Este livro é resultado do trabalho desenvolvido pelos alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo do Campus São Paulo do Instituto Federal de São Paulo, juntoàdisciplinaArquiteturadaPaisagem1(AAP16),no1° semestre de 2016. Trata-se da sistematização de um exercício que teve como objetivo introduzir o tema da arborização urbana para os futuros arquitetos paisagistas e estimular um contato mais afetivo ou intuitivo com a vegetação. Cada estudante pesquisou árvores nativas e palmeiras (em sua maioria exóticas, já que, em relação às Arecaceae, ainda hoje é difícil encontrar, na cidade, espécies nativas), sistematizando a pesquisa em fichas com informações botânicas e um desenho da espécie, realizado a partir da observação in loco nas ruas da cidade e em áreas verdes públicas e particulares.
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A cidade, concebida como um fenômeno de alta complexidade, desperta, desde muito, a curiosidade e a atenção de estudiosos de inúmeros campos do conhecimento. Várias disciplinas construíram, ao longo da Modernidade, um saber detalhado e avançado acerca dos espaços de aglomeração urbana; todavia,
a hiper-complexização da dinâmica citadina nas últimas décadas colocou em
xeque importantes saberes disciplinares, desafiando a academia e os institutos
de planejamento, dentre outros, a apostarem em processos multi-inter-transdis-
ciplinares no estudo do fenômeno urbano.
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Existem ou existiram cidades barrocas? Essa é questão basilar que o presente livro pretende responder. Para isso, o autor desenvolve uma investigação que tem como fundamento a averiguação da hipótese que assegura que o mesmo espírito que tomaria de assalto o mundo ocidental em todo o século XVII e na maior parte do século XVIII, contaminando a arte, a arquitetura, a literatura, a música, o teatro, teria igualmente alcançado a configuração visiva das cidades. Apontando para a atualidade do estudo crítico da História da Arquitetura, constrói-se a narrativa passando pelo sentido da “Urbanística Barroca”, na França e em Roma, e, posteriormente, frente às grandes contribuições dos mestres do Barroco italiano, discutindo o fenômeno da cidade barroca através da leitura do espaço e suas relações com os monumentos que compõem o drama barroco. O trabalho também aborda de maneira diferenciada como o fenômeno da cidade barroca se manifestou na produção da cidade brasileira setecentista, analisando particularmente Ouro Preto e, na América Hispânica, a cidade de Cusco, com todas as suas similaridades e diversidades.
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Os conceitos e aplicações da ergonomia estão em constante discussão no âmbito acadêmico, caracterizando um corpus de conhecimento de grande expressividade para a própria ciência ergonômica e demais áreas tecnológicas correlatas, a saber: engenharias, design, arquitetura, e outras. Entre as demandas para ampliar as análises em torno dessa disciplina apresenta-se sua evolução histórica, a qual está completa de controvérsias e discussões. De fato, há ainda uma grande dificuldade em relatar suas etapas históricas dentro do âmbito geográfico e a participação de seus precursores nessas fases. Assim, o propósito dessa coletânea foi o de reunir os estudos realizados pelos alunos da linha de pesquisa ergonomia, associados ao Laboratório de Ergonomia e Interfaces - LEI, no Programa de Pós-graduação em Design - PPGDesign, da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da Universidade Estadual Paulista, e apresentar subsídios para ampliação da discussão e reflexão evolutiva da ergonomia. Os primeiros capítulos relatam os precursores da ergonomia, com destaque para Leonardo da Vinci e seus estudos na área da anatomia; Bélidor, Patissier e suas contribuições para a organização do trabalho; o Taylorismo e os aspectos da organização científica do trabalho, bem como a contribuição de Jules Amar nesse âmbito. Os demais capítulos abordam a origem e evolução da ergonomia na Europa, na Rússia (ex URSS), Estados Unidos da América, América Latina e Brasil, com ênfase a criação de laboratórios e associações não governamentais. De modo geral, os estudos ora apresentados preenchem lacunas ainda existentes dentro da ergonomia e procuram estabelecer um elo de ligação para a continuidade futura das pesquisas na área.
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A obra sistematiza as ações de Cultura e Extensão desenvolvidas no âmbito do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP entre 2010 e 2022. O livro é organizado a partir das seguintes linhas de ação: Comunidades: Ações de Difusão e Extensão; Desenvolvimento de Tecnologias e Processos; Divulgação Científica: Congressos, Exposições, Periódicos, Livros e Repositórios de Arquitetura e Urbanismo; O Audiovisual e o Debate sobre as Cidades; Patrimônio Arquitetônico e Cultural: Educação e Preservação; Produção das Cidades: Educação, Cultura e Crítica Urbana; e Produção das Cidades: Legislação Urbana, Projetos e Intervenções. Como atesta este conjunto, a Cultura e Extensão Universitária no IAU mostra-se em franco processo de fortalecimento, mantendo suas reconhecidas características de fomento à reflexão crítica e à proposição criativa.
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O livro Análise ambiental e planejamento sustentável é resultado do empenho de pesquisadores dos estados do Amapá, Amazonas, Ceará e Pará, além da Guiné Bissau, preocupados com o planejamento ambiental, tendo como alicerce a sustentabilidade ambiental. A finalidade é analisar temas como: unidades geoambientais, aspectos evolutivos, planejamento ambiental, agricultura familiar, desflorestamentos, riscos ambientais, sustentabilidade de recursos, sistema agroflorestal e irrigação.
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Este livro procurou evidenciar os limites e as possibilidades da aplicação dos instrumentos urbanísticos definidos pelos Planos Diretores Estratégicos (PDEs) de 2002 e 2014 em face de suas premissas principais: o cumprimento da função social da cidade e da propriedade urbana; a equidade e a inclusão socioterritorial; a gestão democrática; e o direito à cidade, entendido como o direito de acesso à infraestrutura urbana, à habitação, ao patrimônio ambiental e cultural. Conclui-se da análise geral da aplicação dos instrumentos aqui estudados, que esses objetivos, infelizmente, parecem estar muito longe de serem alcançados, conforme será analisado a seguir com relação a cada instrumento e à articulação entre eles e a política de desenvolvimento urbano e demais políticas setoriais. Os organizadores esperam ter contribuído para a avaliação da aplicação dos instrumentos urbanísticos no município de São Paulo e definido pontos importantes para sua reformulação.
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O Arquivo Histórico Colonial Português, de Lisboa, possui riquíssimas coleções de desenhos de edifícios do período colonial, incluindo a arquitetura da antiga capital do Brasil. Os documentos anexos, com seus largos relatórios sobre obras públicas e de caridade, merecem a atenção de todos os estudiosos da história da arquitetura colonial, revelando não somente as origens de muitos monumentos, mas oferecendo preciosas elucidações a respeito das modificações que esses edifícios sofreram, principalmente no século XVIII.
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A coletânea Arquitetura da Cidade contemporânea: sobre raízes, ritmos
e caminhos, busca matizes das – diversas em tempo e lugar – matrizes
urbanas de nossas cidades contemporâneas de modo a caracterizar, neste
atual contexto global, suas transformações e vislumbrar seus possíveis
desdobramentos.
Os trabalhos aqui reunidos, sobre o Brasil, Portugal e a Argentina,
têm por base comunicações debatidas em dois simpósios sobre Arquitetura da Cidade, realizados no âmbito do 51o e 52o Congressos Internacionais de Americanistas (ICA), que ocorreram, respectivamente, em Santiago de Chile e na cidade de Sevilha, Espanha.
Com a ideia de que a cidade continuará sendo o principal lócus da vida social e coletiva de nossos povos, pesquisadores da cidade latino- americana contemporânea refletem sobre suas Raízes, sobre seus Ritmos locais – do processo de acirramento da globalização contemporânea –, e sobre Caminhos para repensar nossos ambientes urbanos e os processos de construção da forma urbanística de nossas cidades. Raízes, Ritmos e Caminhos organizam, assim, as três partes da publicação, fruto de esforço coletivo que se espera contribua ao conhecimento e à ampliação dos questionamentos acerca dos fenômenos da Arquitetura da Cidade contemporânea que nos são comuns neste início
de século.
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Este livro é indicado não apenas para estudantes, profissionais e pesquisadores que trabalhem com Ciência da Informação e Arquitetura da Informação, mas também para todos que militem em áreas como a ciência da computação, comunicação, arquitetura, design gráfico e outras. Os autores, primeiramente, contextualizam as dinâmicas sociotecnológicas pertinentes ao mundo contemporâneo; posteriormente, apresentam a Arquitetura da Informação sob diversos aspectos – discutindo o tema por um viés epistêmico – e discutem a Arquitetura da Informação sob quatro diferentes abordagens – arquitetural, sistêmica, informacional e pervasiva. Por fim, analisam o tema que é objeto central da obra: a Arquitetura da informação pervasiva.
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Este livro, voltado aos que projetam, dirigem e gerenciam a cidade, aos estudantes e profissionais arquitetos e urbanistas, visa contribuir para a reflexão sobre a problemática do clima e meio ambiente e, especificamente, para o estudo das formas que os espaços abertos construídos apresentam. Com uma ampla base teórica e por meio de exemplos e considerações analíticas sobre o espaço que abriga Brasília e o plano piloto, busca-se contribuir para o início de um programa de reabilitação sustentável do espaço urbano, em especial dos espaços abertos, aqui definidos como aqueles espaços, que, sendo públicos, exteriores e urbanos, condicionam os espaços construídos, que às vezes lhes conferem suas formas, seus relevos e suas características.
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Este livro, escrito por um arquiteto urbanista e uma historiadora da educação, trata, no essencial, do percurso histórico da instituição universitária que, nascida na Europa medieval como uma instituição urbana, sofreu grandes transformações no tempo e no espaço, chegou aos nossos dias, no Brasil, a ser construída apartada da cidade e a se constituir como câmpus universitário, um território novo e original. São analisados alguns dos projetos de planejamento e construção do câmpus de algumas renomadas universidades brasileiras: UFRJ, USP, UFRGS, UnB e UNICAMP.
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Esta obra trata da arquitetura em madeira produzida por carpinteiros migrantes e imigrantes no norte do Paraná de 1930 a 1970. Visa demonstrar, através de seu repertório arquitetônico, técnica e sistema construtivo, uma cultura arquitetônica regional de se construir e habitar em edifícios de madeira.
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O professor e arquiteto Mário Mendonça de Oliveira lançou em Salvador, por intermédio da editora da Universidade Federal da Bahia, um tratado inédito de Engenharia Militar, escrito em Pernambuco pelo Brigadeiro Diogo da Silveira Vellozo, e intitulado "Arquitetura Militar ou Fortificação Moderna", um texto interessantíssimo do século XVIII, que consegue desvendar, para os não iniciados, os segredos da fortificação abaluartada e da engenharia da época. Trata-se de texto obrigatório para historiadores, engenheiros, arquitetos e restauradores. O professor Mário Mendonça organizou e transcreveu o manuscrito, acrescentando abundantes notas explicativas que aclaram o texto original, que contém ainda 49 pranchas de desenhos que foram reproduzidos com sistema digital. É um documento que permite ver a grande erudição e conhecimento deste personagem da construção do Brasil. Este livro vem se juntar a outra publicação recente do professor Mário Mendonça, "As Fortificações Portuguesas de Salvador", ambas obras fundamentais para o conhecimento das fortificações militares no Brasil.
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Esta obra apresenta uma série de artigos produzidos por professores-doutores da Universidade Estadual Paulista (UNESP), que visam trazer ao leitor uma reflexão profunda e analítica sobre os principais pontos da arquitetura moderna e seus diversos desdobramentos.
Seja no ensino, na preservação de patrimônios, na história ou na sustentabilidade, os autores aqui envolvidos procuraram trazer novas maneiras de aprender as diversas possibilidades que cada ambiente pode oferecer, fazendo com que, consequentemente, sejam incentivadas soluções práticas e diferenciadas para os desafios do dia a dia.
Tratando de temas como planejamento urbano em cenário de mobilidade sustentável, implantação de infraestrutura adequada para veículos coletivos não-motorizados, análises qualitativas de espaços públicos urbanos, entre outros assuntos, a obra é uma referência para professores, alunos e profissionais ligados à área de arquitetura e urbanismo. Obs: Necessita de cadastro gratuito para acessar o livro.
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A presente obra apresenta alguns resultados e reflexões oriundos de pesquisas desenvolvidas junto ao Núcleo de Pesquisas das Especialidades Contemporâneas (NEC-USP), do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (IAU-USP). Ao analisar as afinidades eletivas – as convergências e divergências, assimilações e resistências - entre a produção artística contemporânea e os mecanismos de reprodução do capital, os capítulos aí reunidos se afastam da análise microeconômica ou da análise das leis de funcionamento do mercado de arte, para procurarem destacar tanto as formas a partir das quais a arte é capturada pela determinação econômica, quanto incorpora e se insubordina contra tais limites. Em um caso e no outro, o questionamento dos modos de inscrição da arte na contemporaneidade e das ambiguidades inerentes à uma lógica econômica cada vez mais culturalizada.
