Acessibilidade à edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Válida a partir de 11/10/2015.
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A proposta de atendimento educacional especializado para os alunos com altas habilidades/superdotação tem fundamento nos princípios filosóficos que embasam a educação inclusiva e como objetivo formar professores e profissionais da educação para a identificação dos alunos com altas habilidades/superdotação, oportunizando a construção do processo de aprendizagem e ampliando o atendimento, com vistas ao pleno desenvolvimento das potencialidades desses alunos.
Para subsidiar as ações voltadas para essa área e contribuir para a implantação, a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação – SEESP, convidou especialistas para elaborar esse conjunto de quatro volumes de livros didático-pedagógicos contendo informações que auxiliam as práticas de atendimento ao aluno com altas habilidades/superdotação, orientações para o professor e à família.
São idéias e procedimentos que serão construídos de acordo com a realidade de cada Estado contribuindo efetivamente para a organização do sistema educacional, no sentido de atender às necessidades e interesses de todos os alunos, garantindo que tenham acesso a espaços destinados ao atendimento e desenvolvimento de sua aprendizagem.
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Na elaboração deste e-book houve empenho para citar corretamente e dar o devido crédito a todos os detentores de direitos
autorais de quaisquer informações e materiais utilizados neste
texto, e há disposição para possíveis acertos posteriores caso,
inadvertida e involuntariamente, a identificação de algum deles
tenha disso omitida.
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Nesta coletânea são apresentadas diferentes questões, métodos de abordagem e demandas para a aplicação da Ergonomia no Design. A evolução tecnológica observada nas últimas décadas proporcionou inúmeros benefícios para o aumento na qualidade de vida das pessoas, mas também resultou em vários problemas de interface tecnológica, os quais geram constrangimentos, acidentes, e frustração aos consumidores. Tais questões são analisadas no livro, no qual se destacam temas de grande atualidade, como por exemplo: o uso de equipamentos médico-hospitalares por indivíduos obesos e de cadeiras de rodas por indivíduos idosos; as avaliações ergonômicas de espaços e equipamentos escolares; as dificuldades de leitura em rótulos e bulas de embalagens; o uso de colete de proteção nas atividades policiais, de calçados femininos com salto alto ou da poltrona do motorista de ônibus urbano, entre outros. Os artigos relatam pesquisas desenvolvidas no Programa de Pós-graduação em Design da UNESP, Campus Bauru, e ressaltam a importância da aplicação da ergonomia no design de produtos e sistemas, com a finalidade de se desenvolver tecnologias para melhorar a qualidade de vida humana.
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Os trabalhos apresentados neste livro resultam da linha de pesquisa O Planejamento de Produto, vinculada ao Programa de Pós-graduação em Design (PPGDesign) da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da UNESP. Demonstram as muitas possibilidades dessa área, partindo dos novos conceitos de Design, muitas vezes chamado de Design Cultural, Design Étnico ou Design Vernacular. Tais designações se referem à produção cultural humana, independente da forma de produção (industrial ou manual) ou do estagio de avanço tecnológico em que se encontra o grupo étnico que o produz. Destacam-se na obra trabalhos sobre o Design Étnico, a Gestão de Design, a pratica profissional, as metodologias dos projetos, o Design de Moda, o Design de Superfície, e ainda as tecnologias computacionais e a arquitetura no design. Olhares diversos como esses permitem vislumbrar novos cenários e sujeitos, com a introdução de tecnologias inovadoras, novos materiais e processos, fatores que devem ser considerados e discutidos quando se ensina, pesquisa e projeta.
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O objetivo desta pesquisa foi verificar até que ponto a formação acadêmica ministrada nos cursos de design responde aos anseios da sociedade e do setor produtivo e o de coletar subsídios para a discussão da situação do ensino de design no Brasil e elaboração de estratégias que permitam sua melhoria de maneira a ter profissionais adequados ao desenvolvimento de produtos que, embora com a marca da nossa realidade e cultura, sejam também universais.
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O desenvolvimento humano e sua construção contínua no tempo são
processos que, desde sempre, envolveram a interação do indivíduo com
os ambientes, seja de maneira direta ou indireta. Isso reforça a necessidade dos ambientes serem pensados e discutidos por todas as áreas
do conhecimento com os quais o tema se articula, incluindo o design
de interiores e ambientes.
