos mais utilizados, além da disponibilização da legislação pertinente.
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O livro, organizado pelos professores Martin Coy, João Carlos Barrozo e Edison Antônio de Souza, fala sobre o panorama do desenvolvimento regional, mostrando importantes traços da dinâmica socioeconômica e ambiental, com base no modo como o território se estruturou e se consolidou, e na interface das esferas produtiva e do uso do solo. É uma obra pioneira, por nutrir um debate sobre a forma como as estruturas urbanas da região se conformaram, como reflexo da produção do meio rural.
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Pesquisas desenvolvidas no Programa de Pós-Graduação em Agronegócio da Universidade Federal de Goiás.
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Por meio da pesquisa e entrevista de vários atores, o texto nos remete a uma profunda imersão através de uma visão de dentro do setor, desmitificando conceitos e dando a oportunidade ao leitor entender as estratégias que
norteiam e sustentam a continuidade dos investimentos, as diferenças entre os modelos de produção e a complementariedade do etanol de milho ao
tradicional setor sucroenergético.
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A partir de 1975, ocorre uma grande expansão da lavoura canavieira no estado de São Paulo e, no final da década de 1990, o início da mecanização das etapas de plantio e colheita da cultura. Com a expansão produtiva, elevou-se a concentração da posse da terra no estado, com mais de 64% de canaviais plantados em estabelecimentos agropecuários maiores que mil hectares. Nas empresas sucroalcooleiras paulista, o número de pessoas ocupadas nas atividades industriais cresceu proporcionalmente à produção setorial, mas foi reduzido para menos da metade o número dos trabalhadores empregados no corte de cana ou em outras atividades com menor exigência de qualificação profissional. Esses dados indicam que as transformações tecnológicas fizeram a atividade canavieira contribuir de modo negativo para a ocupação agropecuária paulista. Este livro procura estudar os efeitos dessa expansão na estrutura fundiária, apontar as causas da aceleração recente da mecanização das atividades de lavoura e, ao mesmo tempo, analisar seus efeitos sobre a ocupação canavieira e agropecuária no estado de São Paulo.
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Pensar que a degradação do solo ocorre quando o uso agrícola planejado excede a vocação natural é algo que precisa ser resolvido. Em outros contextos, pensou-se que com a aplicação de práticas rigorosas de conservação dos solos era possível ultrapassar a capacidade de utilização destes terrenos sem risco de degradação e, nesse sentido, o procedimento consistiu na identificação do problema e na proposição de soluções; isso significou seguir as pautas do que era possível fazer, sem dar a mínima atenção às consequências ambientais. O método de pesquisa aplicado neste livro permite contextualizar os problemas comuns nos países latino-americanos derivados do uso de savanas naturais, especificamente nos circuitos da globalização com cultivos que trariam desenvolvimento para a região, sem pensar que esses usos poderiam ser prejudiciais para esse tipo de paisagem. Com todas as experiências dos pesquisadores que participam desse processo, foi possível realizar uma análise comparativa e histórica que permite gerar discussões sobre as abordagens delineadas sob diferentes enfoques e técnicas. Os autores, implicitamente, propuseram soluções para aquelas atividades que consideraram nocivas ao sistema ambiental e que afetariam o uso futuro destas terras.
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O livro expõe as diversas experiências seguindo uma ordem macro-micro, ou seja, começar-se-á com a evolução do agronegócio no Brasil nos últimos 30 anos, continuarse-á com o PRONAF, depois vem o trabalho de combate a desertificação, seguidos das três experiências de âmbito regional: juventude rural, piscicultura e cooperativas de caju.
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Feiras livres, varejões e sacolões são alguns dos mais importantes meios de abastecimento para a população, portanto, torna-se essencial a conscientização e a disponibilização de informações sobre as medidas a serem tomadas para garantir a segurança, saúde do consumidor e principalmente, neste momento, evitar a propagação do Coronavírus. Nesse sentido, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento tem a preocupação de orientar e trazer dicas que possam ajudar a manter essa relevante atividade de modo seguro e confiável.
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Aqui neste livro, é entregue um conjunto de ferramentas para aplicação
imediata por empresas, cadeias produtivas, associações, cooperativas, governos, entre outros entes públicos e privados para resolver problemas, para melhorar.
O livro pode também pautar disciplinas nas graduações e pós-graduações de cursos ligados ao agro. Essas ferramentas têm como eixo condutor nos levar a um alinhamento com o objetivo central de consolidar o Brasil como fornecedor mundial sustentável de alimentos, bioenergia e outros agroprodutos. É um espaço que, com muito trabalho, nossa sociedade vem conquistando. Mas muito mais ainda nos espera, temos muitas chances de sermos percebidos no mundo como a nação amiga de todos, que coloca comida nas mesas do planeta e é campeã de sustentabilidade. Isso está longe de ser simples: requer muito esforço e enfrentamento dos concorrentes, mas, com trabalho, chegaremos lá. E para facilitar essa evolução, entregamos aqui um conjunto de ferramentas.
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Numa das crises alimentares mais graves do mundo, com o Índice de Preços dos Alimentos da FAO a um nível sem precedentes nível histórico, gostaria de compartilhar esta coleção de artigos escritos sobre o assunto nos últimos 15 anos para veja como as coisas acabam se repetindo um ano após o outro, bem como recomendar políticas públicas aumentar a oferta de forma sustentável.
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O Livro Fortalecimento da Cadeia Produtiva da Pecuária Leiteira do Estado de Alagoas é o quinto volume da série Cooperação Brasil-Espanha para o Desenvolvimento de Alagoas. Ele apresenta o diagnóstico que deverá fornecer os subsídios para identificação de segmentos nos quais deverão atuar de forma direta para gerar resultados que impactem positivamente no desenvolvimento do sistema agroindustrial de produção de leite.
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Fraude em alimentos ou fraude alimentar é definida como atividade ou ato de enganar o consumidor para obtenção de ganhos econômicos sejam eles por meio da substituição, adição, diluição intencional de um alimento, matéria-prima ou a falsificação de um produto. Os principais tipos de fraudes praticadas em alimentos são adulteração, substituição e falsificação, sendo estas responsáveis por prejuízos financeiros na ordem de 10 % do total de alimentos produzidos e distribuídos mundialmente. Estes tipos de atividade ilícita causam ainda, prejuízos no âmbito de saúde pública uma vez que trazem riscos de ocorrência de alergias e agravamento de doenças metabólicas como diabetes, hipertensão, problemas renais e cardíacos. A fraude em produtos de origem animal preocupa o consumidor que apresenta escolhas alimentares baseadas em religião, comportamentos ou motivos de saúde. As ações governamentais voltadas para a segurança dos alimentos estão em contínua atualização de métodos de detecção e combate à fraude, em que novas tecnologias científicas são aplicadas. Assim, o presente livro tem como objetivo levar informações aos consumidores, de forma simples e com rápida leitura, sobre os principais tipos de fraude em alimentos, além de investir na educação e na ciência para que avanços tecnológicos permitam a maior produção de alimentos seguros e metodologias sustentáveis e eficientes de detecção de fraude em alimentos. Esta obra faz parte da "Série Produtor Rural", editada desde 1997 pela Divisão de Biblioteca da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"/USP e tem como objetivo publicar textos acessíveis aos produtores com temas diversificados e informações práticas, contribuindo para a Extensão Rural.