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Os nove artigos reunidos nesta obra apresentam, com abordagens plurais, uma visão multidisplicinar sobre arte, ciência e processos criativos. A coletânea engloba diversos trabalhos ligados ao âmbito das manifestações artísticas, da arquitetura e do design contemporâneos, além dos processos criativos inerentes ao ensino dessas linguagens. A diversidade de enfoques aqui verificada demonstra que, independentemente da área em se procede a transformação do conhecimento, há correlações possíveis de pensamentos e achados teóricos, refletindo o sistema de relação com o mundo e sua criação, em todas as direções
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Este livro reúne um conjunto de estudos multidisciplinares, elaborados por pesquisadores com formação em arquitetura e urbanismo, geografia e história, acerca da constituição e reconfiguração recente da área central de Maringá, Paraná. Filiado aos estudos relativos à história do urbanismo e do planejamento urbano, este livro contribui para a compreensão das ações de urbanização promovidas pelo Estado brasileiro na década de 1980, com a participação de grandes nomes da arquitetura brasileira, ainda pouco exploradas no campo dos estudos urbanos, sobretudo em contextos não metropolitanos. Nessa perspectiva, os estudos apresentados revelam os impasses da atualização e os desdobramentos das cidades novas, nascidas sob o signo do planejamento moderno.
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Neste documento, que ora se divulga, é apresentado um diagnóstico sobre a situação
do país em relação ao ODS 6: Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e
saneamento para todas e todos. O trabalho foi elaborado a partir dos indicadores disponíveis
para os anos mais recentes, cuidando-se para informar sobre a sua evolução no período
imediatamente anterior à vigência da Agenda 2030. Ademais, destacaram-se políticas públicas relevantes para os resultados observados, buscando, sempre que possível, identificar
as lacunas existentes no campo da atuação governamental.
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Neste documento, que ora se divulga, é apresentado um diagnóstico sobre a situação do
país em relação ao ODS 4: Assegurar a educação inclusiva e equitativa de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos. O trabalho foi elaborado a partir dos indicadores disponíveis para os anos mais recentes, cuidando-se de informar sobre a sua evolução no período imediatamente anterior à vigência da Agenda 2030. Ademais, destacaram-se políticas públicas relevantes para os resultados observados, buscando, sempre que possível, identificar as lacunas existentes no campo da atuação governamental.
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Neste documento, que ora se divulga, é apresentado um diagnóstico sobre a situação
do país em relação ao ODS 7: “Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a
preço acessível à energia para todos”. O trabalho foi elaborado a partir dos indicadores
disponíveis para os anos mais recentes, cuidando-se de informar sobre a sua evolução
no período imediatamente anterior à vigência da Agenda 2030. Ademais, destacaram-se
políticas públicas relevantes para os resultados observados, buscando, sempre que possível,
identificar as lacunas existentes no campo da atuação governamental.
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A recepção ambivalente de José Zanine Caldas, arquiteto sem formação universitária e referenciado como autodidata pelo meio profissional da arquitetura brasileira entre o auge de sua produção arquitetônica, nos anos 1970, e seu falecimento, no início dos anos 2000, abre caminho, neste volume, para investigar a relação entre trabalho e ensino de arquitetura no Brasil, permitindo colocar em questão a obrigatoriedade do diploma universitário como recurso único de acesso ao trabalho em arquitetura no país. Com uma trajetória de vida e trabalho marcada pela defesa ecológica e pela aproximação com povos e culturas ameaçados pelo processo de massificação da grande indústria, em que se destaca a cultura do fazer ancorada no trabalho manual, Zanine orienta reflexão teórica sobre modelos de produção de conhecimentos organizados pela autonomia expressa por meio de saberes adquiridos pela experiência do fazer prático, trazendo aproximações com temas abordados por autores da ecologia política, como Ivan Illich e André Gorz, sobre ensino emancipado e arquitetura.
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Diante da iniciativa de remoção de 460 famílias assentadas no Banhado, o grupo de Práticas de Pesquisa, Ensino e Extensão em Urbanismo (PExURB) do Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU-UP) coordenou a elaboração de um plano de urbanização e regularização fundiária como estudo sobre a viabilidade de permanência segura da comunidade. Nesse plano, priorizou-se a valorização da água, o uso intensivo de infraestruturas e as diferentes escalas da inserção do trabalho na sociedade, articulando os interesses sociais aos ambientais. A parceria entre a academia e a comunidade na elaboração do Plano resultou na articulação interdisciplinar entre as áreas de arquitetura e urbanismo, engenharia civil e ambiental, planejamento urbano e regional e direito urbanístico, com intensa participação popular. As soluções, em síntese, buscam garantir uma infraestrutura ramificada orientada pelo zoneamento ambiental e pelos instrumentos legais de regularização fundiária que ordenam uma rede de serviços e atividades produtivas. O Plano se consolida como uma ponte entre a universidade e a sociedade para promover ensino e ação política pelo conhecimento técnico.
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Este livro é fruto da pesquisa sobre as transformações territoriais decorrentes das ações públicas de urbanização de assentamentos precários nas cidades de Medellín e São Paulo. O trabalho contou com pesquisadores do Núcleo de Apoio à Pesquisa Produção e Linguagem do Ambiente Construído (NAPPLAC) da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP) e do grupo de pesquisa Medio Ambiente y Sociedad (MASO) da Universidad de Antioquia (UdeA). A obra está estruturada em duas partes: “Política Urbana e Habitacional” apresenta essas políticas em ambos os países, e as ações públicas de urbanização em bairros populares e favelas realizadas ambas as cidades; e “Transformações Urbanas” apresenta as transformações urbanísticas e as novas dinâmicas urbanas e sociais no bairro Santo Domingo Savio, Medellín e Nova Jaguaré e Sapé, São Paulo.
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Esta obra apresenta reflexões sobre a orla fluvial da cidade de Belém do Pará. O livro é um dos resultados da cooperação acadêmica entre um grupo de professores e alunos dos Programas de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo do Instituto de Tecnologia da Universidade Federal do Pará e do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo tornada possível pelo Projeto PROCAD, financiado pelo CNPq. Ao estimular esse intercâmbio, o PROCAD permitiu a convergência de nossos olhares para o exame de uma problemática urbana relevante e atual de Belém, cujo escopo está diretamente relacionado com linhas de pesquisa das duas instituições, e a produção conjunta de diversas atividades comuns à vida acadêmica na pós-graduação.
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Este livro apresenta uma compilação de dados de Absortância Solar de telhas para cobertura de edificações, a partir de produtos disponíveis comercialmente no Brasil. Os dados foram obtidos por meio de medições em laboratório com o uso de um espectrofotômetro com esfera integradora, como parte de diversas pesquisas desenvolvidas no Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, entre os anos de 2016 e 2020. Assim, torna-se necessária a divulgação de dados de absortância solar de revestimentos disponíveis no mercado nacional, medidos de forma precisa e confiável, para sua adequada especificação por profissionais e pesquisadores da área. É nesse contexto que este documento pretende preencher uma lacuna importante da área na atualidade, em que dados de absortância solar de diversos tipos de telhas foram obtidos a partir de medições em laboratório e são apresentados para consulta à comunidade acadêmica e profissional como referência para estudos de desempenho termoenergético de edifícios.
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O livro é uma coletânea de textos de especialistas brasileiros e estrangeiros que analisam sua contribuição à cultura arquitetônica da América Latina. Bruno Zevi (Roma, 1918-2000) foi professor de História da Arquitetura no Istituto Universitario di Architettura di Venezia e na Faculdade de Arquitetura da Sapienza Università di Roma. Intelectual engajado, típico de sua geração, Zevi teve diversificada atuação na vida cultural e política de sua época, extrapolando o universo acadêmico e participando de debates sobre questões artísticas e sociais, como direitos humanos e educação sexual. Seu legado teórico e prático influenciou sucessivas gerações de arquitetos, tornando seus livros referências fundamentais para o estudo da arquitetura moderna. Os textos desta coletânea tratam das relações de Zevi com a cultura latino-americana em duplo sentido: de um lado, a repercussão de suas ideias na América, e, por outro lado, a assimilação dessa cultura na elaboração de seus paradigmas.
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A publicação, composta por três volumes, é resultado das experiências extensionistas de docentes da Universidade de São Paulo (USP – São Carlos), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade de Araraquara (UNIARA). Baseadas na estrutura didático-pedagógica do Projeto Rondon, o objetivo é apresentar possibilidades de engajamento de estudantes universitários em ações voltadas para a cidadania e o desenvolvimento sustentável em um contexto de ensino e aprendizagem. Os textos apresentam oficinas integradas que buscam alcançar benefícios permanentes para municípios de pequeno porte e com baixo índice de desenvolvimento humano, incluindo a melhoria do bem-estar social e o fortalecimento de políticas públicas, de forma a atender às necessidades específicas das comunidades envolvidas. As oficinas deste primeiro volume contam com dois enfoques: cursos de difusão e uso de tecnologias digitais voltados para as questões urbanas, arquitetura, patrimônio cultural e geoprocessamento, e oficinas de curta duração, com atividades que procuram fortalecer a economia local, focadas no aprendizado sobre a confecção, apresentação e estratégias de comercialização de produtos.
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A publicação, composta por três volumes, é resultado das experiências extensionistas de docentes da Universidade de São Paulo (USP – São Carlos), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade de Araraquara (UNIARA). Baseadas na estrutura didático-pedagógica do Projeto Rondon, o objetivo é apresentar possibilidades de engajamento de estudantes universitários em ações voltadas para a cidadania e o desenvolvimento sustentável em um contexto de ensino e aprendizagem. Este segundo volume aborda atividades formativas focadas na implementação de tecnologias sociais e na melhoria da qualidade de vida da população. As oficinas propostas buscam a capacitação de gestores municipais e de lideranças comunitárias para o desenvolvimento e o acompanhamento de projetos associados ao contexto do Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 11 das Nações Unidas (Cidades e Comunidades Sustentáveis). Objetiva-se, assim, associar o verde e as tecnologias sociais ao cotidiano da população, valorizando, dentro desse contexto, a melhoria da qualidade de vida e o papel da universidade na difusão dos conhecimentos associados às necessidades e demandas cotidianas da sociedade.
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Esta publicação, composta por três volumes, é resultado das experiências extensionistas de docentes da Universidade de São Paulo (USP – São Carlos), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Universidade de Araraquara (UNIARA). Baseadas na estrutura didático-pedagógica do Projeto Rondon, elas têm como objetivo apresentar possibilidades de engajamento de estudantes universitários em ações voltadas para a cidadania e o desenvolvimento sustentável em um contexto de ensino e aprendizagem. O terceiro volume procura orientar de forma prática, visando ao desenvolvimento de oficinas voltadas para educação e saúde, com o principal intuito de levar o conhecimento gerado nas universidades da região para a população carente, capacitando agentes multiplicadores que possam compartilhar os aprendizados em seus círculos familiares e comunitários. A pandemia de Covid-19 pôs em pauta inúmeras questões à população, em relação à saúde e educação, que a presente cartilha, embasada na ciência, procura esclarecer.
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A urbanização é um dos fenômenos mais marcantes no Brasil e no mundo. Progressivamente, mais e mais pessoas vivem nas cidades, fato que gera um grande desafio: preservar o meio ambiente, respeitando aspectos culturais e concretizando a missão de tornar o espaço urbano um lugar de conciliação e inclusão. A valorização da escala humana e da condição das pessoas enquanto pedestres é premissa para a sustentabilidade urbana e para a saúde no (e do) nosso planeta. O ato de caminhar agrega independência e mobilidade aos indivíduos de todas as idades, enquanto contribui para a socialização e para promover ambientes urbanos mais limpos. Os idosos são parcela cada vez mais representativa da população mundial, inclusive nas cidades, e a qualidade de vida dos mesmos está diretamente relacionada às condições do ambiente urbano. Planejar e projetar espaços urbanos, com a devida atenção aos idosos, requer a implementação de atributos construtivos, ambientais e tecnológicos, entre outros. Esta cartilha foi elaborada para auxiliar municipalidades, comunidades e agentes em geral, responsáveis pela promoção da caminhabilidade de idosos nas cidades brasileiras, trazendo um referencial técnico para desenho do sistema de espaços públicos utilizados por pedestres idosos, assim como recomendações para facilitar a gestão desses espaços.
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Este livro inaugura uma etapa que visa valorizar os estudos resultantes de recortes temáticos ou analíticos da Rede de Pesquisadores sobre Cidades Médias (ReCiMe) e intenta divulgar pesquisas que abordam a realidade de cidades médias de diferentes regiões do país, revelando a diversidade e a complexidade da urbanização brasileira.