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As mulheres indígenas são as mais afetadas. São as que sofrem a violência física, psicológica, estupro e marginalização, nas cidades, quando afetadas em seu habitat. Vivemos na maior crise política, hídrica, ambiental, social, sanitária e fi nanceira. A comida falta na mesa do trabalhador, a saúde está esfacelada sem sabermos quantos ainda morrerão pela Covid-19 e suas variantes. A malária, a tuberculose, o HIV, entre outras doenças derrubam os povos indígenas e quilombolas da Amazônia e do país inteiro.
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Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto,
construção, instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de edifcações às condições de
acessibilidade.
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Na cidade contemporânea os lugares da natureza estão previamente selecionados e mercantilizados. O livro O Direito à Natureza na Cidade, de autoria do Professor Doutor Wendel Henrique, busca reconstruir as relações entre a cidade e a natureza, através da análise das representações, ideologias e práticas ao longo da história. O livro destaca o papel do mercado imobiliário na apropriação e produção da natureza na cidade, bem como no próprio design dessa natureza, através de padrões predefinidos e difundidos em escala global. Os elementos empíricos foram desenvolvidos através de pesquisas realizadas nas cidades de São Paulo, Florianópolis e Salvador. A obra se constitui no entendimento do uso da natureza como forma de emancipação coletiva, superando as visões correntes pautadas na apropriação da natureza para garantia da satisfação pessoal.
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Neste livro, em que fazem essa previsão, calcados em ampla argumentação, os autores expõem um cenário abrangente do design no Brasil e no mundo, de suas origens históricas aos os dias atuais e do que se espera da área para o futuro. Eles analisam como o design se desenvolveu, de que modo foi sendo moldado ao longo do tempo, suas aplicações e implicações nos campos econômico, tecnológico, social e ambiental, além do papel do designer enquanto profissional criativo e científico.
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A ideia de entrevistar Paulo Mendes da Rocha surgiu da celebração
dos dez anos do portal e revista concursosdeprojeto.org, projeto
editorial iniciado em 2008 e dedicado aos concursos de arquitetura.
Contamos com a gentileza de Paulo Mendes, que nos recebeu em
em seu escritório e da amiga e arquiteta Maria Helena Flynn, uma
das maiores pesquisadoras sobre a história dos concursos de
Arquitetura no Brasil2, que nos apresentou ao arquiteto, participou
da entrevista e assina o belo texto que antecede a transcrição da
entrevista.
A intenção inicial era publicar o registro na seção “entrevistas” do
portal concursosdeprojeto.org, mas o que seria um breve encontro
se transformou em agradáveis horas de conversa, sobre concursos
e memórias... Daí concluímos que não poderíamos desperdiçar tão
valioso registro no amplo porém ao mesmo tempo superficial
universo digital da internet. Precisávamos compartilhar e eternizar
aquele encontro com a materialidade e a perenidade que só um livro
permite, por mais simples que seja. E assim surgiu esta pequena
contribuição, um presente que recebemos e que compartilhamos.
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O patrimônio cultural, tanto material quanto imaterial, constitui testemunho da história e da identidade de um país, além de ser um valioso ativo econômico e turístico para as cidades. No Brasil, o potencial de geração de riqueza e de externalidades é enorme: são 1.250 patrimônios tombados, entre os quais 85 centros urbanos protegidos, cada um deles com centenas de edificações, podendo-se estimar um total de mais de 5 mil imóveis protegidos.
Desses patrimônios, 21 sítios históricos brasileiros obtiveram o reconhecimento máximo internacional com o título de Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
Em 2020, será a vez de o Sítio Roberto Burle Marx concorrer a esse título, como o maior e mais completo espaço dedicado à pesquisa, à difusão e à preservação do legado cultural de um dos mais importantes nomes da arquitetura e do paisagismo do Brasil. São quase 400 mil m² de área, que abrigam uma das coleções mais importantes de plantas tropicais e semitropicais do mundo, com número superior a 3.500 espécies de plantas nativas e exóticas.
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