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Estão incluídos nesta publicação assuntos diversos, como os conceitos básicos de agronegócios, de cadeias produtivas e de sistemas agroindustriais. Também são apresentadas descrições dos principais segmentos anteriores à produção agropecuária, das características desta produção propriamente dita, bem como dos segmentos posteriores à produção agropecuária, tanto do ponto de vista da produção de bens como da prestação de serviços diversos.
Os assuntos mais gerais, como comercialização, marketing, logística, agregação de valores, custos de produção e outros, foram apresentados de forma mais ampla, procurando, sempre que possível, exemplificar com conteúdos específicos do contexto de agronegócios.
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Este livro que ora vem a público é resultado de uma iniciativa inédita no Mercosul e na ReaF: a de refletir sobre as desigualdades que as mulheres agricultoras familiares e assentadas da reforma agrária vivenciam e as relações que mantém com os estados nacionais a partir das novas institucionalidades cria- das para promover a igualdade entre homens e mulheres na região.
Além de ampliar a compreensão sobre a dinâmica do meio rural dos países membros, publicação, certamente, contribuirá para dar concretude à transversalidade que tais políticas devem adquirir na região e para ampliar a articulação entre governos e movimentos de mulheres da região. Associa-se a um conjunto de ações de promoção da igualdade das mulheres coordenado por um outro fórum do Mercosul, a Reunião especializada da Mulher (ReM), na qual a representação brasileira é feita pela Secretaria especial de Políticas para as Mulheres.
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Esta apostila aborda o tema “Gestão da Propriedade Rural” que utiliza conceitos de gestão aplicados a uma cadeia produtiva, analisando o desempenho do produtor rural na parte gerencial, principal gargalo para seu desenvolvimento.
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Neste material, entenderemos o que é marketing, conheceremos as ferramentas do marketing ou marketing-mix, compreenderemos como o marketing de serviços se diferencia daquele de produtos e do agroindustrial, teremos noções de comportamento do consumidor e satisfação de clientes, das variáveis para análises ambientais, além dos conceitos de segmentação e posicionamento. Aprenderemos as bases para a construção de marcas fortes e conheceremos os passos para elaborar um plano de marketing e medir os seus resultados. Por fim, nos atualizaremos quanto às tendências de marketing no agronegócio.
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Para a interpretação do atual fenômeno de land grabbing, a partir da atuação das megaempresas argentinas, este livro reúne contribuições de geógrafos, sociólogos e antropólogos vinculados ao projeto de cooperação Brasil–Argentina intitulado “Globalização do agronegócio e território: as es tratégias das empresas translatinas no Brasil e Argentina” e financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), no Brasil, em parceria com o Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovación Productiva (Mincyt), na Argentina. Sendo assim, o livro agrega diferentes perspectivas teóricas, metodológicas e reflexões conduzidas pelo desafio do diálogo interdisciplinar.
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Este glossário reúne aproximadamente três mil conceitos e explicações de verbetes, termos e expressões, inclusive alguns em língua estrangeira já incorporados ao nosso vocabulário diário, usados em atividades com elevado grau de inter-relacionamento e integração, como é o caso da agricultura, da pecuária, da economia, do manejo florestal e das ciências do meio ambiente. Tem por objetivo auxiliar estudantes e pessoas que desempenham trabalhos profissionais ligados a elaboração, análise e acompanhamento de projetos relacionados com estas áreas de conhecimento.
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As plantas de cobertura são essenciais para a sustentabilidade da agricultura brasileira, proporcionando benefícios como aumento da fertilidade do solo, controle da erosão, redução da compactação e promoção da biodiversidade. Neste Guia Prático de Plantas de Cobertura, terá ferramentas para a tomada de decisões seguras sobre a utilização de diferentes plantas de cobertura. Este livro contém informações detalhadas sobre 63 espécies cultivadas em várias regiões do Brasil, incluindo misturas de espécies e consórcios. Desenvolvido pelo grupo de pesquisa em Manejo e Saúde do Solo (Soil Health & Management Research Group - SOHMA) da ESALQ/USP, este guia é indispensável para produtores, técnicos, pesquisadores e estudantes que desejam explorar os benefícios das plantas de cobertura na melhoria da saúde do solo, na diversificação de cultivos e na promoção de uma agricultura brasileira mais sustentável. O material visa apoiar a formação de profissionais na área das Ciências Agrárias e promover a popularização e expansão do uso dessas plantas em diversas regiões do país.
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Nesta cartilha, mostramos como fazer uma horta em espiral, uma tecnologia sustentável que permite o cultivo de diversos tipos de plantas aromáticas, medicinais e alimentícias, todas com diferentes necessidades fisiológicas, em um único canteiro. Uma alternativa para produção de plantas em pequenos espaços, garantindo segurança alimentar em espaços urbanos. Esta obra faz parte da "Série Produtor Rural", editada desde 1997 pela Divisão de Biblioteca da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"/USP e tem como objetivo publicar textos acessíveis aos produtores com temas diversificados e informações práticas, contribuindo para a Extensão Rural.
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A presente publicação da série NEAD Debate tem por objetivo contribuir para qualificar o debate público. Os textos “Função social da propriedade e índices de rendimento da agropecuária” e “Fatores de conversão na aferição de rendimento na pecuária” são de autoria de Pedro Ramos, doutor em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV/SP) e professor do Núcleo de Economia Agrícola do Instituto de Economia da Unicamp. Esse especialista participou da realização de várias pesquisas, demandadas pelo Incra à Unicamp, sobre tais temas. Participou, ainda, ativamente do debate sobre a alteração promovida pelo Incra da unidade de medida utilizada para o cálculo do GEE da atividade pecuária, que passou de cabeça animal por hectare para unidade animal por hectare, acompanhada da definição de fatores de conversão. Trata-se, portanto, de um especialista que combina o rigor e a competência acadêmica com uma ativa e qualificada participação no debate sobre este e outros temas vinculados à agricultura brasileira.
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O Informe de AGRONEGÓCIOS releva importantes artigos que abordam enfoques multissetoriais, multidisciplinares, enfim, coerentes com o escopo do Agronegócio que comporta a nova agricultura e suas diferentes conexões.
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Este livro foi idealizado durante as aulas da disciplina de Alimentos e Alimentação, aplicada no curso de Zootecnia da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), em que são abordadas as principais informações sobre as características dos alimentos e como utilizá-los na alimentação animal. Nesta obra são apresentados 42 alimentos utilizados na alimentação de animais de interesse zootécnicos, bem como os efeitos que o processamento pode causar nesses ingredientes. Também é apresentada uma tabela inédita de composição das principais sementes utilizadas na alimentação de aves canoras. Além disso, é um material recomendado como fonte adicional de consulta para estudantes do curso de Zootecnia, Agronomia, Engenharia de Aquicultura, Engenharia Agrícola, Medicina Veterinária e demais profissionais da área, bem como professores, pesquisadores, extensionistas, produtores rurais e demais pessoas interessadas em saber as principais particularidades de cada alimento, determinando como e quando utilizá-los.