As cidades médias possuem papéis específicos na rede urbana brasileira, pois, além da destacada importância regional, como referência espacial para as pequenas cidades e o meio rural, estabelecem relações, ao mesmo tempo, com centros urbanos maiores e mais importantes hierarquicamente. O elo urbano-regional das cidades médias confere a elas o papel de núcleos estratégicos na rede urbana, visto que aglutinam as vantagens de serem aglomerados urbanos desenvolvidos, com possibilidades de se articular com o espaço regional, conformando, assim, sua área de influência. Obs: Necessita de cadastro gratuito para acessar o livro.
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Este Código de Ética e Disciplina regulamenta os artigos 17 a 23 da Lei Nº 12.378/2010, em consonância com seus artigos 24 e 28. Certamente será uma ferramenta essencial para a qualificação da prática profissional da Arquitetura e Urbanismo no Brasil, se bem compreendido por todos e corretamente aplicado pelos CAU/UF e CAU/BR. Trata-se de documento basilar, fundamento efetivo e definidor da própria regulamentação da profissão – talvez o de mais relevante significado entre os produzidos pela gestão fundadora do CAU/BR, considerando ainda seu ineditismo no Brasil e sua real possibilidade de renovar amplamente as relações dos arquitetos e urbanistas com a profissão e desta com a sociedade.
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Na elaboração deste e-book houve empenho para citar corretamente e dar o devido crédito a todos os detentores de direitos
autorais de quaisquer informações e materiais utilizados neste
texto, e há disposição para possíveis acertos posteriores caso,
inadvertida e involuntariamente, a identificação de algum deles
tenha disso omitida.
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Neste documento, que ora se divulga, é apresentado um diagnóstico sobre a situação
do país em relação ao ODS 14: Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável. O trabalho foi elaborado a partir
dos indicadores disponíveis para os anos mais recentes, cuidando-se para informar sobre a sua evolução no período imediatamente anterior à vigência da Agenda 2030. Ademais, destacaram-se políticas públicas relevantes para os resultados observados, buscando, sempre que possível, identificar as lacunas existentes no campo da atuação governamental.
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Neste documento, que ora se divulga, é apresentado um diagnóstico sobre a situação do
país em relação ao ODS 9: Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização
inclusiva e sustentável, e fomentar a inovação. O trabalho foi elaborado a partir dos indicadores disponíveis para os anos mais recentes, cuidando-se para informar sobre a sua evolução no período imediatamente anterior à vigência da Agenda 2030. Ademais, destacaram-se políticas públicas relevantes para os resultados observados, buscando, sempre que possível, identificar as lacunas existentes no campo da atuação governamental.
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Fruto de uma pesquisa de doutorado defendida na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA), esta publicação apresenta o viés mercadológico das festas privadas, de “camisa”, que, por vezes, é contrabalançado pelo espaço festivo – ainda que residual – dos terreiros frontais das casas ou das trilhas rurais, ao tempo que as festas nos espaços públicos, como em praças, são também espaços de expressão para manifestações culturais de caráter local e regional.
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O livro Depoimentos e Trajetórias tem como premissa ser um desdobramento do trabalho desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa Patrimônio, Cidades e Territórios, cujo 3º Seminário realizou-se em 2019, dando continuidade à sequência de seminários do grupo de pesquisa (primeira edição em 2016 e segunda em 2017), sempre contando com o apoio do Instituto de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade de São Paulo. O tema, que apropriadamente inspira o título do livro –marcou os seis anos de existência do grupo e foi muito oportuno para que os pesquisadores membros realizassem uma reflexão acerca de suas próprias trajetórias de pesquisa. Ao fazerem relatos de cunho pessoal e crítico, os pesquisadores permitiram que ocorresse um rico debate, especialmente em virtude da ampla gama de suas experiências e vivências em temas pertinentes ao patrimônio cultural brasileiro, nos mais diversos enfoques e nuances de metodologias e objetos de pesquisa, que foi em essência a motivação para a criação do próprio grupo de pesquisa em 2013. Trata-se de importante contribuição para a sociedade como um todo, especialmente para os pesquisadores que estudam os espaços urbanos e rurais do território brasileiro.
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A maioria dos autores que investigam a violência entende o espaço urbano como espaço da violência. Sendo o espaço público o local onde mais ocorrem crimes, é relevante entender a dinâmica urbana, seus componentes morfológicos e o contexto social em que a população está inserida, a fim de elaborar estratégias ambientais de combate à violência. No cenário brasileiro, em que os índices de violência são elevados, mesmo após longo período de melhorias nas condições socioeconômicas das famílias, especialmente as mais pobres, a pesquisa acadêmica muito tem a contribuir para a análise da problemática da violência e para o desenvolvimento de políticas públicas. Acreditamos que, do conhecimento validado pela ciência sobre a distribuição espacial dos crimes – as características populacionais e o entorno físico –, será possível a adoção de medidas mitigadoras da violência em locais que venham a ser submetidos a intervenções urbanas.
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O livro "Desenvolvimento Urbano Sustentável: produção e qualificação do ambiente construído no Brasil" traz um conjunto de reflexões com enfoques complementares sobre a produção e qualificação do ambiente construído no país, buscando abarcar a complexidade do debate em torno e sobre a ideia de sustentabilidade no desenvolvimento urbano, sobretudo face ao tema da produção habitacional de interesse social. O conteúdo da publicação aborda distintas escalas e dimensões que envolvem a política habitacional brasileira na segunda década do século XXI, atravessando diferentes etapas de sua formulação, implementação e avaliação, inclusive com vistas a proposições, perpassando conceitos e categorias, construídos por especialidades distintas e diferentes campos do conhecimento, pertinentes à promoção de melhorias habitacionais com conforto ambiental de modo eficiente e sustentável.
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Design coletivo apresenta, ao longo da história do design, entre 1800 e 1990, as escolas, os movimentos e os grupos com propostas interdisciplinares, atuação conjunta e colaborativa entre as áreas do artesanato, da arte, do design, da arquitetura, da engenharia e de outros segmentos, como moda, estamparia, joalheria, espaços interiores e urbanos, sem separações, preconceitos ou corporativismos. Conhecer a atuação interdisciplinar, a somatória do conhecimento de diversas áreas na concepção, na criação e na produção que constituem um novo objeto, comum a todos os envolvidos, nos leva a perceber a essência do design e as bases do design moderno e contemporâneo. A pesquisa histórica reunida neste livro é parte dos resultados do doutorado da autora, à qual foi somada a vivência de mais de trinta anos nas salas de aula nos cursos de graduação e pós-graduação em design, fato que a levou a perceber a necessidade de comprovar que a ação coletiva, colaborativa e interdisciplinar existe no design há muito tempo, por várias gerações e entre diversas culturas.
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Os trabalhos apresentados neste livro resultam da linha de pesquisa O Planejamento de Produto, vinculada ao Programa de Pós-graduação em Design (PPGDesign) da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação da UNESP. Demonstram as muitas possibilidades dessa área, partindo dos novos conceitos de Design, muitas vezes chamado de Design Cultural, Design Étnico ou Design Vernacular. Tais designações se referem à produção cultural humana, independente da forma de produção (industrial ou manual) ou do estagio de avanço tecnológico em que se encontra o grupo étnico que o produz. Destacam-se na obra trabalhos sobre o Design Étnico, a Gestão de Design, a pratica profissional, as metodologias dos projetos, o Design de Moda, o Design de Superfície, e ainda as tecnologias computacionais e a arquitetura no design. Olhares diversos como esses permitem vislumbrar novos cenários e sujeitos, com a introdução de tecnologias inovadoras, novos materiais e processos, fatores que devem ser considerados e discutidos quando se ensina, pesquisa e projeta.
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A busca por espaços edificados mais sustentáveis é essencial para minimizar os impactos ambientais negativos das ações humanas, assim como adaptar às mudanças climáticas que já se encontram em curso. O emprego de estratégias bioclimáticas, inovações tecnológicas e o conhecimento de saberes tradicionais é fundamental para melhoria do ambiente construído, seja ele interno ou urbano. Para colaborar com a disseminação dessas práticas, em maio de 2020, pesquisadores do Grupo de Pesquisa em Simulação Computacional no Ambiente Construído (SiCAC) da Universidade de Brasília (UnB) iniciou uma série de 20 lives no Youtube com pesquisadores da área de diversas universidades e do mercado, o que serviu de embrião para o livro “Dicas Bioclimáticas para um Projeto mais Sustentável”. Este livro, gratuito e bilíngue, reúne 43 dicas com linguagem acessível e com ilustrações para facilitar o acesso dessas técnicas a todos os leitores. O livro está organizado em 7 eixos temáticos: clima urbano, iluminação natural, ventilação natural, térmico, energético, materiais e som e outros com o propósito de contribuir para a construção de um ambiente mais resiliente e sustentável.
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A obra é produto direto das atividades realizadas pelo grupo de estudos “Teoria Urbana crítica” do Instituto de Estudos Avançados (IEA-USP), no período dominado pela fase crítica da pandemia. Em meio ao distanciamento social, as possibilidades do debate se deslocaram das salas do Instituto para a tela do computador, mantendo-nos unidos em torno da compreensão do momento que estávamos vivendo e de como, a partir das questões que moviam o grupo, era possível analisar o momento. A hipótese desenvolvida neste livro é que a crise urbana, em seus fundamentos, ganha uma dimensão explicativa importante para a compreensão da pandemia vivida de modo desigual pela sociedade. Trata-se de uma crise que se desdobra em escalas justapostas de espaço e tempo, impressas nas formas urbanas que têm por conteúdo a desigualdade social que atravessa a história brasileira, reproduzindo-se e ganhando novas proporções com a pandemia.
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O "Projeto Educação inclusiva de jovens moradores de comunidades vulneráveis: explorando a potência da pré-iniciação científica para pensar o enfrentamento de problemas locais a partir dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”, ou apenas “Caminhos da juventude”, é parte integrante do "Projeto “Caminhos da região central paulista – fase São Carlos: articulação entre universidade e sociedade para a construção da cidadania e do desenvolvimento sustentável”. O primeiro projeto, tema do livro, teve como principal objetivo promover a autonomia de jovens moradores de comunidades localizadas no entorno da Área 2 do Campus USP de São Carlos por meio da formação em pré-iniciação científica. O objetivo desta publicação é pontuar algumas discussões suscitadas no processo de desenvolvimento do Projeto. Antes disso, ressaltam-se os principais resultados alcançados com este processo. Considerando a importância de ações extensionistas para a própria Universidade, destaca-se a convergência das mesmas com ações de ensino e pesquisa. Dessa forma, são beneficiadas mutuamente pela associação entre prática e teoria em projetos extraclasse.
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Esta publicação decorre de experiências de Educação Patrimonial desenvolvidas no Núcleo de Apoio à Pesquisa em Estudos de Linguagem em Arquitetura e Cidade (N.ELAC) do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (IAU-USP), especialmente, as que ocorreram durante e após a pesquisa e defesa da dissertação de mestrado do arquiteto e urbanista André Frota Contreras Faraco, “Educação Patrimonial: processo participativo de identificação de referências culturais dos universitários do campus USP São Carlos”, sob orientação da Professora Doutora Simone Helena Tanoue Vizioli. Assim, são apresentadas duas experiências: a primeira, @INVENTARIO.USP.SC, realizada no contexto de uma disciplina optativa de graduação ofertada pelos autores no IAU-USP, denominada “Patrimônio cultural e representação: por uma identificação das referências culturais da vida universitária, em São Carlos”, que foi estruturada em duas ações, uma no segundo semestre de 2021, outra no segundo semestre de 2022; a segunda consistiu em duas ações realizadas no primeiro semestre de 2023 em escolas públicas do município de São Carlos e fazem parte do projeto de cultura e extensão “Reconhecimento e valorização da cultura e da ciência: uma articulação entre a universidade e a sociedade em São Carlos”, financiado pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP (projeto nº 2526). Sendo assim, o livro está organizado da seguinte forma: primeiro, há uma introdução ao arcabouço teórico-conceitual do campo da Educação Patrimonial que embasou as experiências; depois, são apresentadas as duas experiências, desde a concepção das ações, as metodologias empregadas, até os resultados; por fim, como considerações, são construídas análises sobre as experiências e de que forma elas contribuem não somente aos campos da Educação Patrimonial e do Patrimônio Cultural, mas também para a sociedade do município de São Carlos.
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Esta obra é o desenlace de um extenso processo de estudo, elaboração e pesquisa. Diferentemente da forma em que dá com as demais ciências humanas que, pertinentemente, reúnem grupos, esquadrinham arquivos, fazem levantamentos e tabulam dados, a pesquisa no âmbito das disciplinas filosóficas é, frequentemente, um trabalho solitário, obstinado e minucioso. Implica muitas leituras, tempo de reflexão e rigor. O livro que ora se apresenta é produto das pesquisas desenvolvidas como bolsista de produtividade do CNPq, em bolsas concedidas nos triênios 2007/2009, 2010/2012, 2013/2015 e 2016/2018; todas com o título de Preceptivas Artísticas e referidas ao Grupo de Pesquisa homônimo da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP). Entretanto, como convém a esta espécie de labor, ele não se encerra em um momento aprazado, pois é um texto que continua sendo passível de ser aprimorado.
