A cidade, concebida como um fenômeno de alta complexidade, desperta, desde muito, a curiosidade e a atenção de estudiosos de inúmeros campos do conhecimento. Várias disciplinas construíram, ao longo da Modernidade, um saber detalhado e avançado acerca dos espaços de aglomeração urbana; todavia,
a hiper-complexização da dinâmica citadina nas últimas décadas colocou em
xeque importantes saberes disciplinares, desafiando a academia e os institutos
de planejamento, dentre outros, a apostarem em processos multi-inter-transdis-
ciplinares no estudo do fenômeno urbano.
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No final de 2020, em meio às restrições de trabalho e convívio social impostas pela pandemia do novo Coronavírus (SARS-CoV-2), identificado inicialmente no Brasil em fevereiro e no nordeste do país em março do mesmo ano, o Programa de Pós-Graduação em Design da UFPE publicou a primeira Série do Fronteiras do Design, um conjunto de quatro livros correspondentes às Linhas de Pesquisa do Programa. Naquele momento, com números alarmantes de contaminados e utilizando o ambiente virtual como a principal forma de comunicação e produção de conhecimento, o desejo de realizar a publicação marcou os nossos esforços de articulação entre os docentes, discentes e egressos. A publicação da Segunda Série do Fronteiras do Design que acontece em sequência, tendo também sido planejada conjuntamente, reflete um novo panorama nacional em meio à pandemia. Paralelamente aos números bem mais baixos de contaminados e mortos, às vacinas mais disponíveis, mas ainda convivendo com restrições parciais de convívio social e de trabalho, resta evidente as consequências desse período de crise para a pesquisa científica. Com a impossibilidade de realização de elaborações que envolvessem estudos presenciais de campo, foi necessário reestruturar projetos e alargar prazos para exames de qualificação e defesas. Professores orientadores e mestrandos/ doutorandos foram impelidos a repensar pesquisas e práticas, lançar mão de outras perspectivas de abordagem e adequar os desenhos dos projetos. Ainda assim, o PPGDesign, num esforço coletivo, envolvendo docentes, discentes e corpo técnico, tem a imensa satisfação de apresentar à comunidade acadêmica esta segunda série de livros.
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No final de 2020, em meio às restrições de trabalho e convívio social impostas pela pandemia do novo Coronavírus (SARS-CoV-2), identificado inicialmente no Brasil em fevereiro e no nordeste do país em março do mesmo ano, o Programa de Pós-Graduação em Design da UFPE publicou a primeira Série do Fronteiras do Design, um conjunto de quatro livros correspondentes às Linhas de Pesquisa do Programa. Naquele momento, com números alarmantes de contaminados e utilizando o ambiente virtual como a principal forma de comunicação e produção de conhecimento, o desejo de realizar a publicação marcou os nossos esforços de articulação entre os docentes, discentes e egressos. A publicação da Segunda Série do Fronteiras do Design que acontece em sequência, tendo também sido planejada conjuntamente, reflete um novo panorama nacional em meio à pandemia. Paralelamente aos números bem mais baixos de contaminados e mortos, às vacinas mais disponíveis, mas ainda convivendo com restrições parciais de convívio social e de trabalho, resta evidente as consequências desse período de crise para a pesquisa científica. Com a impossibilidade de realização de elaborações que envolvessem estudos presenciais de campo, foi necessário reestruturar projetos e alargar prazos para exames de qualificação e defesas. Professores orientadores e mestrandos/ doutorandos foram impelidos a repensar pesquisas e práticas, lançar mão de outras perspectivas de abordagem e adequar os desenhos dos projetos. Ainda assim, o PPGDesign, num esforço coletivo, envolvendo docentes, discentes e corpo técnico, tem a imensa satisfação de apresentar à comunidade acadêmica esta segunda série de livros.
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No final de 2020, em meio às restrições de trabalho e convívio social impostas pela pandemia do novo Coronavírus (SARS-CoV-2), identificado inicialmente no Brasil em fevereiro e no nordeste do país em março do mesmo ano, o Programa de Pós-Graduação em Design da UFPE publicou a primeira Série do Fronteiras do Design, um conjunto de quatro livros correspondentes às Linhas de Pesquisa do Programa. Naquele momento, com números alarmantes de contaminados e utilizando o ambiente virtual como a principal forma de comunicação e produção de conhecimento, o desejo de realizar a publicação marcou os nossos esforços de articulação entre os docentes, discentes e egressos. A publicação da Segunda Série do Fronteiras do Design que acontece em sequência, tendo também sido planejada conjuntamente, reflete um novo panorama nacional em meio à pandemia. Paralelamente aos números bem mais baixos de contaminados e mortos, às vacinas mais disponíveis, mas ainda convivendo com restrições parciais de convívio social e de trabalho, resta evidente as consequências desse período de crise para a pesquisa científica. Com a impossibilidade de realização de elaborações que envolvessem estudos presenciais de campo, foi necessário reestruturar projetos e alargar prazos para exames de qualificação e defesas. Professores orientadores e mestrandos/ doutorandos foram impelidos a repensar pesquisas e práticas, lançar mão de outras perspectivas de abordagem e adequar os desenhos dos projetos. Ainda assim, o PPGDesign, num esforço coletivo, envolvendo docentes, discentes e corpo técnico, tem a imensa satisfação de apresentar à comunidade acadêmica esta segunda série de livros.