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A Universidade de Caxias do Sul, através do Programa de Pós-Graduação em Administração, visando a promover o intercâmbio, a divulgação e o estímulo à geração de conhecimento, propostas e soluções que contribuam para o desenvolvimento de novas ideias, iniciativas para a inovação, tecnologia e a mobilidade internacional. Além de disseminar a produção científica, técnica, tecnológica e descobrir novas aptidões no campo da pesquisa acadêmica, promoveu a segunda edição do Simpósio Internacional de Inovação em Cadeias Produtivas do Agronegócio, realizado nos dias 26 e 27 de agosto de 2016, no Bloco J, da Cidade Universitária em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul.
Esta edição do simpósio teve como tema Inovação e Tecnologia no Agronegócio, como alternativa para a economia no Brasil. O evento reuniu
gestores, pesquisadores, docentes e discentes, que atuam diretamente com o tema e contribuíram com os debates e com a construção de novas possibilidades para o fortalecimento e desenvolvimento do agronegócio local e mundial.
A sessão científica também contribuiu com a geração de conhecimento, promoção de debates com pesquisadores e acadêmicos de diferentes locais, que realizam investigações relacionadas ao agronegócio e suas interfaces, além da organização deste documento.
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Em 2021, a ESPM reuniu pesquisadores, especialistas, autoridades, profissionais e executivos para debater e compartilhar conhecimento e experiências sobre inovações e transformações no Agronegócio Brasileiro. A discussão percorreu 14 módulos, abordando temas como ecossistemas de inovação, conectividade, competitividade, liderança, comportamento do consumidor, entre outros.
O presente material objetivou sumarizar esses encontros riquíssimos de conteúdo científico e da práxis, potencializado com a opinião e as reflexões dos participantes.
Há, portanto, o registro único de um debate profundo que permitirá aos leitores navegar pelas mais diversas faces desse complexo prisma que representa as idiossincrasias, os desafios e as potencialidades do agronegócio brasileiro na perspectiva da inovação.
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Este livro tem caráter didático e introdutório sobre os conceitos básicos de Gestão da Mudança e Inovação. Neste livro, o objetivo é propor um material de leitura fácil, rápida e clara que possibilite aos leitores um primeiro contato com a temática e os instigue pela busca de aprofundamento e mais materiais sobre a temática. O livro é direcionado a alunos de graduação para cursos de Administração, Engenharia de Produção e cursos afins. Alunos de MBA que tenham como parte presente de seu aprendizado, ou interesse, questões relacionadas à Gestão da Mudança e Inovação, poderão beneficiar-se da leveza do material e facilidade em compreender os conceitos e práticas. Executivos e profissionais de empresas (qualquer tamanho ou setor) poderão contextualizar seus desafios de mudança e inovação ao se introduzirem na temática do livro. Por fim, alunos de pós-graduação stricto sensu podem usar o material como leitura introdutória para seus cursos mais aprofundados de Gestão da Mudança e da Inovação.
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Fenômenos da logística do agronegócio brasileiro estão nas páginas do livro que estratifica o Curso de Introdução à Logística do Agronegócio Brasileiro, trazendo uma leitura leve e didática, sem perder de vista o cunho técnico que objetiva a iniciação do público interessado no tema e oferece informações de qualidade sobre um assunto tão atual e importante para toda a sociedade brasileira.
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A presente publicação da Série nead estudos propõe-se a dar visibilidade às discussões presentes e apropriar-se do conhecimento produzido por um conjunto de estudos e pesquisas que focalizam a temática da juventude rural, buscando desvendar esse universo em suas múltiplas faces, contribuir para qualificar a participação social dos atores e para aprofundar a compreensão sobre a própria dinâmica do meio rural brasileiro.
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O livro trata da conceituação dos denominados solos arenosos, sua constituição, funcionamento e caracterização. Adentra nas questões físicas, químicas e mineralógicas, bem com sua relação com material orgânico. Por fim, apresenta estratégias de manejo com o objetivo de melhoria de sua preservação e aumento de produtividade.
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A presente obra abrange os principais fundamentos que regem o funcionamento dos diferentes tipos de solos do Brasil. Baseado nos fundamentos, a obra avança para os conceitos e fundamentos de como manejar esses solos. Trata-se de um livro abrangente que vai do fundamento à prática em terras brasileiras.
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A presente obra traz toda a história do Projeto de Aquaponia da UFGD, iniciado em 2012 com uma pequena estufa de 100 metros quadrados. Em 2014, com a implantação da Área Experimental de Aquaponia da UFGD, o projeto teve grande expansão, passando a contar com uma área muito maior, o que permitiu a montagem de sistemas aquapônicos em escalas diferentes e a realização de vários trabalhos envolvendo esses sistemas, os quais se tornaram base para trabalhos posteriores realizados no Brasil. Durante toda a vigência do projeto, encerrado em 2018, a Área Experimental de Aquaponia da UFGD recebeu a visitação de inúmeras pessoas interessadas em conhecer e trabalhar com a técnica, ainda muito recente em nosso país, havendo, por parte desses visitantes, o desejo por um material impresso, um manual, que contivesse informações sobre como projetar, montar e operar os sistemas que lá existiam. Assim, atendendo aos pedidos realizados, apresentamos aqui o Manual de aquaponia da UFGD.
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Publicação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae.
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O Manual de Crédito Rural (MCR) codifica as normas aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e aquelas divulgadas pelo Banco Central do Brasil relativas ao crédito rural, às quais devem subordinar-se os beneficiários e as instituições financeiras que operam no Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR), sem prejuízo da observância da regulamentação e da legislação aplicáveis.
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O manual financiado pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) apresenta o manejo de criação de caprinos e ovinos adotado no Centro de Capacitação em Bases Tecnológicas do Semiárido – Cebatsa, como forma de difundir técnicas de baixo custo de produção desenvolvidas ou adaptadas naquele Centro, especialmente para a região do semiárido brasileiro, com foco no uso racional dos recursos naturais, caracterizadas no aproveitamento das potencialidades locais como a valorização das plantas nativas e implantação de culturas resistentes à seca, resultando em índices zootécnicos diferenciadas das médias observadas na Região Nordeste.
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A criação dos títulos do agronegócio pela Lei 11.076, de dezembro de 2004, aprimorados pela Lei 13.986, de 7 de abril de 2020, Lei 14.421 de 20 de julho de 2022, buscam possibilitar ao produtor rural, cooperativas e agroindústrias a captação de recursos privados e dinamizar os vários mercados envolvidos, ao incrementar ou simplificar estruturas operacionais já largamente utilizadas, de acordo com necessidades específicas de cada um deles, ou mesmo de transações individuais, com vantagens para o investidor como para o tomador de recursos. Mas, acima de tudo, os títulos integram, numa única corrente de crédito, produtores rurais, fornecedores, compradores, sistema financeiro, seguradoras e investidores, estabelecendo, assim, um novo padrão de financiamento do agronegócio brasileiro.