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A Pandemia do Covid-19 desencadeada no ano de 2020, no cenário mundial, impulsionou mudanças na vida cotidiana e, na seara da educação fez emergir demandas de reinvenção dos processos educativos em todos os níveis de ensino, da educação infantil ao ensino superior. Nesse contexto, fomos absorvidos
pelo ensino remoto, passagem da prática pedagógica presencial para o universo
digital, implicado pela tecnologia, ferramentas digitais, plataformas, aplicativos e
janelas de possibilidades.
Nesta correlação este ebook Ensino Remoto na Educação Básica: teorização, prática e experiências consolidadas idealizou-se tendo em vista focalizar
o ensino remoto na educação básica (educação infantil, ensino fundamental e
ensino médio) e o debate teórico, prático e experiencial do processo ensino-
-aprendizagem no contexto pandêmico. Com este dimensionamento acolhe em
sua tessitura nove capítulos, estudos teóricos, reflexões teórico-práticas, relatos
de experiência reflexivos e pesquisas com coletas de dados.
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A presente coletânea foi produzida pelo Observatório Amar.é.linha, que tem se dedicado a discutir o papel e as relações entre arquitetura, mulher e cidade. São pesquisas teóricas ou práticas que transitam e integram o trabalho das pesquisadoras Maribel Aliaga e Carolina Pescatori, entre graduação e pósgraduação, mantendo uma tradição da Universidade de Brasília desde a sua criação.
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A Embrapa Florestas acaba de disponibilizar, para download gratuito, os cinco volumes dos livros “Espécies Arbóreas Brasileiras”, de Paulo Ernani Ramalho Carvalho, pesquisador que hoje está aposentado e dedicou boa parte de sua trajetória profissional à redação e edição destes livros.
Os cinco volumes trazem 340 espécies arbóreas nativas do Brasil, com informações detalhadas tais como taxonomia, descrição, reprodução, ocorrência, aspectos ecológicos, clima, solos, sementes, produção de mudas, características silviculturais, melhoramento e conservação genética, crescimento e produção, características da madeira, principais produtos e usos, pragas e doenças e espécies afins; complementadas com mapas, tabelas e fotografias.
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Em 1122, ao ser eleito abade de uma das igrejas mais importantes do reino francês, Suger, um monge beneditino de origens modestas, iniciou seu trabalho para adequar a forma física da abadia à importância espiritual dela. Com habilidades políticas e administrativas, além de amplo conhecimento teológico, o abade conduziu a reforma física e espiritual da Abadia de Saint-Denis, santuário do apóstolo francês São Dionísio. Toda a obra foi realizada a fim de refletir o imaterial no material, embasada na metafisica da luz. Isso porque, de acordo com Hugo de São Vitor, “a mente humana, convenientemente estimulada, passa da beleza visível à beleza invisível”. Pelos escritos deixados por Suger, pela arte produzida por ele e pelos tratados teológicos contemporâneos ao abade, podemos compreender o feito do Suger de Saint-Denis. Um marco da união entre macrocosmos e microcosmos, entre espaço físico e espiritual, entre o material e o imaterial, entre espiritualidade e arquitetura.
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O livro, em seu primeiro volume, resgata os fundamentos teóricos estudados em pesquisa realizada por seus autores e subsidia a base metodológica proposta para avaliação da qualidade do Projeto Arquitetônico sob os seus aspectos de sustentabilidade e desempenho ambiental. São fundamentos vinculados às questões da sustentabilidade, demandas ambientais, certificações ambientais para edifícios e metodologias de projeto arquitetônico. A Estrutura Metodológica cria novos critérios que incrementam as metodologias existentes de certificação ambiental para o edifício, possibilitando assim, a certificação do projeto de arquitetura antecipando as providencias necessárias para alcançar o desempenho desejado. Os procedimentos de avaliação serão apresentados no segundo volume da série: Estrutura metodológica para avaliação ambiental do Projeto Arquitetônico.
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Os cemitérios são lugares que, a despeito da temporalidade, espacialidade
e estrutura carregam entre si elementos importantes e de interseção. Podemos
destacar alguns destes elementos, quais sejam, as condições que resultam em
seu nascimento e inserção na paisagem urbana ou rural, no qual emergem.
São, neste sentido, tradutores de desejos que perpassam por sentimentos de
vaidade, poder, glória e múltiplas histórias. Podem, também, serem depositários
de artefatos que dialogam com a cultura material e a cultura artística de uma
dada época e sociedade.
Assim compreendemos os cemitérios. E é objetivo deste e-book colocar
em destaque os estudos nacionais que estão sendo realizados no tocante a
este tema. Isto é, o propósito é reunir pesquisas que apresentem em seu cerne
questões tocantes aos espaços cemiteriais no Brasil, revelando sua multiplicidade
e abrangência.
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Experiências Urbanísticas no Brasil Contemporâneo é resultado de trabalho coletivo da rede de pesquisadoras e pesquisadores Laboratório de Experiências Urbanísticas (LEU) e tem por objetivo discutir a experimentação técnica, política e reflexiva de planos e projetos. No livro, são apresentadas nove experiências desenvolvidas por oito universidades públicas em doze municípios distribuídos em todas as cinco macrorregiões do país. O conteúdo está organizado em três seções de modo a proporcionar leituras independentes de cada uma delas. Na Seção 1, o leitor poderá conhecer detalhes de cada uma das nove experiências por meio de fichas técnicas; na Seção 2, são apresentados seis capítulos que problematizam os principais temas comuns a cada uma das experiências; e na Seção 3, encontram-se diálogos críticos com pensadores, pesquisadores, gestores e acadêmicos que trazem importantes dados e conclusões sobre políticas públicas urbanas e regionais, nacionais e internacionais. A finalidade é proporcionar uma leitura cujo percurso seja definido pelos próprios interesses do leitor, dada a diversidade de assuntos decorrente da dimensão continental brasileira.
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Este guia, "ODS 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis: Explorando o Potencial da Plataforma UrbVerde (Plataforma de Monitoramento de Áreas Verdes Urbanas do Estado de São Paulo) para o Planejamento Ambiental Urbano" oferece um roteiro para gestores públicos, membros da sociedade civil e todos aqueles que se dedicam a sustentabilidade urbana e a transformação das cidades em refúgios verdes e saudáveis. Através de uma abordagem inovadora, exploramos a Plataforma UrbVerde, uma ferramenta revolucionária projetada para monitorar, analisar e impulsionar políticas públicas focadas no enriquecimento da vegetação urbana, na criação e manutenção de áreas verdes e no combate às ilhas de calor. Utilizando tecnologias de ponta como sensoriamento remoto e machine learning, aliadas ao poder da computação em nuvem através do Google Earth Engine (GEE), a Plataforma UrbVerde se destaca como um poderoso aliado na luta pela sustentabilidade ambiental intraurbana. Este guia não apenas apresenta um passo a passo detalhado sobre como utilizar a plataforma para transformar os 645 municípios do estado de São Paulo, mas também serve como um manual para adaptar esses ensinamentos e técnicas para outras regiões e contextos, criando um espaço de debates para a tomada de decisões estratégicas.
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O livro é uma contribuição à história do pensamento urbanístico e suas tradições. A obra se constrói por meio da montagem, operação que permite criar oposições, fricções e incongruências, na qual a impureza é o grande libelo conceitual, ao lado da busca incessante da alteridade. Nesse labirinto, tensiona-se pensamento e argumento, instigando suas possibilidades e limites. Trata-se de um livro dedicado aos vários outros deserdados da história oficial do movimento moderno em arquitetura e urbanismo, evidenciando que uma herança, qualquer herança, é sempre uma montagem, uma construção, e que essa herança que a autora buscou montar é apenas uma entre várias outras possíveis.
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Os textos reunidos no livro são produto do Projeto de Pesquisa “Imobiliário e infraestruturas sob domínio de Grandes Grupos Econômicos: financeirização e metropolização do espaço na São Paulo do século XXI” desenvolvido entre 2020 e 2022. A profunda reorganização dos setores empresariais com atuação na produção do espaço evidenciada ao longo do século XXI deu relevo ao crescente papel dos Grandes Grupos Econômicos. Protagonistas em grandes incorporações imobiliárias, em processos de privatização de infraestruturas e no desenho de grandes fundos de investimento, a ação dessa forma particular de organização de capital tem assegurado crescentes níveis de coordenação das transformações espaciais, como procuramos revelar neste livro. Enfatizando a ação dominante dos Grandes Grupos Econômicos brasileiros, e privilegiando as dinâmicas evidenciadas sobretudo na Região Metropolitana de São Paulo, essa publicação considerou o desafio de avançar teoricamente na compreensão das mudanças de reprodução do capital na produção do espaço, considerando para além dos processos de valorização, os de capitalização. Através de distintos casos, abordagens e recortes de pesquisa, os textos discutem teórica e empiricamente como a ação de Grandes Incorporadoras, Empreiteiras e Grupos Industriais, além de serem determinantes na condução de importantes transformações no espaço metropolitano, tornam-se chaves na compreensão de aspectos particulares do avanço da financeirização no Brasil.
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Neste documento, que ora se divulga, é apresentado um diagnóstico sobre a situação do
país em relação ao ODS 2: Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria
da nutrição e promover a agricultura sustentável. O trabalho foi elaborado a partir dos indicadores disponíveis para os anos mais recentes, cuidando-se de informar sobre a sua evolução no período imediatamente anterior à vigência da Agenda 2030. Ademais, destacaram-se políticas públicas relevantes para os resultados observados buscando, sempre que possível, identificar as lacunas existentes no campo da atuação governamental.
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Neste documento, que ora se divulga, é apresentado um diagnóstico sobre a situação
do país em relação ao ODS 17: Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria
global para o desenvolvimento sustentável. O trabalho foi elaborado a partir de dados de 2016 ou, na falta destes, de anos anteriores ou posteriores. Ademais, destacaram-se políticas públicas relevantes para os resultados observados, buscando, sempre que possível,
identificar as lacunas existentes no campo da atuação governamental.
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Os assuntos aqui tratados envolvem o uso de drones como ferramenta de captura de imagens para gerar produtos de fotogrametria para aplicação em diversas áreas do conhecimento. Com foco na área de arquitetura, engenharia, construção e operação (AECO), os experimentos aqui apresentados visam, fundamentalmente, à obtenção e ao processamento de imagens para alimentar algoritmos de visão computacional e à geração de nuvens de pontos para a construção de modelos 3D das cenas e objetos fotografados.
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O Guia da Arquitetura Vernacular Kalunga visa integrar os conhecimentos locais de arquitetura vernacular Kalunga e os saberes técnicos da universidade. A união desses saberes pode articular uma rede de construtores locais e produzir material teórico com base nas pesquisas locais, para além de difundir e dar visibilidade ao conhecimento técnico construtivo Kalunga, contribuir para a sua preservação enquanto patrimônio reconhecido pelo Estado*, pela comunidade e pela produção arquitetônica e construção civil. Para isso o projeto integra a Ciranda Viva, criada pelo jovem kalunga e bioconstrutor Carlos Pereira, e os trabalhos do bioconstrutor Marlon Santos, outro mestre Kalunga da bioconstrução. Foi produzido pelo Grupo “Periférico: trabalhos emergentes” da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília que desenvolve seus trabalhos a partir da metodologia da pesquisa-ação, com criação de forte vínculo entre pesquisadores e atores, fortalecendo o relacionamento entre teoria e prática, e permitindo a geração de conhecimentos originais com um maior alcance sociopolítico. O Projeto de extensão Arquitetura Vernacular Kalunga: difusão e preservação dos saberes tradicionais é um dos projetos que compõe o Polo de Extensão Kalunga da UnB, que contou com o apoio da Associação Quilombo Kalunga e a Prefeitura de Cavalcante.
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O Guia de Acessibilidade tem por finalidade compilar pontos das normas NBR 9050, NBR 16537 e da Lei 13.146/2015 usualmente utilizados em projetos de arquitetura a fim de servir o projetista como ferramenta auxiliar no entendimento dos temas mais frequentes na prática projetual e disseminar a importância do tema.
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Este livro eletrônico foi elaborado a partir da Oficina "Análise Climática e Avaliação da Iluminação Natural com o ClimateStudio" realizada como parte da programação da Semana Universitária da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (FAU-UnB) - Setembro/2023, com carga horária de 4 horas.
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Muitos ambientes de ensino tiveram suas rotinas alteradas com a chegada da pandemia do novo Coronavírus. No contexto da Universidade de Brasília (UnB), que está desde de março de 2020 desenvolvendo atividades remotas, também estão sendo desenvolvidas uma série de atividades de planejamento visando à reocupação responsável do Campus. Neste sentido, este presente documento tem por objetivo informar todas as atividades desenvolvidas pelo subcomitê de infraestrutura e serviços da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da UnB, no âmbito do Comitê de Coordenação de Acompanhamento das Ações de Recuperação (CCAR). Este estudo está delimitado para a realidade de uso e ocupação da FAU/UnB, que fica localizada na ala norte do Instituto Central de Ciências – ICC, um dos edifícios mais emblemáticos de toda a Universidade. Destaca-se que há limitação temporal no referencial bibliográfico e técnico consultados e produzidos para o desenvolvimento deste estudo, os quais foram a base para a metodologia utilizada neste guia. A proposta do guia é oferecer uma possibilidade metodológica que auxilie gestores educacionais em reavaliarem os seus espaços para possibilitar uma ocupação dos ambientes de forma segura, responsável e com salubridade.