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Este estudo apresenta os resultados da pesquisa sobre as relações do telejornal e o seu público nas Redes Sociais, na Internet. A presente investigação pretende colaborar com futuras pesquisas sobre a temática, que visa compreender as mudanças ocorridas no sistema de interação entre os atores (público/telejornal/ambiente midiático) do período analógico ao digital. O trabalho está organizado da seguinte forma: em um primeiro momento, discute-se o sistema de interação do público no telejornal. O passo seguinte envolve a caracterização do corpus da pesquisa, evidenciando a relação entre o público (fã) e o telejornal (ídolo/mito) nas Redes Sociais Online, as análises dos procedimentos metodológicos empregados e os resultados obtidos. Na sequência, trabalha-se com os conceitos evidenciados pela parte empírica da pesquisa: a audiência convergida, a cultura fã e o simulacro da representação da imagem dos atores no telejornalismo e a sociedade midiatizada por múltiplas telas ou ecrãs. Ao final, apresentam-se as conclusões da pesquisa.
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É àquela tríplice provocação de Górgias – nada existe; se existisse não poderia ser conhecido; se fosse conhecido não poderia ser comunicado – erigida contra o seu mestre, a que a Ciência procura responder. Este livro, que resulta do trabalho preliminar de revisão bibliográfica de uma investigação no âmbito da Comunicação de Ciência atenta principalmente sobre este último aspecto do tríptico da ciência – como comunicá-la – reunindo oito ensaios que vão desde o que distingue as ciência naturais das ciências sociais e humanas, passando pela permeabilidade da lógica da ciência e da descoberta aos factores sociais, até à comunicação e avaliação de resultados científicos e sua difusão junto do público em geral.
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O carácter ubíquo das tecnologias digitais teve como consequência a globalização e a partilha de conteúdos movidos pelo interesse comum. Hoje é difícil pensar em Internet sem globalização e um “computador” é já sinónimo de “Rede”. Nas duas décadas passadas não era assim. Neste contexto, culturas gráficas e ciberculturas têm partilhado sinergias. A Internet tornou-se um centro de partilha, participação, utilização e consumo de conteúdos relacionados com os gostos dos seus utilizadores. O mesmo sucede na banda desenhada e na animação japonesas, anteriormente menos acessíveis, e que agora pela Rede se disseminam, contagiando novos públicos. Além disso, o presente quadro tecnológico vem trazer novidades que alteram o modo de produção e consumo das obras de animação em especial, porque grande parte dos consumidores possui telemóvel, computador, acesso “on-line”, conhece pelo menos alguns videojogos e aprimora as suas competências técnicas em software.
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A presença ubíqua de informação na sociedade contemporânea tem conduzido a uma rápida alteração de comportamentos do recetor face aos mass media. A premissa one to many dos média tradicionais evoluiu para uma self mass comunication (Castells, 2009), numa lógica de comunicação multimédia interpessoal e de ausência crescente do mediador entre as fontes e a notícia.
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Acessibilidade à edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Válida a partir de 11/10/2015.
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A proposta de atendimento educacional especializado para os alunos com altas habilidades/superdotação tem fundamento nos princípios filosóficos que embasam a educação inclusiva e como objetivo formar professores e profissionais da educação para a identificação dos alunos com altas habilidades/superdotação, oportunizando a construção do processo de aprendizagem e ampliando o atendimento, com vistas ao pleno desenvolvimento das potencialidades desses alunos.
Para subsidiar as ações voltadas para essa área e contribuir para a implantação, a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação – SEESP, convidou especialistas para elaborar esse conjunto de quatro volumes de livros didático-pedagógicos contendo informações que auxiliam as práticas de atendimento ao aluno com altas habilidades/superdotação, orientações para o professor e à família.
São idéias e procedimentos que serão construídos de acordo com a realidade de cada Estado contribuindo efetivamente para a organização do sistema educacional, no sentido de atender às necessidades e interesses de todos os alunos, garantindo que tenham acesso a espaços destinados ao atendimento e desenvolvimento de sua aprendizagem.
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O livro Análise ambiental e planejamento sustentável é resultado do empenho de pesquisadores dos estados do Amapá, Amazonas, Ceará e Pará, além da Guiné Bissau, preocupados com o planejamento ambiental, tendo como alicerce a sustentabilidade ambiental. A finalidade é analisar temas como: unidades geoambientais, aspectos evolutivos, planejamento ambiental, agricultura familiar, desflorestamentos, riscos ambientais, sustentabilidade de recursos, sistema agroflorestal e irrigação.