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A classificação e o levantamento de solos, assim como a quantificação da importância das interações físicas, químicas e biológicas são realizadas por meio da integração teórica e prática. Isso orienta o uso adequado de fertilizantes orgânicos e químicos, corretivos de acidez e sodicidade, juntamente com práticas de manejo para a conservação do solo. Os estudos da ciência do solo abrangem as peculiaridades dos arranjos físicos, como tamanho e forma das partículas, estrutura e textura com os químicos, além do conhecimento sobre os melhores equipamentos para o cultivo e manejo dos solos.
Os ensinamentos também incluem a compreensão das funções orgânicas e metabólicas das plantas, suas necessidades nutricionais, a caracterização de doenças causadas por fungos, bactérias e vírus, juntamente com as melhores técnicas de controle. Os estudos sobre os vegetais abordam aspectos como reprodução, hereditariedade, tipos de enxertia e melhoramento das espécies, enquanto o manejo no controle de insetos de interesse agrícola e seu controle eficaz na pré e pós-colheita, incluindo inimigos naturais e o manejo integrado de pragas (MIP), são temas essenciais.
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Considerando a escassez de trabalhos científicos relacionados às medidas de biosseguridade na área de peixes ornamentais, o presente estudo utiliza o sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle - APPCC para delinear a criação e implementação de programas de autocontrole sanitário em estabelecimentos atacadistas de peixes ornamentais, orientar a adoção de medidas de boas práticas de manejo e higiene ?para esse tipo de comércio, listar os principais perigos biológicos aos quais esses peixes estão propensos, indicando medidas de prevenção e controle, e aplicar o Sistema APPCC, visando a um efetivo autocontrole sanitário de animais comercializados.
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Este livro é sobre a aplicação da abordagem de Mapeamento da Experiência do Cliente à cadeia de produção de cana-de-açúcar. O objetivo é acessar e fornecer uma visão ampla e integrada sobre a jornada do Produtor de Cana-de-Açúcar enquantoele utiliza serviços e produtos para alcançar seus objetivos de negócio, fornecendo às organizações do setor um mapa de oportunidades para inovar e gerar valor.
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A obra, "Marco Regulatório do Cavalo no Brasil: um olhar a partir da raça quarto de milha", que se destaca como uma contribuição valiosa para a compreensão profunda e abrangente da equideocultura no Brasil. Este livro é um marco significativo no estudo da interseção entre os aspectos zootécnicos, sanitários, esportivos e sociais que circundam a criação e o uso dos cavalos no nosso país.
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Por meio deste texto, o leitor certamente obterá uma ampla visão de um mercado em que a simbiose produto–natureza–homem, associada a estratégias mercadológicas, pode gerar marcas fortes e inimitáveis, capazes de abrir e ampliar fronteiras competitivas. Afinal, no novo tabuleiro, tradição agrícola, tecnologia e marketing vão definir o que é que a baiana tem.
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Esta publicação faz parte do caderno de debate e sustentabilidade e tem como tema a Mata Atlântica. E tem como intuito defender a implementação e ampliação das unidades de conservação do bioma, a promoção do manejo sustentável da biodiversidade, o fomento às iniciativas de produção de sementes e mudas de essências florestais e outras espécies vegetais nativas como estratégias prioritárias.
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A preservação da Mata Atlântica está presente em uma ampla gama de políticas e de medidas realizadas pelo Ministério do Meio Ambiente. O livro “Mata Atlântica – Patrimônio Nacional dos Brasileiros”, contribui com esse mesmo objetivo. É extremamente oportuno para a literatura sobre educação ambiental, sobre o Código Florestal Brasileiro, sobre a problemática da conservação e da recuperação da Mata Atlântica, e sobre esse bioma, o processo histórico de sua destruição, suas espécies em risco, sua população e sua preservação em cada estado. O livro traz informações importantes para o planejamento, o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de políticas públicas que promovam a proteção e a utilização sustentável dos seus recursos.
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Este livro traz estudos sobre microrganismos que habitam o solo, microrganismos que vivem em associação com animais e com plantas.
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Este livro tenta resgatar um pouco de uma história rica, variada e muitas vezes de difícil acesso ao aluno de Agricultura e de áreas correlatas. Entender um pouco mais da história da agricultura brasileira não é algo que normalmente atrai a atenção do estudante de ciências agrárias e ambientais, seja de nível técnico ou superior. Os excelentes livros disponíveis sobre o assunto, como a História Geral da Agricultura Brasileira, de Luis Amaral, dão uma visão detalhada da evolução da agricultura, mas se concentram nos grandes ciclos, são difíceis de serem encontrados, exigem leitura cuidadosa pela extensão e complexidade com que os temas são tratados, não atraem a atenção da geração internet e acabam por serem lidos por poucos. Muito poucos. Por isso e com isso, todos perdemos e perde o Brasil.
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O objetivo deste texto é, justamente, confrontar esse consenso que vem sendo criado na sociedade brasileira expresso no mantra midiático “o Agro é tech, o Agro é pop, o Agro é tudo”, que culmina na certeza de que o agronegócio é a maior força econômica do Brasil. Para tanto, precisamos estabelecer a distinção entre aparência e essência, tão fundamental nos trabalhos científicos. A aparência do fenômeno, sua representação, pode não corresponder à essência do fenômeno. A forma da realidade aparecer pode ser o oposto do real, ou como afirmou Porto-Gonçalves (2020), no título do seu texto, “O Agro é tudo, mas só conta a metade”. Ou, ainda, se a história contada é a história dos vencedores, quem são os derrotados? É essa a nossa intenção, tentar pensar a totalidade do Agro para, assim, chegar próximo de sua realidade. Em outras palavras, desvendar o real papel desse setor da economia na vida brasileira. Por isso, trabalharemos com pares contraditórios ao discurso do Agro: sucesso x dependência, recordes x subalternidade, vantagens x regressão, exportações x pilhagem, economia x reprimarização, riquezas naturais x saques, alimentação x fome. Na adoção desse viés analítico, averiguamos o papel do agronegócio: 1) na balança comercial brasileira; 2) na formação do Produto Interno Bruto; 3) na distribuição e recebimento de créditos/financiamento; 4) no ordenamento tributário 5) na produção de dívidas; 6) na geração de postos de trabalho e renda; 7) na relação com os impactos ambientais e 8) no suprimento da demanda de alimentos.
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Este documento descreve, de forma objetiva, as principais características da exploração de caprinos e ovinos, com base em pesquisa exploratória, a partir do método do levantamento bibliográfico, por meio de investigação em publicações técnicas, livros e revistas especializadas. O documento faz uma avaliação geral do setor e descreve as principais características da caprino-ovinocultura na região Nordeste do Brasil; as raças exploradas na região; as principais tecnologias disponíveis; o mercado de peles, de carne e de leite; a vulnerabilidade e a lucratividade do setor e a estrutura da cadeia produtiva.