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Este Guia é uma publicação que orienta de forma simples, prática e objetiva o desenvolvimento de oficinas para a valorização cultural, conscientização ambiental e desenvolvimento econômico-social para a comunidade do Banhado, São José dos Campos-SP, de forma que sejam gerados multiplicadores e, assim, as ações realizadas possam ser replicadas. A proposta de trabalho tem como objetivo contribuir para uma aproximação da universidade com a sociedade. Pretende-se estreitar os laços de cooperação entre o Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e a comunidade do Banhado, buscando uma troca de saberes entre estudantes universitários, professores e a população local por meio das atividades a serem programadas a partir desse Guia.
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Um estudo enriquecedor sob diversos aspectos, o material aqui contido proporciona aos leitores uma reflexão sobre a memória e a história de instituições públicas e privadas voltadas para a ciência da medicina e para o atendimento médico no Rio de Janeiro. Oferece, ainda, um levantamento do patrimônio arquitetônico que esboça uma cartografia física e simbólica da história da saúde na cidade. O livro traz contribuições que permitem relacionar o processo histórico, as políticas públicas voltadas para a saúde, a dinâmica social e a ciência médica. Constitui, portanto, ferramenta de trabalho preciosa para pesquisadores de várias latitudes acadêmicas, para os gestores dos bens públicos e todos que se interessam pela arquitetura da cidade.
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O 1º Encontro Nacional sobre Extensão na Pós-Graduação e Assessoria Técnica para a Produção do Habitat mais saudável, resiliente e solidário no campo e na cidade. Residências Acadêmicas, Cursos de Especialização e Grupos de Pesquisa e Extensão teve por objetivo reunir Residências Acadêmicas, Cursos de Especialização Lato Sensu e Grupos de Pesquisa e Extensão que tratam da complexidade da produção do habitat e da assessoria/assistência técnica, ampliando o debate sobre os desafios, possibilidades e perspectivas para a realização da extensão na pós-graduação. Além disso, buscou-se estabelecer um diálogo sobre a valorização do conhecimento produzido a partir da extensão nos territórios populares no âmbito da pós-graduação.
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Este livro materializa a multiplicação dos resultados do curso intensivo internacional Iconografia: pesquisa e aplicação em estudos de artes visuais, realizado no Museu de Arte da Bahia (MAB) coordenado pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia. São 13 artigos presentes na publicação de autoria de pesquisadores brasileiros e portugueses que se debruçam sobre o protagonismo da imagem, a linguagem figurativa, que se configura como ponto de partida para as análises iconográficas e diversas outras temáticas da área.
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A formação em Arquitetura e Urbanismo vem, ao longo das últimas décadas, crescendo em complexidade para atender às novas demandas sociais, ambientais e tecnológicas contemporâneas, resultando em desafios profissionais e exigências normativas cada vez maiores, num contexto de integração com outras áreas de conhecimento que se ocupam do ambiente construído. Sob essa ótica, a pesquisa e o ensino na área de conforto ambiental têm ampliado sua abordagem para incluir novos conceitos para além dos tradicionais - conforto térmico, luminoso, sonoro e ergonomia - abraçando temas como eficiência energética, qualidade ambiental, análise do ciclo de vida, emissões de CO2, balanço energético nulo, interoperabilidade BIM, dentre outras relacionadas à sustentabilidade. A pesquisa, neste sentido, torna-se ferramenta poderosa para o ensino, permitindo que resultados de investigações recentes sejam utilizados neste processo, enquanto o projeto torna-se palco de aplicação e objeto de pesquisas, resultando num diálogo evolutivo constante. Esta publicação surge no VI ENANPARQ, “Limiaridade: Processos e práticas em Arquitetura e Urbanismo”, sediado em Brasília no ano de 2021. Às discussões ocorridas nas sessões livres somaram-se os temas como a aprendizagem autônoma e o ensino de projeto para sustentabilidade, evidenciando a necessidade de discutir aspectos inovadores e tendências atuais do ensino e da pesquisa em conforto ambiental e sustentabilidade. Aborda aspectos de ensino, integração com projeto, pesquisa-ação, integração entre graduação e pós e outros temas relevantes neste contexto. Os capítulos estão organizados em duas partes: Ensino e Pesquisa, a primeira trazendo abordagens inovadoras e relatos sobre ensino na área de conforto e sustentabilidade e a segunda com experiências de pesquisa na área. Em alguns momentos, confundem-se e misturam-se as experiências e lições a partir de ensino e pesquisa, sendo desafiador traçar limites entre uma e outra. Lança-se aqui uma semente para iniciativas semelhantes que possam registrar a evolução da área de conforto ambiental e sustentabilidade, na ponte entre tecnologia e projeto, como base para muitos debates futuros que permitam o aperfeiçoamento e a evolução e a inserção de novos saberes, ferramentas e metodologias na área de Arquitetura e Urbanismo.
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A obra está direcionado à difusão de pesquisas envolvendo estudos de Inserção Urbana e de Avaliação Pós-Ocupação (APO). Em 11 artigos, pesquisadores de diferentes instituições brasileiras relatam como estas ferramentas que geram conhecimento sobre o que de fato acontece nos empreendimentos já executados e ocupados podem auxiliar na análise da satisfação do morador, assim como avaliar suas necessidades. De acordo com os autores, os estudos podem indicar caminhos a serem percorridos em novos empreendimentos e projetos, por meio de um contínuo processo de retroalimentação. A edição é de Alex Kenya Abiko, professor titular da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EPUSP) e coordenador do Grupo de Ensino e Pesquisa em Engenharia e Planejamento, e de Sheila Walbe Ornstein, professora titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP) e coordenadora das áreas de ensino e de pesquisa em Avaliação Pós-Ocupação do ambiente construído na FAU/USP e no Núcleo de Pesquisa em Tecnologia da Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (NUTAU/USP).
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O período de 1930 a 1979 é revelado como um período de construção de instituições que se voltaram para a produção de saberes urbanos e territoriais e de práticas urbanísticas, em sintonia com os processos de urbanização acelerada e de aprofundamento das desigualdades regionais. Nessa construção, estiveram envolvidas várias gerações de urbanistas, de diferentes campos disciplinares e de diferentes olhares sobre os processos em curso no Brasil. Através de sete textos são desvendados diferentes formatos de instituições, suas especificidades de atuação, dos agentes envolvidos, dos embates, das relações entre técnica e política, e as formas pelas quais se mantiveram, se transformaram e participaram da concepção de políticas públicas. São destacadas as tramas institucionais que se realizaram, tanto em função das mudanças no quadro político e institucional que marcaram o século XX no Brasil ou dos acordos internacionais estabelecidos pelo governo federal, como do nível de articulação existente ou pretendido pelos profissionais urbanistas com setores organizados da sociedade civil e pelo trânsito de urbanistas por diferentes instituições. Realizado num momento de desmonte crescente de instituições, as escolhas da perspectiva histórica que estruturam este livro não foram objeto do acaso: este livro é uma colaboração para deslindar a dimensão e o significado do desmonte para o campo do planejamento territorial e para pensar ações no presente.
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José de Oliveira Reis foi um profissional cuja formação como engenheiro e atuação no campo profissional do urbanismo ocorreu integralmente no século XX. Pertencente ao que o próprio José de Oliveira Reis denominou de “Turma de 1926” da Escola Politécnica do Rio de Janeiro, sua geração de profissionais engenheiros não participou do processo intelectual de formação do urbanismo no Brasil no século XIX e na primeira década do XX. Nesse sentido, foi uma geração que recebeu, e posteriormente à formação, se envolveu com uma cultura profissional urbanística e com procedimentos de intervenção, planejamento e administração municipal. Um profissional que defendeu com firmeza as ideias que acreditava, ainda que hoje possamos afirmar que equivocadas do ponto de vista urbanístico, mas que não diminui a profunda coerência com produziu as suas ideias, todas elas intrinsicamente relacionadas o seu lugar profissional, ao seu lugar intelectual e aos diversos lugares institucionais que ocupou profissionalmente.
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Este Manual registra e descreve os procedimentos técnicos realizados pela equipe do projeto ARQUIGRAFIA junto do acervo fotográfico do Serviço Técnico de Biblioteca (STB) da FAUUSP em São Paulo como atividade de conservação, digitalização e difusão web de material fotográfico original de arquitetura e urbanismo, entre 2010 e 2017. O objetivo desse Manual é referenciar e estimular iniciativas semelhantes ao lado de outros acervos fotográficos no Brasil e no exterior, apresentando e descrevendo as ações empreendidas no caso específico da FAUUSP. Se, por um lado, o Manual referencia procedimentos gerais, de amplo alcance e que pretendem amparar iniciativas de conservação e divulgação que possam convergir para a base web do ARQUIGRAFIA, por outro lado, é fundamental que as especificidades e singularidades de cada acervo sejam objeto de diagnósticos, planejamento e ações específicas que devem ser definidas sempre com a assessoria de profissionais especializados e experientes.
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O mini simpósio denominado Métodos Numéricos Aplicados na Concepção Arquitetônica e Projeto Estrutural da Construção Civil presente desde 2016 no CILAMCE, visa aproximar as áreas do conhecimento e mostrar que o dimensionamento do sistema estrutural desempenha um papel essencial na determinação do projeto arquitetônico. Projetos que exploram a relação entre arquitetura e estrutura e a relação direta entre forma e estrutura, onde a definição do sistema estrutural tem participação efetiva desde sua concepção, proporcionam obras marcadas pela ousadia estrutural e grandes desafios tecnológicos.
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O presente e-book busca contribuir para a discussão do fenômeno das Ilhas de Calor Urbanas (ICU’s) no cenário nacional, utilizando, como pano de fundo, estudos desenvolvidos por pesquisadores da Universidade de Brasília com apoio da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal – FAP-DF pelo edital 06/2017. Dado o processo de urbanização acelerado e concentrado, é de fundamental importância colocar em pauta os impactos advindos das ICU’s, tanto no meio acadêmico quanto no universo dos tomadores de decisão que modificam a paisagem urbana constantemente – políticos, empresários e a sociedade organizada.
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Nesta obra são apresentados 18 dos 20 projetos contemplados no Edital Programa Estratégico DEX/DPI/SDH nº 05/2023 – Mulheres e Meninas na Ciência – o futuro é agora. São 18 ações reveladoras da diversidade e da pluralidade que envolve o tema da desigualdade de gênero no ambiente acadêmico. Há os que buscam resgatar a memória e a história de mulheres cientistas, trazendo para as participantes dos projetos exemplos significativos, de que, sim, as mulheres fazem ou fizeram ciência nas mais diferentes áreas. Outros, se voltam para o cuidado com a própria saúde, o autoconhecimento e a desconstrução de estereótipos, condições fundamentais para a construção da autonomia e exercício da liberdade feminina em todos os aspectos da vida, assim como tantos outros que visam mostrar como numa sociedade estruturada sob a lógica do patriarcado as diferentes dimensões sociais como a linguagem tecnológica ou a linguagem de povos e grupos sociais são eivadas dos valores que afirmam a subalternidade das mulheres.
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O intuito deste livro, volume II da Coleção Caramelo é enxergar ligações, similaridades, evidências e causas comuns entre transformações – processos em movimento – tratadas frequentemente de maneira distinta e não associada às produções científicas. Estes processos são relativos, por um lado, às atividades sociais femininas na passagem do século 20 para o século 21, sua importância no âmbito da reestruturação capitalista, própria de uma era de “acumulação flexível”. O que se busca compreender aqui é sobre quais sentidos novos brotam das necessidades reprodutivas nesse contexto, e como são imputadas socialmente às mulheres combinações entre representações novas e tradicionais.
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Neste livro, para tratar da conjunção entre as transformações recentes nos espaços periféricos e o papel social desempenhado por mulheres periféricas, Carolina Freitas mobiliza pelo menos três grandes escolas teóricas: a dos estudos de gênero, que vem contribuindo para uma melhor compreensão de nossa sociedade, além de adubarem a terra para tantas lutas protagonizadas por mulheres; a dos estudos urbanos, dando especial ênfase à literatura que compreende a produção do espaço como lócus privilegiado de reprodução do capital; e o marxismo, cada vez mais vivo, atual, pulsante e dinâmico, capaz de nos fornecer poderosas ferramentas analíticas para a compreensão da formação de sujeitos e de subjetividades, sem desconectá-las das estruturas.