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Este livro reúne os nove estudos voltados a análise dos aspectos concorrenciais, novas tendências e propostas de ações estratégicas para a promoção do agronegócio brasileiro em diversas regiões: América Latina, Estados Unidos e Canadá, União Europeia, Rússia, Oriente Médio e Norte da África (Mena), África Subsaariana, Sul da Ásia, China e Sudeste da Ásia.
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No presente século, a sociedade brasileira tem sido informada acerca do promissor nascimento de “um novo rural”. O qual estaria sendo estruturado sob fulgurante arquitetura tecnológica, igualmente produzindo avassaladora riqueza, pois foi alçando o Brasil à destacada posição de potência mundial na produção de alimentos. Uma nova ordem que potencialmente garante, em consequência, padrões de prosperidade sem precedentes em diversas regiões do interior do país, entre numerosos outros impactos.
Como analisar tal reviravolta em nossa história, quando vão sendo apagados os primitivos espaços agrários do passado e suas atrasadas facetas que marcaram o vastíssimo interior rural do país vis-à-vis a gigantesca proporção atual assumida pela produção agropecuária e suas fortes relações globais dominadas por poderosas cadeias de valor? Até aqui poucos estudos têm oferecido sólidas interpretações a respeito.
Seriam inúmeras as possibilidades de demonstrar concretamente o intenso processo de transformação das regiões rurais brasileiras. Sob esse propósito, os artigos de O Brasil rural: Novas interpretações oferecem rigorosa contribuição para iluminar a economia, a sociedade, as políticas e outros ângulos que incidem no “mundo rural” do país.
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O mote das análises que os autores apresentam em seus capítulos é: uma
reflexão sobre as direções e os desafios do agro brasileiro até 2050. Contudo, o título inicialmente proposto suscitava algumas dificuldades, das quais se destacam: quem estaria “fazendo o impossível”? “O impossível” já não foi feito com a impressionante expansão da produção e da produtividade agrícola no Brasil? “O agro brasileiro em 2050” não transmite uma ideia de que é possível antever exatamente como estará o setor nesse ano?
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A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA), com imenso orgulho e justa alegria, oferecem aos interessados este amplo e denso livro. Amplo por seu incomum número de capítulos e páginas, e denso sobretudo em relação à amplitude dos subtemas analisados e às competências acumuladas para tratar o estado atual, os desafios e as perspectivas da agropecuária brasileira.
Trata-se de uma iniciativa singular em nossa história acadêmica e científica. Reunindo 51 pesquisadores e um grande número de instituições que abrigam esses experimentados estudiosos da dinâmica social e econômica das regiões rurais, é nossa expectativa que este volume possa ser um referencial na literatura dedicada à interpretação dos principais processos que atualmente determinam os contextos setoriais, regionais e as especificidades de diversas partes das complexas cadeias agroalimentares que vão sendo estruturadas nas regiões rurais. E assim, há de ser um divisor de águas em nossos estudos sobre a história rural brasileira. Mesmo que a principal tese-guia que comanda o esforço analítico do grupo de pesquisadores possa ser recebida com alguma cautela, em seus ângulos conceituais e em suas evidências práticas, parece ser mesmo inegável que a atividade econômica agropecuária entrou em uma nova fase de sua história, com profundas implicações para todos os segmentos, direta ou indiretamente envolvidos, o que repercutirá gradualmente até mesmo em instituições de forte consolidação e que adentram outras esferas da vida social, como, por exemplo, as instituições universitárias dedicadas à educação superior, como os cursos de Agronomia. É preciso, como faz o conjunto de pesquisadores que assinam os capítulos, aprofundar os debates, promover mais pesquisas empíricas detalhadas, intensificar as discussões entre todos os interessados, agentes públicos e privados, pesquisadores e atores sociais e econômicos vinculados à vida rural, sendo essa a única forma de encontrar caminhos para enfrentar os bloqueios que se formam e para promover interpretações consistentes sobre as realidades agrárias. Mas também para intensificar e estimular as dimensões positivas e virtuosas desse processo de transformação produtiva – a favor, sempre, da sociedade brasileira e de seu bem-estar.
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Este relatório é fruto dos resultados da 5ª edição de uma pesquisa brasileira que investiga a percepção da população brasileira acerca de questões concernentes à temática ambiental.
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A obra, organizada por Ana Maria Centola Vidal e Arlindo Saran Netto, é um estudo, um verdadeiro manual sobre o leite, em que se aborda a produção, o processamento, a obtenção higiênica, a composição e a qualidade microbiológica desse rico alimento. Além disso, a pesquisa conta com informações das análises físico-químicas e microbiológicas, as tecnologias aplicadas e um fluxograma de produção do leite e derivados.
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O livro de Vivian Lara dos Santos Silva traz uma problemática contemporânea: a estratégia de diferenciação na indústria de alimentos e seus impactos em termos tecnológicos e de governança. O debate trazido é a construção das estratégias da indústria de alimentos, a partir da análise da sua evolução cronológica colocando em destaque a questão da tecnologia.
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A publicação é organizada pela pesquisadora aposentada Sônia Lobato que, em 2009, iniciou, quase por acaso, um movimento de resgate da memória da pesquisa agropecuária oficial gaúcha.
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O presente trabalho fala sobre a biodiversidade no Brasil, sobre a necessidade da sua conservação e como a diversidade biológica pode estar inserida no contexto cultural e social. Para discutir todo sobre esses assuntos, o documento começa conceituando e definindo os assuntos envolvidos. Depois fala sobre a biodiversidade e o manejo pelas comunidades tradicionais. Fazendo ainda um breve histórico e elencando quais são essas comunidades tradicionais. Define ainda o saber tradicional e a ciência.
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O livro reúne artigos escritos ao longo das últimas duas décadas, cuidadosamente posicionados no fio da navalha que separa os estudos da geografia econômica e da ecologia e as análises da biologia evolutiva de vírus e bactérias em relação a suas epidemiologias. Sua leitura nos chafurda no chiqueiro ético do capitalismo global. Mais especificamente, ela nos escancara as artimanhas do agronegócio, cinicamente atento à capacidade de externalizar custos sociais, ambientais e sanitários, e obstinado em sua cega cavalgada rumo à destruição. Aos poucos, as epidemias invadem os prognósticos econômicos com uma frieza mórbida. Por outro lado, a emergência de epidemias não encontra nos governos um opositor sério, já que cada vez mais são capitalizadas como parte do arsenal de controle político.
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Essa publicação registrará as mais importante tecnologias que a Epagri apresentou aos pecuaristas parceiros e que definitivamente, representaram um ponto de virada no modo de produzir. A primeira parte abordará o Projeto de Desenvolvimento da Pecuária de Corte da Serra Catarinense, como se desenvolveu, as impressões dos produtores, a associação com o projeto federal ABC, e também com o programa Campos das Tropas. A segunda parte discorrerá sobre as principais tecnologias levadas e implementadas nas Propriedades de Referência Tecnológica e nas propriedades dos Campos das Tropas. E para finalizar fará uma análise sobre o futuro da pecuária através dos Desafios e Oportunidades da Pecuária de Corte para o Desenvolvimento da Serra Catarinense.
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A publicação contempla vários esclarecimentos sobre a criação e gestão de uma Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN), desde a legislação regulamentadora até às formas de gestão e manejo.
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O presente livro, intitulado Pesquisa e agricultura familiar: intercâmbio de ações e conhecimentos para transferência tecnológica na Amazônia, faz parte de um conjunto de ações voltadas para fortalecer a rede de pesquisa e transferência de tecnologia para agricultura familiar e, assim, ampliar a disponibilidade de informações sobre pesquisa agropecuária às comunidades amazônicas. Para isso, o livro reúne a produção de autores de diferentes instituições e especialidades, fortalecendo uma perspectiva multidisciplinar no processo reflexivo. São reflexões teóricas e experiências de pesquisa e de transferência tecnológica que foram apresentadas e debatidas entre 2017 e 2018 em eventos promovidos pela Embrapa Amazônia Ocidental.
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Nesta nova publicação da Série Estudos NEAD, trazemos os resultados da segunda fase da cooperação com a Fipe que atualiza e amplia o estudo anterior, focalizando o período de 1995 a 2005. O novo estudo, também dedicado a definir e quantificar as cadeias produtivas de base familiar, considerando as atividades a montante e a jusante da agropecuária e relacionados, aborda o nível nacional, estadual e o Distrito Federal. Além disso, incorpora uma cesta de produtos nacionais replicada para todos os Estados, ao tempo em que considera as especificidades e relevância estadual de alguns produtos, incorporando-os à abordagem dessas localidades.
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O objetivo central deste livro é mostrar o método Planejamento e Gestão
Estratégica de Marketing (PGEM). Está na linha de livros mais recentes de autores consagrados em marketing que estão trazendo para dentro dos tradicionais planos de marketing a abordagem estratégica. São chamados agora de Planejamento Estratégico de Marketing.
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Este livro didático tem por inalidade apresentar de maneira prática e didática aos professores e aos acadêmicos das disciplinas de Elaboração e Análise de Projetos e Empreendedorismo, aspectos teóricos que permitem a sistematização das informações necessárias para o processo de elaboração e análise de um Plano de Negócios.
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Atualmente, a literatura sobre plantas de cobertura aborda o desempenho de cada propriedade do solo (física, química e biológica) individualmente. Assim, atendendo ao conceito de multifuncionalidade tratado por diversos artigos, esse ebook busca sintetizar os achados da literatura sobre os mecanismos pelos quais as plantas de cobertura melhoram o desempenho das funções do solo que potencialmente são afetadas pela inclusão de plantas de cobertura no sistema de produção e suas relações diretas e indiretas. A utilização de plantas de cobertura tem o potencial de efetuar diversas modificações benéficas para as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo e manter sua multifuncionalidade.
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Inaugurou-se um novo período em que estamos desafiados a integrar diversas áreas de conhecimento na consolidação destas novas normas de biossegurança. A publicação “Plantas Geneticamente Modificadas – riscos e incertezas”, que o MDA, por meio do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural - NEAD, ora apresenta como parte da Série NEAD Estudos, propõe-se a contribuir com este esforço de pensar as inovações tecnológicas nas suas relações com os sistemas agrícolas, valorizando os aspectos agronômicos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, situando-as em um enfoque de desenvolvimento sustentável.
Trata-se de uma contribuição de caráter bibliográfico sobre trabalhos internacionais que podem auxiliar pesquisadores, professores, estudantes, movimentos sociais e organizações não-governamentais a desvendar as interrogações que hoje persistem, sobre as incertezas e riscos potenciais e reais oriundos da difusão de organismos geneticamente modificados.
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Agricultoras e agricultores familiares são fortíssimos agentes de mudança social. Mesmo com a concorrência do agronegócio e de suas cadeias de comercialização, a agricultura familiar responde pela maior parte da produção de alimentos in natura no mundo, sendo efetivamente o setor que o alimenta, garantindo a segurança alimentar de considerável parte da população. Além disso, é a partir de suas escolhas produtivas e de organização social que se pode encontrar respostas a algumas das graves crises que o planeta enfrenta: mudanças climáticas, fome, desigualdade e pobreza.
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Este livro foi elaborado para fins didáticos, contando com informações oriundas de artigos científicos, sites de notícias e publicações de autores independentes, que sumarizam, de forma prática, os princípios e conceitos aplicados às etapas de preparo de solo e manejo de formação de pastagens. O objetivo do trabalho é sumarizar dados relevantes, nortear as ações e práticas em campo, visando à conservação do solo, da água e da biodiversidade, o uso eficiente de recursos financeiros e produtivos, bem como auxiliar a correta adoção de procedimentos e técnicas de manejo para o adequado estabelecimento das pastagens.
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O segundo volume da coleção Produção e Gestão Agroindustrial é composto
de temas variados nas áreas Produção animal e vegetal, gestão de negócios,
preservação ambiental, entre outros.
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Nos últimos dez anos, governos e sociedades em diversos países e no Brasil têm discutido o papel do Estado na produção, distribuição e consumo dos produtos orgânicos. O assunto envolve complexas questões de política pública, particularmente aquelas ligadas a procedimentos de regulamentação. Além disso, as características do produto orgânico ampliam o número de variáveis a serem consideradas para o bom funcionamento desse mercado exigindo que se estabeleçam mecanismos de controle mais complexos. Isso resulta na necessidade de que os atores compreendam com clareza os procedimentos de avaliação da conformidade, os aspectos ligados à certificação, os sistemas de garantia da qualidade e os temas correlatos.
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Projeções do Agronegócio 2019/20 a 2029/30 apresenta as projeções nacionais, e de regiões selecionadas, mas utiliza-se de vários estudos realizados por instituições nacionais e internacionais através das quais têm-se informações adicionais sobre tendências e cenários. Estes trabalhos dão referências e indicações que servem de direção dos resultados dos modelos usados em nossas projeções.
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O presente trabalho analisa as projeções do agronegócio brasileiro para o próximo decênio. Através dele atualizamos as Projeções do Agronegócio para o período 2022/23 a 2032/33.
O trabalho procura indicar direções do desenvolvimento e fornecer subsídios aos formuladores de políticas públicas quanto às tendências dos principais produtos. Os resultados buscam, também, atender a um grande número de usuários dos diversos setores da economia nacional e internacional para os quais as informações ora divulgadas são de enorme importância. As tendências indicadas permitirão identificar trajetórias possíveis, bem como estruturar visões de futuro do agronegócio no contexto mundial para que o país continue crescendo e conquistando novos mercados.
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O Projeto Rural Sustentável aproximou dois países muito importantes no cenário mundial e através do trabalho das instituições participantes, permitiu, em sua primeira fase, beneficiar milhares de pessoas, reduzir emissões de gases de efeito estufa e ampliar a adoção de tecnologias sustentáveis de produção. Diversas lições foram aprendidas e o projeto foi melhorado para sua segunda fase. Brasil e Reino Unido estreitaram ainda mais os laços e estão preparados para um novo e estimulante desafio: o de construir um mundo melhor. O Rural Sustentável está ajudando a reescrever a história da Agricultura Brasileira e contribuindo para uma sociedade mais justa, com mais igualdade, mais preservação e mais sustentabilidade!