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No cumprimento de seu papel de gestor federal do Sistema Único de Saúde – SUS, o Ministério da
Saúde continua implementando mudanças com o objetivo de ampliar a efetiva cooperação técnica
e financeira com órgãos e entidades mediante a transferência regular e automática de recursos
e a celebração de convênios e instrumentos congêneres.
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As Normas Regulamentadoras (NR) são disposições complementares ao Capítulo V (Da Segurança e da Medicina do Trabalho) do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com redação dada pela Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. Consistem em obrigações, direitos e deveres a serem cumpridos por empregadores e trabalhadores com o objetivo de garantir trabalho seguro e sadio, prevenindo a ocorrência de doenças e acidentes de trabalho.
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São inegáveis as ocorrências de eventos extremos causados pelas mudanças climáticas que impactam sobre as infraestruturas. Por outro lado, também são de amplo conhecimento alguns esforços para evitar os riscos, mitigar os danos, criar condições resilientes para enfrentar essas transformações e proporcionar adaptação às infraestruturas. Essas reflexões estão neste livro com o objetivo de oferecer ao leitor uma aproximação inicial ao assunto para colaborar com seu entendimento crítico e desfazer interpretações superficiais. Os textos reúnem pesquisadores, acadêmicos e gestores públicos que apresentam experiências e estudos consolidados sobre as mudanças climáticas e suas relações com as infraestruturas. Resultado de um ciclo de disciplinas acadêmicas realizadas entre 2018 e 2021 no Instituto de Arquitetura e Urbanismo da USP e em parceria com o Ministério dos Transportes, o livro converge visões de diferentes áreas de conhecimento num diálogo multidisciplinar. Alternando escalas, setores e funções, os capítulos oferecem um panorama do debate atual sobre infraestrutura e mudanças climáticas, e posiciona algumas pautas e agendas necessárias para a academia e gestão pública. O objetivo é ampliar o repertório sobre o tema e propiciar um ambiente de debates e integração de esforços. Afinal, é preciso discutirmos quais as alternativas para um processo de adaptação das infraestruturas frente às mudanças climáticas.
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Novos campi universitários brasileiros: processos e impactos, é uma coletânea de estudos que envolve pesquisas sobre nove universidades federais criadas ou expandidas no período de 2004 a 2014. Ele é fruto da reunião de 26 autores (professores, pesquisadores e gestores) atuantes nessas instituições que se dispuseram a trazer à luz aspectos dos processos de implantação que tiveram como propulsor o Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). Os casos reportados nesse livro se debruçaram sobre o impacto político físico, econômico, social e ambiental no meio em que se implantaram (cidades e regiões), buscando narrar os contextos, os processos e os primeiros resultados desse grande movimento de expansão e interiorização da educação superior brasileira nesse período.
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Este volume é composto dos resultados das atividades de cooperação acadêmica entre o Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (IAU-USP) e o Politecnico di Milano - Polo Mantova (POLIMILI). Entre as missões e encontros, destaca-se como fundamental o espaço propiciado durante discussões com o tema “O desenho na história: a arte, o instrumento e a mão”. A proposta desse acordo acadêmico internacional, organizado pelo Núcleo de Pesquisa em Estudos de Linguagem em Arquitetura e Cidade (N.ELAC-IAU-USP), foi constituída em função de abrir espaço para a problematização das práticas do Desenho, entendido em seu sentido amplo, no campo da Arquitetura e da Cidade. A opção se caracteriza como uma primeira aproximação possível ao tema, de modo a permitir que, por meio das particularidades de cada um dos pontos de vista, seja possível flagrar continuidades e rupturas, sensos e dissensos. Mais que buscar uma definição precisa acerca do tema, procura-se, neste momento, caracterizar a complexidade e ambiguidade do debate.
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A partir da análise histórica e teórica das ações preservacionistas e intervencionistas sobre as áreas urbanas, denominadas, pelo senso comum, no Brasil, de Centros Históricos, este livro desenvolve a apreensão e compreensão dos instrumentos jurídicos urbanísticos aplicados na sua defesa. Para preservação dos Centros Históricos atuais através da aplicabilidade dos instrumentos do Direito Urbanístico brasileiro, este estudo desencadeou um processo comparativo entre os artigos presentes nas sete Constituições nacionais, nas Constituições de alguns países considerados de grande valor sobre a preservação, em leis internacionais de preservação, em Constituições Estaduais brasileiras, em leis, decretos, portarias, resoluções nacionais, estaduais e municipais preservacionistas, em leis orgânicas e planos diretores de algumas capitais brasileiras e nas leis ambientais preservacionistas de maior importância no Brasil, todos comparados ao Decreto-lei 25/37, considerado o principal instrumento do Patrimônio brasileiro. Este livro demonstra que a legislação preservacionista brasileira, apesar de bem estruturada, está dispersa. A reunião e a adaptação de antigos instrumentos jurídicos a novos conceitos de tutela do patrimônio natural e do Estatuto da Cidade, especialmente os acordos de convivência e ajustamentos de conduta, podem revisar o Decreto 25/37 e operacionalizar de forma sustentável e equilibrada as ações preservacionistas das áreas históricas urbanas nacionais.
TESE DE DOUTORADO.
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“O futuro sustentável das cidades: abordagens múltiplas” traz temáticas fundamentais para uma reflexão responsável sobre as cidades contemporâneas. Independentemente da dimensão da cidade ou da escala da abordagem apresentada, no âmbito do edifício, do espaço urbano ou até mesmo no domínio da gestão urbana, o livro apresenta, em treze artigos, conteúdos atuais que refletem constatações, preocupações e proposições de extrema relevância para as nossas cidades
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Organizado em três frentes de abordagem, o livro reúne artigos de arquitetos urbanistas e um jornalista que desenvolveram suas pesquisas na FAUUSP, debruçando-se sobre o metrô de São Paulo. Na primeira linha, artigos que relacionam as políticas públicas de planejamento da mobilidade urbana na cidade com as linhas e estações que foram concebidas. Na segunda linha, as pesquisas focam na relação da inserção urbana das estações e seu processo de obra. A terceira parte foca nas conexões que o metrô estabelece e como as estações e terminais podem funcionar como polos de atividades no meio urbano. O livro traz ainda entrevistas com seis arquitetos. Os três organizadores desse livro propõem tornar público este material que certamente se tornará referência para a continuidade analítica e propositiva do tema.
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O fenômeno da ociosidade imobiliária é observado não apenas em grandes metrópoles, mas também em cidades de porte médio em todas as regiões do Brasil. Imóveis com infraestrutura instalada de água, esgotamento sanitário, pavimentação, energia elétrica, iluminação pública e servidos por redes de transporte e equipamentos públicos encontram-se vagos e sem utilização em um contexto de crescimento do estoque construído em números absolutos e relativos nas últimas décadas. Em uma perspectiva de indução à utilização desses imóveis ociosos, diversos instrumentos e metodologias têm sido adotados, podendo ser citados o Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios (PEUC), Imposto Predial e Territorial Urbano Progressivo no Tempo (IPTUP) e Desapropriação-Sanção. A finalidade desta publicação é apresentar o processo de construção e os resultados da aplicação da Metodologia para Identificação de Imóveis Potencialmente Ociosos (MIIPO), desenvolvida por pesquisadores do Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (LabHab/FAUUSP) e do Laboratório de Estudos e Projetos Urbanos e Regionais do Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Gestão do Território da Universidade Federal do abc (LEPUR/PPGPGT-UFABC) para subsidiar a aplicação do PEUC em São Paulo. O aprimoramento de políticas públicas por meio do conhecimento dos limites e possibilidades de um dos mais importantes instrumentos de política urbana é, portanto, a finalidade última desta publicação.
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O Livro de Inventários da Catedral de Mariana – fonte documental chancelada pela UNESCO como Memória do Mundo – é um importante manuscrito do Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana – Dom Oscar de Oliveira (Mariana, Minas Gerais, Brasil). Da edição de parte desse manuscrito, foi elaborado um glossário com o objetivo de recuperar, registrar e popularizar alguns itens lexicais presentes neste texto. O intuito deste glossário é auxiliar pesquisadores que trabalham com fontes eclesiásticas os quais, em seu labor, deparam-se com nomeações desconhecidas ou duvidosas. O glossário é composto pelos itens lexicais referentes aos bens móveis e de consumo e às vestimentas litúrgicas que faziam parte do patrimônio da Catedral de Mariana na época de elaboração do primeiro inventário registrado no Livro de Inventários da Catedral de Mariana. Fazem parte também do glossário alguns outros itens referentes à Igreja Católica, ao clero, à arte sacra e à religiosidade em geral.
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A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais, garantidos na Constituição e nas leis, assim assegura o artigo 15 da Lei 8.069 de 13 de julho de 1990. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor. Sendo assim, o Estatuto tornou claras as normas, reforçando que a criança e o adolescente têm o direito de serem educados e cuidados sem a utilização de castigo físico ou de tratamento cruel, como forma de correção, disciplina ou sob qualquer outro pretexto, pelos pais, integrantes da família ou responsáveis. No entanto, no setor rural e nas cidades do interior e de menos acesso, um dos desafios é desfazer a crença estabelecida de que os filhos menores precisam aprender desde cedo a trabalhar. Ainda é necessário a conscientização de que lugar de crianças e adolescentes é na escola. Embora, a violência contra crianças e adolescentes ocorra em todas as classes sociais, culturais, raças e credos, sendo as mais conhecidas: física, psíquica, sexual, negligência ou omissão do cuidar. Assim como o Estatuto, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), estabelece em seu artigo 4º, que ninguém será mantido em escravatura ou sem servidão, sendo proibido sob todas as formas. Visto isso, todo cidadão tem o dever de garantir à criança e ao adolescente uma vida livre da violência. Encaminhe, acompanhe e notifique. Você também pode ajudar a combater a violência infanto-juvenil.
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Desde as suas primeiras discussões, esse projeto foi identificado pela denominação de Rede de Pesquisa na área de Arquitetura e do Urbanismo, indicada durante o I Encontro Institucional realizado na cidade de Macapá, em fevereiro de 2017. A denominação de Rede Amazônia de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo congrega três pontos chaves, que são: a) o conceito de Rede no sentido de potencializar a excelência de cada instituição parceira;
b) Universidades Amazônicas, como lócus de ação e centro de interesse nacional e internacional e a integração com o contexto luso-brasileiro e outros mecanismos internacionais.
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Este livro é publicado pelo Programa de Publicações da Pró-Reitoria de Extensão Universitária da Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" (UNESP).
Obs: Necessita de cadastro gratuito para acessar o livro.
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O Plano de Desenvolvimento Urbano-Ambiental para Itaipuaçu, Maricá-RJ consiste em trabalho de extensão realizado no Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU-USP) que envolveu parceiros da Universidade de São Paulo (USP), agentes da sociedade civil, poder público, iniciativa privada, organizações sociais e grupos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O objetivo foi elaborar planejamento e projeto urbanístico, ambiental, jurídico e econômico de desenvolvimento do distrito de Itaipuaçu, localizado no município de Maricá-RJ. O resultado é um plano de ações para o bairro que cria a oportunidade de desenvolvimento comunitário para os próximos quarenta anos, confere segurança jurídico-fundiária aos atuais moradores e constrói condições de sustentabilidade econômica e de qualidade sócio ambiental.
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O município é, inegavelmente, o principal responsável pela implementação da Lei Federal
n.º 10.257/01, conhecida como Estatuto da Cidade, prevista na Constituição brasileira, na
qual o Plano Diretor Municipal (PDM) constitui referência básica em sua aplicação. Porém,
para responder adequadamente aos desafios da política urbana tal como regulamentada, o Poder Público
local deve cuidar, necessariamente, das inter-relações com as cidades vizinhas, com as quais mantém, ou
deveria manter, fortes vínculos.
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Este estudo investiga, em uma perspectiva comparativa, iniciativas empreendidas em Lyon, na França, e em São Paulo, no Brasil, relacionadas às transformações que as tecnologias contemporâneas (analógicas, digitais e híbridas) estão produzindo no âmbito do imaginário arquitetônico e urbanístico, ou seja, na interação dinâmica entre imagens – entendidas como objetos antrópicos e também como deformações produzidas pela imaginação – e a experiência multissensorial in loco nos/dos próprios ambientes urbanos. A investigação deste objeto/problema se valeu de duas frentes integradas e complementares, uma teórico-conceitual e outra empírico-experimental. Após a análise dos websites institucionais, a pesquisa dedicou-se a interpretar experiências in loco, isto é, intervenções concretas em lugares específicos de Lyon que promovem, de fato, o incremento das interações sensíveis diretas. Em termos metodológicos, a pesquisa propôs investigação sistemática de práticas tecnológicas significativas que sustentasse revisões e proposições críticas da teoria e vice-versa.
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Trata-se de uma coletânea de artigos resultante de um Ciclo de Conferências organizado na forma de um simpósio na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UnB nos dias 11, 18 e 25 de novembro de 2009. Esse ciclo de conferências teve por objetivo central articular pesquisas e reflexões acadêmicas em desenvolvimento por pesquisadores e professores com as políticas públicas em construção no Governo Federal naquele momento, no âmbito do desenvolvimento urbano e regional no Brasil.