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É com o olhar da agricultura que evolui que o MAPA, por meio da Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação, apoiou a realização do Radar Agtech 2020/2021. Trata-se do mais completo e amplo mapeamento das startups que operam no agronegócio em segmentos antes, durante e depois da porteira, nas mais diversas cadeias produtivas e seus elos.
O Radar Agtech Brasil 2020/2021 apresenta 1.574 Agtechs nesta nova edição, o que mostra que o ecossistema de inovação agropecuária brasileiro é certamente um dos mais dinâmicos do mundo. Hoje contabilizamos mais de 20 hubs de inovação agropecuária distribuídos por todo o território nacional.
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Esta apostila apresenta a temática de Recuperação de Áreas Degradadas – RAD, que tem como objetivo reverter uma área de uma condição degradada, para uma condição não degradada, promovendo ganhos de produtividade, redução de desmatamento e trazendo benefícios ambientais, econômicos e sociais.
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As ações de restauração florestal no estado de São Paulo são expressivas no contexto das iniciativas espalhadas pelo Brasil. O pioneirismo no estado ganhou força ao longo dos esforços que o Instituto de Botânica e a Secretaria de Meio Ambiente do estado de São Paulo empenharam em promover, desde meados da década de 1980, discussões entre pesquisadores, ONGs e profissionais do mercado. A autora desta obra disponibilizou-se a avaliar a produção dos viveiros considerando dois componentes: a riqueza de espécies e a abundância de cada uma delas. Como muitos viveiros fecharam e muitos outros se encontram em dificuldades, haverá impacto dos compromissos ambientais que dependem e/ou envolvem ações de restauração ecológica. Nesse diagnóstico a autora apresenta os resultados mais interessantes e relevantes aos viveiristas e outros tomadores de decisão, expondo a situação atual e discutindo o papel que esse setor desempenha na qualidade das ações de restauração ativa.
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Este livro apresenta em 27 capítulos, uma pequena parcela das iniciativas que buscam fornecer dados sobre a biodiversidade do Semi-árido brasileiro. Uma visão geral dos aspectos físicos e bióticos do Semi-árido podem ser encontrados na seção introdutória ‘Apresentado o Cenário’.
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O livro está subdividido em quatro seções. A primeira seção apresenta os conceitos e a importância da saúde do solo, em que o objetivo central é difundir a multifuncionalidade do solo e sua interrelação com a saúde das plantas, animais, pessoas, meio ambiente e, por fim, com a saúde do planeta como um todo. A segunda seção conta com as melhores fotografias e as três premiadas que representam a saúde do solo. A terceira seção conta com as melhores ilustrações/infográficos e os três premiados que ilustraram, de forma criativa, como se identificam os solos saudáveis. Por fim, a última seção informa o leitor sobre as condições que compõem a fertilidade de um solo. Espera-se que esse material seja uma fonte de informação e que atinja desde profissionais inseridos na área de Ciências Agrárias até o público em geral, contribuindo para popularizar e ressaltar a importância de manter nossos solos saudáveis, tornando a agricultura brasileira mais produtiva e em consonância com o meio ambiente.
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Este relatório tem como objetivo apresentar o grau de implementação da Convenção sobre Diversidade Biológica no país até dezembro de 2002. Contém informações acerca de iniciativas importantes para o atendimento aos objetivos e artigos da CDB, não somente as realizadas pelos governos federais e estaduais, como também aquelas realizadas por toda a sociedade brasileira.
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O Brasil vive o ciclo da sojicultura, sendo essa a cultura de maior destaque financeiro para o país, em que seus produtores, em condições de sequeiro, encontram desafios contínuos pelo déficit hídrico enfrentado no decorrer do ano safra, afetando o crescimento e desenvolvimento das plantas, culminando na redução dos níveis produtivos. O silício é um elemento benéfico com uso disseminado principalmente para controle de fatores bióticos, porém apresenta elevado potencial também para auxiliar a planta a superar diversos estresses abióticos, como o estresse hídrico, através de sua ação no metabolismo e fisiologia das plantas, com o fortalecimento das paredes celulares, estímulo à ação da defesa antioxidativa das plantas, atuando como supressor dos fatores de estresse, diante disso objetivou-se esclarecer suas influências no ciclo das culturas, principalmente da soja, que levariam a esse comportamento. Estudos demonstram que diversas culturas podem se beneficiar da aplicação de silicatos, como batata, sorgo, arroz, tendo as plantas caracterizadas como acumuladoras de silício as que apresentam maiores respostas à sua aplicação, em que o elemento pode afetar desde o tempo de prateleira de vegetais até a tolerância a elementos tóxicos, além de potencial mantenedor do desenvolvimento das plantas dentro de certa normalidade em frente a condições climáticas não favoráveis. Contudo, estudos no ramo da soja ainda são escassos e com resultados divergentes, sendo necessárias maiores análises em diferentes cultivares. Esta obra faz parte da "Série Produtor Rural".
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Esse primeiro volume apresenta algumas das informações técnicas que tomaram parte das inúmeras reuniões realizadas para a definição das metodologias a serem utilizadas no projeto “Sistema de Informações para Planejamento Florestal no Cerrado Brasileiro” - (SiFlor Cerrado), que tem como objetivo auxiliar produtores rurais, extensionistas, profissionais da área florestal e outros interessados, na tomada de decisões sobre a escolha de espécies arbóreas para implantação de florestas comerciais, na forma de sistemas de produção de monocultura ou de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) no Bioma Cerrado. O projeto é coordenado pela ESALQ/USP, UFPR e Embrapa Informática Agropecuária e conta com o apoio do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – MAPA dentro do Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC).
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Sob o ponto de vista do produtor, o sucesso de uma plantação pode ser medido pela rentabilidade da produção. Para isso, é de fundamental importância que a plantação apresente alta produtividade de uma matéria-prima de qualidade desejada pelo mercado regional. Isso significa que, além de considerar a “situação da porteira para dentro”, ou seja, o clima e o solo do local a ser plantado, o produtor deverá considerar a “situação da porteira para fora”, ou seja, o tipo de produto desejado pelo mercado em um raio econômico de transporte”. A expectativa dos organizadores é que as informações reunidas na obra, tratando essencialmente das questões relacionadas às “situações da porteira para dentro”, possam ser úteis aos integrantes e lideranças do setor florestal, em especial aos produtores e consumidores dos produtos florestais e aos responsáveis pela proposição e implementação de políticas públicas setoriais no Bioma Cerrado Antonio Rioyei Higa - Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz".
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Esta apostila está dividida em 4 capítulos e aborda o sistema integração Lavoura-Pecuária-Floresta, englobando as principais modalidades desse sistema que constitui uma estratégia de produção sustentável, integrando atividades agrícolas, pecuárias e florestais realizadas na mesma área.