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Essa cartilha é uma publicação que orienta práticas em saneamento rural a partir de atividades desenvolvidas pelo Grupo de Estudos e Intervenções Socioambientais - GEISA - da Universidade de São Paulo, no âmbito do Assentamento Comunidade Agrária Nova São Carlos. A proposta é compartilhar e difundir as trocas de saberes realizadas entre a equipe do GEISA e assentados do Assentamento Comunidade Agrária Nova São Carlos, por meio de atividades teóricas e práticas que foram documentadas e sistematizadas nesta obra. Com isso, procura-se prover referências para a capacitação de grupos extensionistas e assentados no aspecto do saneamento rural. Os capítulos estão alicerçados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, compromisso global firmado em 2015 por 193 Estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU). No contexto desse compromisso, chefes de Estado adotaram 17 objetivos, 169 metas e 231 indicadores globais para o desenvolvimento sustentável.
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Esta publicação tem como objetivo fazer um registro da primeira versão da disciplina AUP 195 – Projeto e Contexto, realizada no segundo semestre de 2016, com a participação de 31 alunos, 11 acima do total de vagas oferecidas. Desse total de alunos matriculados permaneceram no curso 22 alunos que se organizaram em 4 equipes. A área de estudo escolhida foi o distrito do Brás que, em 2010, segundo o censo do IBGE, possuía 92 vilas operárias, sendo o maior número de vilas nos distritos da área central. O mapeamento das vilas operárias foi fornecido para os alunos como elemento de referência e preexistências nas várias cartografias históricas da cidade desde 1930 até 2004. O distrito do Brás foi escolhido, pois manteve o maior número de vilas na última cartografia cadastral da cidade, o Mapa Digital da Cidade, MDC de 2004.
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Essa cartilha é uma publicação que orienta práticas pedagógicas em educação ambiental a partir de atividades desenvolvidas pelo Grupo de Estudos e Intervenções Socioambientais - GEISA – da Universidade de São Paulo no âmbito do “Projeto Escola”. A proposta de trabalho tem como objetivo compartilhar e difundir as trocas de saberes realizadas entre a equipe do GEISA, professores e estudantes da Escola Estadual Bento da Silva César por meio de atividades teóricas e práticas que foram documentadas e sistematizadas nessa cartilha. Com isso, procura-se prover referências para a capacitação de professores, tanto do ensino fundamental quanto do ensino médio no âmbito da educação ambiental e sustentabilidade.
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O projeto urbanístico para Nova Centralidade em Lagarto-SE foi o resultado de trabalho interdisciplinar entre o Grupo PExURB (IAU-USP), a Fundação Pio XII e a prefeitura municipal de Lagarto-SE para a implantação da vizinhança hospitalar do Complexo Nordeste do Hospital de Amor. O Convênio 45996 firmado entre a Fundação Pio XII e o Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU-USP) possibilitou o desenvolvimento do projeto que envolveu docentes, pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação, gestores públicos, especialistas em saúde e atendimento oncológico entre os meses de fevereiro/2020 a agosto/2021. O projeto foi criado com a colaboração de cerca de quarenta especialistas das áreas de arquitetura e urbanismo, das ciências sociais, da saúde, da engenharia civil, do meio ambiente, do direito, da assistência social e da gestão pública. O processo levou em conta a complexidade da lógica hospitalar e o diálogo com a natureza, com os fatores econômicos, com a cidade, com a região e com sua população.
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Neste documento, que ora se divulga, é apresentado um diagnóstico sobre a situação do país em relação ao ODS 8: Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todas e todos. O trabalho foi elaborado a partir dos indicadores disponíveis para os anos mais recentes, cuidando-se para informar sobre a sua evolução no período imediatamente anterior à vigência da Agenda 2030. Ademais, destacaram-se políticas públicas relevantes para os resultados observados, buscando, sempre que possível, identificar as lacunas existentes no campo da atuação governamental.
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Neste documento, que ora se divulga, é apresentado um diagnóstico sobre a situação
do país em relação ao ODS 16: Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis. O trabalho foi elaborado a partir de dados de 2016 ou, na falta destes, de anos anteriores ou posteriores. Ademais, destacaram-se políticas públicas relevantes para os resultados observados, buscando, sempre que possível, identificar as lacunas existentes no campo da atuação governamental.
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Os textos desse livro foram escritos para o curso REABILITA
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Bem-vindos ao segundo volume do livro que integra o curso Reabilita, especialização lato sensu oferecida pelo Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília. O curso Reabilita possui como objetivo principal a capacitação de profissionais que atuarão na reabilitação de edificações, considerando critérios de sustentabilidade, eficiência energética e conforto ambiental.
O presente livro, segundo volume dos livros do curso, é composto por cinco módulos, cada um abordando aspectos relevantes de questões relacionadas à análise espacial em apoio à reabilitação e ao planejamento urbano, mobilidade urbana, preservação e patrimônio cultural, sensoriamento remoto aplicado à análise ambiental urbana e análise da paisagem sonora em diferentes escalas. Nesse sentido, esta obra foi elaborada para fornecer conhecimentos teóricos e práticos da sustentabilidade aplicada aos profissionais e estudantes engajados na busca por soluções de qualidade no setor da construção de edifícios e sua implantação na escala urbana.
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Bem-vindo ao terceiro volume do livro que registra os principais conteúdos do Curso de especialização Reabilita. Este livro é parte integrante de um curso lato sensu oferecido pelo Programa de Pósgraduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília. O curso Reabilita possui como objetivo primordial, a capacitação dos profissionais que atuarão na reabilitação de edificações, considerando critérios de sustentabilidade, eficiência energética e conforto ambiental. O presente livro, sendo o terceiro volume dos livros do curso, aborda questões fundamentais relacionadas à conservação de água, conforto térmico e desempenho de edificações e simulações computacionais.
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O objetivo deste documento é promover uma visão geral a respeito da situação brasileira
nos anos iniciais da Agenda 2030, no âmbito das metas do ODS 10 – redução de desigualdades. O ODS 10, além de ter um papel central para o sucesso da Agenda 2030, possui a peculiaridade de mesclar metas nacionais e internacionais, de modo que algumas de suas metas não dependem do esforço de um único país, mas do conjunto deles (especificamente as metas 10.5 e 10.6). Porém, isso não significa, como veremos com mais detalhes na seção 2, que tais metas internacionais não se apliquem à realidade nacional.
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Este livro é o resultado de reflexões sobre o 2º Seminário do Grupo de Pesquisa Patrimônio, Cidades e Territórios. O tema "Reflexões sobre o Patrimônio Cultural Brasileiro: Homenagem aos 80 anos do IPHAN" teve por objetivo ser um momento de celebração da significativa trajetória de atuação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, ao mesmo tempo em que foi uma reflexão sobre o patrimônio cultural brasileiro em sua diversidade de expressões ao abarcar questões inerentes às temáticas de pesquisas desenvolvidas pelos membros do grupo de pesquisa.
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Esta publicação, em dois volumes, pretende resgatar um pouco da experiência obtida no Programa de Residência em Arquitetura e Urbanismo: Planejamento e Gestão Urbana da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, inaugurado e realizado em 2016. O Programa, no âmbito da extensão, visa o aprofundamento do conhecimento especializado e da atuação social do arquiteto-urbanista pelas atividades práticas e teóricas academicamente supervisionadas, nos moldes da Residência em Áreas de Saúde. O primeiro volume abrange aspectos que perpassam temas econômicos e de articulação institucional, enquanto o segundo privilegia instrumentos urbanísticos, políticas urbanas e participação social.
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Esta publicação, em dois volumes, pretende resgatar um pouco da experiência obtida no Programa de Residência em Arquitetura e Urbanismo: Planejamento e Gestão Urbana da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, inaugurado e realizado em 2016. O Programa, no âmbito da extensão, visa o aprofundamento do conhecimento especializado e da atuação social do arquiteto-urbanista pelas atividades práticas e teóricas academicamente supervisionadas, nos moldes da Residência em Áreas de Saúde. O primeiro volume abrange aspectos que perpassam temas econômicos e de articulação institucional, enquanto o segundo privilegia instrumentos urbanísticos, políticas urbanas e participação social.
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Este livro tem como objetivo apresentar os fundamentos e a base do curso multiprofissional em CTS-Ciência, Tecnologia e Sociedade na modalidade Residência (Pós-Graduação Lato Sensu + Extensão), caracterizado por uma prática pedagógica e de planejamento educacional do tipo PEX–pesquisa associada com ensino e integrada com extensão. A proposta articula social e territorialmente três temáticas interdisciplinares: Habitat (Habitação, Arquitetura, Urbanismo, Ambiente no Campo e na Cidade); Agroecologia (Soberania Alimentar, Agricultura Familiar, Integração Campo e Cidade); Saúde (Vigilância Epidemiológica, Saúde Coletiva, Saúde da Família, Saneamento, Ecossaneamento e Infraestrutura Ecológica) e uma quarta temática transdisciplinar: Trabalho Associado (Economia Solidária, Formação e Educação, Ocupação, Renda e Tecnociência Solidária). Os conteúdos dos capítulos foram desenvolvidos na disciplina de Estudos Especiais em Tecnologia, Ambiente e Sustentabilidade do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (PPG-FAU/UnB), ofertada em 2021, integrada ao Curso de Extensão Fundamentos em Ciência Tecnologia e Sociedade (CTS) – Habitat, Agroecologia, Economia Solidária e Saúde Ecossistêmica, uma parceria do Núcleo de Política de Ciência, Tecnologia e Sociedade(NPCTS/CEAM/UnB) e professores da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (PPG-FAU), da Faculdade de Planaltina (FUP), da Faculdade de Agricultura e Medicina Veterinária (FAV) e CDS/UnB, do curso de Saúde Coletiva da Faculdade de Ceilândia (FCE), da Faculdade de Educação (FE) e do Instituto de Humanas (IH).
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Orientar-se numa cidade sem a ela pertencer demanda o recurso a mapas e a guias turísticos. Se mapas fornecem a ossatura dos traçados, os guias sugerem percursos pré-selecionados, monumentos e edificações exemplares e áreas e bairros reconhecidos por suas singularidades. Procedimento diverso ao dos moradores; estes se perdem e se reencontram pela familiaridade com trechos de ruas, cheiros, cores de muros, lojas, praças. Seus percursos traçam linhas entrecruzadas, sobrepostas, compõem com seus passos uma tessitura intrincada marcada por pontos de encontro e desencontros.
Como transferir a experiência a outras pessoas estranhas a essa vivência?
Pois foi essa a proeza alcançada por Elane e Julia em seus rolês pela CEI, adentrando Ceilândia pelos olhos, o andar e as vozes de estudantes, jovens moradores, em seus percursos e depoimentos repletos de emoções e cumplicidade com “seu lugar no mundo”. Na narrativa, personagens ganham identidade multifacetada e coletiva, nos convidam e nos conduzem pela “sua cidade” tecida pela experiência. Constroem com a excepcional sensibilidade das pesquisadoras autoras somadas à beleza das imagens gráficas um “guia atípico” nas palavras de Apresentação de Cristina e Maria Fernanda. Impossível resistir ao convite!
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A Sociedade Ibero-Americana de Gráfica Digital (SIGraDi) foi criada por iniciativa do arquiteto argentino Arturo F. Montagú, após ter organizado, desde 1995, um conjunto de seminários nacionais a partir do Centro de Creación Asistida por Ordenador (CAO) da Universidad de Buenos Aires. A SIGraDi é uma organização sem fins lucrativos cujo objetivo é promover a difusão e o intercâmbio de ideias em computação gráfica e tecnologias emergentes na prática profissional, educação e pesquisa em Arquitetura, Design, Arte e disciplinas associadas. Voltada à Iberoamérica, SIGraDi partilha dos mesmos objetivos que outras associações irmãs no mundo: ACADIA (América do Norte), CAADRIA (Ásia e Oceania), eCAADe (Europa), ASCAAD (Mundo árabe) e CAAD Futures. A história da SIGraDi é composta de pesquisa, inovação, reflexão e crítica, concretizadas por pessoas, fatos e feitos. Assim sendo, ela é tão rica quanto plural. O exercício de olhar retrospectivamente os 25 anos da SIGraDi requereu a decisão consciente de não contar "a história" da sociedade, mas de dar voz, na maior medida possível, a uma cartografia coletiva, composta por um conjunto de fios que se entrelaçam.
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Este guia metodológico apresenta o passo a passo para uso do programa de simulação microclimática ENVI-met na sua versão 5.0. O guia foi organizado por pesquisadores da Universidade de Brasília com ampla experiência no programa ENVI-met desde a sua versão 3.0 ainda em 2008. O guia é uma publicação do Laboratório de Sustentabilidade Aplicada a Arquitetura e Urbanismo coordenado pela Professora Titular Marta Romero e está disponibilizado gratuitamente no repositório da Universidade de Brasília. O intuito é disseminar o uso de ferramentas computacionais que avaliam o microclima urbano a partir da modelagem tridimensional. O uso do ENVI-met permite ao pesquisador compreender as dinâmicas do clima urbano e seus impactos diante da morfologia urbana, da configuração do solo e dos efeitos promovidos pelo uso da vegetação no ambiente urbano.