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Resultado de mais de cinco anos de atividades de ensino e pesquisa na área de irrigação, esta obra complementa um outro livro publicado anteriormente pela EdUFGD sobre o tema irrigação (Sistemas de Irrigação por Aspersão, 2009) e visa detalhar, didaticamente, os conhecimentos e atividades relacionadas à irrigação localizada, além de apresentar novas metodologias de campo. Trata-se de uma obra que completa o ciclo de informações necessárias para dimensionar os sistemas de irrigação pressurizada.
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Destinado principalmente aos profissionais e interessados na área de ciências agrárias, o livro aborda as principais características técnicas dos sistemas de irrigação por aspersão de maneira clara, prática e objetiva, propondo e resolvendo exercícios. Também são apresentados alguns métodos simples de determinação de parâmetros de campo, além de características específicas de componentes essenciais do sistema de irrigação. Em todo o livro são apresentadas fotos e ilustrações que permitem ao leitor visualizar cada situação.
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Nas páginas você vai acompanhar orientações práticas e efetivas para criar, gerenciar e escalar uma Agtech – Startup do Agronegócio. Esperamos assim que cada vez mais empreendedores possam apostar na criatividade, tirar as ideias do papel e criar negócios de impacto que transformarão a realidade deste setor deixando-o ainda mais competitivo.
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Fruto do III Encontro Regional: Sustentabilidade em Recursos Hídricos.
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No espírito de contribuir para os debates da RIO+20, a FBDS apresenta a coleção de estudos sobre “Diretrizes para uma Economia Verde no Brasil”, resultado de pesquisas e seminários realizados com importantes stakeholders que analisaram, discutiram, criticaram e apresentaram sugestões aos trabalhos elaborados por especialistas brasileiros nas áreas de energia, transportes, resíduos sólidos, agricultura, florestas, recursos hídricos e finanças.
Nesta coleção de cadernos de conteúdo, listamos as principais barreiras identificadas para o desenvolvimento de uma Economia Verde no Brasil, assim como propomos diretrizes que deverão ser adotadas pelas diferentes esferas do poder público, do setor produtivo e da sociedade civil organizada para, enfim, ajustarmos nossa trajetória de desenvolvimento.
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Publicação sobre o terceiro relatório sobre a diversidade biológica do Brasil até 2005.
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O nexo Comida-Água-Energia (FWE) representa, acima de tudo, uma perspectiva, uma forma de olhar o mundo, os problemas, as soluções, proporcionando uma visão dos três principais sistemas de recursos de alimentos, água e energia, não em isolamento, mas como um sistema, com muitas e diversas ligações cruzadas entre os subsistemas. Portanto, analiticamente falando, é um conceito unificador, um antídoto para as pressões implacáveis ??em direção ao reducionismo. A sociedade humana e suas interações com o ambiente natural formam um sistema socioecológico dinâmico de complexidade tão impressionante que abordagens reducionistas parecem inevitáveis ??para viabilizar a pesquisa e a gestão sobre o tema. Este desenvolvimento não é apenas uma ilusão - este livro já apresenta alguns exemplos reais de abordagens inter e transdisciplinares, com o nexo FWE como uma lente partilhada para observar melhor onde ocorrem os problemas e onde podem ser encontradas soluções sustentáveis.
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Este estudo possui o intuito de servir de material de base informativo aos produtores, em qualquer escala de formação, para que possam compreender, organicamente, a carga tributária que incide em sua atividade. Com base nessa análise, o leitor poderá conhecer melhor cada um dos tributos incidentes na produção e saberá como o Estado incentiva a atividade rural por meio das espécies tributárias. É um trabalho que tem por objetivo, acima de tudo, trazer ao conhecimento do profissional do setor todos os benefícios fiscais que lhe foi concedido e, ao fim, torna-los acessíveis e concretizados para os objetivos a que foram criados. Com base nessa informação, poderá aplicar isso em sua atividade e, finalmente, economizar tributo, diminuir seus custos operacionais e ganhar competividade no mercado.
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Esta obra faz parte da "Série Produtor Rural", editada pela Divisão de Biblioteca da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"/USP, na qual os autores ressaltam os saberes que podem contribuir para o surgimento de uma agricultura moderna que reduza o impacto negativo do homem no meio. Nesse contexto, o uso de produtos biológicos é destaque, visto os benefícios propiciados. Aponta-se que, principalmente no controle de pragas e doenças, agentes de controle biológico são casos de sucesso, comprovado o crescimento promissor das empresas desse setor. Além disso, pesquisas sobre esse tema têm sido realizadas com o objetivo de desenvolver e melhor compreender novos organismos. Por fim, o conhecimento gerado deverá alcançar os produtores, destacando-se o papel do engenheiro agrônomo na função de difusão dessas tecnologias para o estabelecimento de uma agricultura moderna que seja produtiva e ao mesmo tempo sustentável. O objetivo deste livro é descrever as características de cada grupo de organismos utilizados como agentes biológicos de controle na agricultura atual, caracterizada por uma crescente exploração dos recursos de biocontrole no desenvolvimento de um processo mais eficiente e sustentável.
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Os temas são variados, e podem ser percebidos na leitura dos títulos. Alguns são mais técnicos e propositivos, outros mais críticos e políticos, corajosos no contexto onde foram publicados, alguns fora da temática direta do agro, mas tocando assuntos que se referem ao agro, enfim uma salada de textos, organizada por ordem de publicação.
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A obra Vale do Ribeira: um ensaio para o desenvolvimento das comunidades rurais reúne rico conjunto de elaborações que têm como mote o ecoturismo. Tema que ganhou espaço e tem sido incorporado à discussão do desenvolvimento rural sustentável e da agricultura familiar.
A importância do assunto para o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) reflete-se nas ações de intensificação de apoio ao desenvolvimento do turismo rural para os produtores e produtoras familiares. Entre elas, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) – que, além de contemplar as atividades turísticas em seus diversos grupos, gerou uma linha de crédito específica (Pronaf Turismo Rural) – e o Programa de Turismo Rural, lançado em 2003, para criar novas oportunidades para os produtores rurais, com modalidades de crédito e assistência técnica especiais. E também atua possibilitando condições de comercialização e divulgação do turismo rural, promovendo a participação dos produtores familiares nas edições do Salão do Turismo Rural, em parceria com o Ministério do Turismo, e na Feira Nacional da Agricultura Familiar, que completa a terceira edição.
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Valoração Ambiental pela Metodologia Emergética ou da “Memória Energética”- Subsídios às Políticas Públicas no Brasil, apresenta a relevância e atualidade desta metodologia em fornecer subsidios à tomada de decisão em políticas públicas pautadas a um desenvolvimento mais sustentável. A valoração e quantificação de bens e serviços ambientais torna-se indispensável tanto para avaliar planos, programas e projetos existentes, quanto para verificar metas e planejar ações em diferentes escalas temporais e espaciais. Questões como a otimização do uso de recursos, a administração igualitária no mercado internacional, a super-exploração dos recursos, a perda de diversidade biológica ou as mudanças climáticas, não podem ser resolvidas focalizando aspectos isolados de um problema maior. Uma visão mais abrangente torna-se necessária.
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