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Pesquisar é um ato de curiosidade. Escrever, procurando uma verdade, é um ato de coragem. Este livro reúne estas duas qualidades. Contar uma estória ainda viva e de forma crítica, a partir de dentro, exige tanto um apego afetivo quanto uma distância salutar. Com esta maturidade, a autora nos apresenta um quadro refletido e vivido do desenvolvimento histórico do discurso e da prática de ensino de projeto na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, que contribuiu e contribui para a formação profissional de várias gerações de arquitetas e arquitetos há mais de sete décadas. A escolha feita pela autora, a partir de sua experiência educacional, no passado, e de educadora, no presente, é de privilegiar a relação entre projeto e desenho (tanto como conceitos quanto como práticas) no discurso histórico e nos desafios correntes do corpo docente da faculdade.
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O patrimônio cultural, tanto material quanto imaterial, constitui testemunho da história e da identidade de um país, além de ser um valioso ativo econômico e turístico para as cidades. No Brasil, o potencial de geração de riqueza e de externalidades é enorme: são 1.250 patrimônios tombados, entre os quais 85 centros urbanos protegidos, cada um deles com centenas de edificações, podendo-se estimar um total de mais de 5 mil imóveis protegidos.
Desses patrimônios, 21 sítios históricos brasileiros obtiveram o reconhecimento máximo internacional com o título de Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
Em 2020, será a vez de o Sítio Roberto Burle Marx concorrer a esse título, como o maior e mais completo espaço dedicado à pesquisa, à difusão e à preservação do legado cultural de um dos mais importantes nomes da arquitetura e do paisagismo do Brasil. São quase 400 mil m² de área, que abrigam uma das coleções mais importantes de plantas tropicais e semitropicais do mundo, com número superior a 3.500 espécies de plantas nativas e exóticas.
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A obra é uma coletânea de artigos organizada pelo grupo de pesquisadores do Laboratório de Reabilitação do Ambiente Construído - LABRAC e trata dos seguintes temas: Estruturas e Arquitetura; Sustentabilidade, Qualidade e Eficiência do Ambiente Construído; Tecnologia de Produção do ambiente construído.
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Este livro reúne resultados da disciplina "AUH0535 Teoria da Renda da Terra", ministrada pelo autor na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, e expressa o florescimento de uma nova geração de estudos sobre essa temática. A publicação desses textos, realizada em todos os seus passos pelos estudantes do Curso de Arquitetura e Urbanismo, significa não só a retomada do debate científico desse tema da economia política, mas seu aprofundamento crítico na perspectiva da produção do espaço. Além disso, justifica a necessidade do desenvolvimento de uma crítica que rompa com a formulação reduzida e fetichista da especulação imobiliária para explicar a apropriação da renda pelo monopólio da propriedade da terra na urbanização, na arquitetura e na construção. O livro apresenta seis trabalhos monográficos e um apêndice com dois projetos de Iniciação Científica, apontando para o estudo dessas questões.
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Este livro destina-se a produtores culturais, gestores públicos da área da cultura, artistas e envolvidos com o fazer artístico, a acadêmicos e ao público que se interessa por eventos culturais. É por isso que, nem o formato dos textos, nem o vocabulário utilizado, são estritamente acadêmicos, mas, ainda assim, procuram deixar claras nossas ao escrevê-los. Resulta de uma intensa de mais de dois anos de ação e de com esses parceiros e com públicos de diferentes lugares do Brasil e do Exterior e deriva dos pressupostos, ações e resultados do Projeto Territórios Híbridos. Constitui uma ação que busca o pensar e o fazer das políticas culturais no nosso país.
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Neste documento, que ora se divulga, é apresentado um diagnóstico sobre a situação
do país em relação ao ODS 13: Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima
e seus impactos. O trabalho foi elaborado a partir dos indicadores disponíveis para os anos
mais recentes, cuidando-se de informar sobre a sua evolução no período imediatamente
anterior à vigência da Agenda 2030. Ademais, destacaram-se políticas públicas relevantes
para os resultados observados, buscando, sempre que possível, identificar as lacunas existentes no campo da atuação governamental.
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Neste documento, que ora se divulga, é apresentado um diagnóstico sobre a situação
do país em relação ao ODS 11: Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos,
seguros, resilientes e sustentáveis. O trabalho foi elaborado a partir dos indicadores disponíveis para os anos mais recentes, cuidando-se para informar sobre a sua evolução no período imediatamente anterior à vigência da Agenda 2030. Ademais, destacaram-se políticas públicas relevantes para os resultados observados, buscando, sempre que possível, identificar as lacunas existentes no campo da atuação governamental.
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A publicação de um compêndio sobre a Trajetória e Estado da Arte da Formação em Engenharia, Arquitetura e Agronomia resulta de um projeto idealizado pelo Inep/MEC desde 2006. Em 2009, o Confea passou a coordenar os trabalhos por meio de sua Diretoria Institucional que, em conjunto com a Diretoria de Avaliação do Inep, realizou inúmeras reuniões com diversos professores colaboradores das Escolas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, os quais se dedicaram com afinco a esta desafiante tarefa. A obra, composta por três volumes gerais, um para cada categoria – Engenharia, Arquitetura & Urbanismo e Agronomia – , constitui um marco bibliográfico para essas áreas de conhecimento tecnológico. Foi levantado o estado da arte da formação superior, iniciando-se pelos primórdios da formação, que remontam ao século XVIII, mais precisamente ao ano de 1747, com a criação do primeiro curso de Engenharia na França e com referências, ainda, ao primeiro livro técnico da Ciência da Engenharia editado naquele país, em 1729. O Confea se sente orgulhoso com essa parceria com o Inep/MEC, que permitiu oferecer mais uma fonte de consulta sobre a formação tecnológica de grande importância para a sociedade brasileira.
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Importante contribuição à cultura e à historiografia da arquitetura, oferece um panorama de como se deu a formação e a ocupação do campus de Manguinhos durante o primeiro século de existência da Fundação Oswaldo Cruz – maior instituição de pesquisa biomédica da América Latina e uma das mais respeitadas do mundo -, resgatando a história de seus construtores. Teve como ponto de partida um levantamento histórico dos edifícios da Fiocruz, enviado em 1999 ao Iphan para o tombamento definitivo da área de entorno do conjunto arquitetônico de Manguinhos, delimitada em 1986 e que agora cumpre uma significativa etapa na edição deste livro.
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Unmonument (Monumento Nenhum) and Luz Massacre (Chacina da Luz) are two artworks by Giselle Beiguelman. Both discuss the loss of memory of public space and the city of São Paulo relationship with its historical and cultural heritage. Built with fragments of columns, pedestals, and statues fragments, the installations reproduce the pieces' situation, as found in the storage of monuments of the Department of Historical Heritage of the city of Sao Paulo (Departamento do Patrimônio Histórico, DPH). Carried out simultaneously, in 2019, at Beco do Pinto (Pinto's Alley), and at the Solar da Marquesa de Santos (Manor of the Marquise of Santos), they are a kind of "ready-made of oblivion." Despite their differences, both artistic works invert the role of art in the field of public policies on memory. Instead of being its object, the art here thinks about these policies, suggesting a debate about the social production of the aesthetics of memory and forgetfulness in the public space. In this sense, they refer to what Jorge Otero-Pailos defines as experimental preservation: a commitment to the social negotiation of memory and not the conservation of the goods themselves. A practice that points to the present instead of restoring mythical pasts, deeply marked by colonialism's inheritances.
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O urbanismo nasceu bioclimático, enquanto pensamento e prá-tica. O processo de imaginar, conceber e planejar a modificação do espaço, com a intenção de melhorar a sua habitabilidade, ocorreu, primeiramente, centrado nas necessidades biológicas e sociais do ser humano e na sua adequação ao entorno, sobretudo em relação ao clima, fazendo uso dos recursos naturais disponíveis na região. As cidades nasceram sustentáveis, enquanto materialidade física e funcional. A aglomeração de indivíduos e de edificações ocorreu como um produto da busca pela melhoria da qualidade de vida, con-formando determinada adequação ambiental para a vida em socie-dade, ecologicamente equilibrada, socialmente justa e economica-mente viável.Na atualidade, o urbanismo bioclimático (enquanto ação) e as cidades sustentáveis (enquanto produtos) têm ganhado notorie-dade como temas emergentes, em função do distanciamento que foi criado em relação a alguns valores ambientais e socioeconômi-cos. Essa emergência resulta da crescente profusão de fenômenos meteorológicos excepcionais e do agravamento quanti-qualitativo dos desastres socioambientais decorrentes, acarretando mudanças climáticas globais e o risco que essas transformações representam para a perda de qualidade de vida e para a perda da própria vida.
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(...) Municipalismo, movimento municipalista, ação municipal, movimento municipal, ação comunal, são algumas das inúmeras denominações atribuídas a grupos que a partir do final do século XIX agregaram profissionais, cidadãos, diferentes vertentes de partidos políticos, na defesa do município como base para transformações sociais. A diversidade de nominações é, em certa medida, equivalente ao papel atribuído ao município e ao municipalismo em contextos culturais e políticos diversos (...) Neste livro Rodrigo de Faria se volta para os diálogos entre urbanismo e municipalismo na Espanha entre os anos 1920 e 1960, um período em que se consolidou a institucionalização de saberes e da prática profissional sobre a cidade. Seu ponto de partida para esses diálogos são as instituições “programaticamente municipalistas” e a amplitude da inserção internacional do municipalismo espanhol. Através de minuciosa leitura documental e da interlocução com trabalhos de autores espanhóis (...) ganham visibilidade ao longo do texto os profissionais que atuaram como agentes ativos nesse processo. Cabe destacar que Rodrigo se aproxima dessa documentação a partir de suas pesquisas sobre o municipalismo e urbanismo no Brasil.
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Ribeirão Preto é o tema deste livro, sua formação e conformação no espaço e no tempo são objetos das reflexões, dos apontamentos e observações apresentadas por nove autoras-pesquisadoras e autorespesquisadores. São apresentados resultados dos diversos trabalhos de pesquisa científica após muitos anos de estudos e de dedicação profissional. São também expressão de afeto, de um vínculo emotivo dedicado a compreensão de uma urbe, um lugar de morada, de circulação, local de trabalho ou ainda um sítio de passagem, onde se entrecruzam tantas histórias de vida, de indivíduos e famílias, grupos de pessoas que aqui se estabeleceram e construíram suas vidas.
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Reprodução fac-símile do livro Urbanismo no Rio de Janeiro. Obra composta por 12 capítulos que reúne um conjunto de escritos do arquiteto húngaro Adalberto Szilard e um capítulo de autoria do engenheiro José de Oliveira Reis.
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Este texto é resultado do projeto de pesquisa “Manual de qualificação
de assentamentos urbanos degradados”, sob a sigla
REFAVELA, financiado pela Financiadora de Estudos e Projetos
(FINEP), por meio do convênio 01.04.0479.00, e pela Caixa Econômica
Federal (CAIXA), no âmbito do Programa HABITARE, Programa de Tecnologia
da Habitação. O trabalho objetivou a realização de estudos voltados
para a identificação, o registro, a avaliação e a integração de experiências de
intervenções de recuperação de assentamentos urbanos degradados no país,
especificamente a urbanização de favelas.
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Esta publicação é inicialmente a materialização da primeira etapa de um Projeto Internacional de Pesquisa, transcorrida após a institucionalização deste último pelo Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) francês, em janeiro de 2021, com a criação do International Research Project “Antropoceno, Metropolização e Sociedades” Valua Terra, interligando grupos brasileiros de pesquisa e o laboratório francês Environnement Ville Société (EVS), situado na cidade de Lyon. A desafiadora meta deste Projeto de Pesquisa Internacional (IRP) reside na análise dos processos de avaliação ou de valorização dos territórios que se encontram em plena reconfiguração diante da entrada em nova era geológica, denominada Antropoceno, cuja definição está justamente vinculada à ocorrência da crise ambiental planetária
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Este volume III da Coleção Caramelo originou-se de tese de doutorado cujo escopo inicial englobava um levantamento exaustivo das propostas de aproveitamento humano para a área da várzea do Rio Tietê, compreendida nos limites do município da cidade de São Paulo. No entanto, a tese ultrapassou esse objetivo inicial para caracterizar propostas além do tempo presente. Trata-se de uma região pouco habitada, mesmo atualmente, uma vez que sua altitude quase horizontal a torna sujeita a enchentes periódicas, especialmente durante o verão, devido aos seus meandros alagadiços. A obra se propõe a levar em consideração a construção do anel rodoferroviário que desvia todo trânsito do Estado para fora das atuais marginais, tornando-as ponto de partida para a transformação desse espaço em áreas verdes, sem a impermeabilização do solo.
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