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A coletânea Arquitetura da Cidade contemporânea: sobre raízes, ritmos
e caminhos, busca matizes das – diversas em tempo e lugar – matrizes
urbanas de nossas cidades contemporâneas de modo a caracterizar, neste
atual contexto global, suas transformações e vislumbrar seus possíveis
desdobramentos.
Os trabalhos aqui reunidos, sobre o Brasil, Portugal e a Argentina,
têm por base comunicações debatidas em dois simpósios sobre Arquitetura da Cidade, realizados no âmbito do 51o e 52o Congressos Internacionais de Americanistas (ICA), que ocorreram, respectivamente, em Santiago de Chile e na cidade de Sevilha, Espanha.
Com a ideia de que a cidade continuará sendo o principal lócus da vida social e coletiva de nossos povos, pesquisadores da cidade latino- americana contemporânea refletem sobre suas Raízes, sobre seus Ritmos locais – do processo de acirramento da globalização contemporânea –, e sobre Caminhos para repensar nossos ambientes urbanos e os processos de construção da forma urbanística de nossas cidades. Raízes, Ritmos e Caminhos organizam, assim, as três partes da publicação, fruto de esforço coletivo que se espera contribua ao conhecimento e à ampliação dos questionamentos acerca dos fenômenos da Arquitetura da Cidade contemporânea que nos são comuns neste início
de século.
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Em primeiro lugar por ser o livro que é, específico, que não pretende ser mais do que é, mas se supera; que a partir de uma leitura analítica de natureza tipológica aborda “aspectos do ambiente construído de Juiz de Fora, não para se constituir um relato literário de um lugar, mas como forma de avançar na compreensão do espaço urbano por meio da Arquitetura e do Urbanismo”.
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Bordamos neste trabalho um dos processos de produção informal da moradia na Região Metropolitana do Rio de Janeiro: as ocupações organizadas de áreas urbanas vazias, em sua maioria públicas, no período compreendido entre o início da década de 1980 e meados dos anos 1990. Inicialmente, procuramos descrever, de forma breve, o quadro de produção da habitação de interesse social pelo poder público, a partir da criação do Banco Nacional de Habitação, em meados dos anos 1960, até o início da década de 1980, momento em que o processo de redemocratização do país e as lutas pelo direito à habitação dão origem a um movimento organizado de ocupação de terras urbanas, com características singulares.
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O livro vem preencher uma lacuna, pois foi escrito por autor brasileiro, o qual fundamentou o trabalho baseado na sua experiência profissional no desenvolvimento, gestão e avaliação de marcas brasileiras e internacionais. Ele parte da base e percorre todos os passos para um efetivo branding, questionando com exemplos da nossa realidade econômica. Para os iniciados, as primeiras partes servem como aquela aula de reforço de uma matéria fundamental para o vestibular do mercado.
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Esta exposição apresenta o melhor da produção recente do design brasileiro, tendo como eixos condutores a inovação, de um lado, e a sustentabilidade, de outro. A inovação é parte indissociável do design e determinante para o desenvolvimento da economia hoje; a inclusão da palavra no título da mostra tem a
intenção de reforçar e evidenciar esse valor. Já a sustentabilidade é um termo que se banalizou por seu uso destituído de real significado, apenas com fins de marketing. No entanto, esse atributo tem muito a ver com a forma com que os bens são projetados, produzidos e consumidos.
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O Centro de Design Paraná apresenta o resultado do programa Criação Paraná 2005, com uma exposição e um catálogo dos 41 produtos desenvolvidos por 40 indústrias brasileiras.
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No limiar entre design, arte e cultura está a projetação por cenários panoramáticos, uma metodologia que promove a transformação da realidade por meio de narrativas imagéticas. Esta obra é baseada na tese de doutorado de Claudia Palma da Silva e apresenta uma proposta para projetar por cenários, orientada por processos de significação. A discussão teórica sobre a produção de sentido em cenários de design envolve os conceitos de signo, linguagem, narrativa, imagem e imaginação. O percurso de projetação por cenários panoramáticos envolveu o registro fotográfico, a fragmentação de imagens fotográficas e oficinas artísticas nas cidades de São Paulo, Nova Iorque e Cidade do México.
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São aqui reunidos dez textos escritos com pretextos e propósitos muito diversos, sob formas e abordagens variadas. Daí a ideia de multiplicidade presente no título, a qual se reflete nas diferentes figuras, temas, estilos e dispositivos que são tratados. Das formas geométricas do cinema absoluto à mitologia dos super-heróis, dos rostos de Persona à starchild de 2001 – A Space Odyssey, dos exageros do gore às alucinações de Videodrome, da autoreflexividade em Fight Club à violência do gore, da ficção científica à filosofia, da adaptação ao experimentalismo, do documental ao hierático, do abstrato ao autoral, do fake ao blockbuster, do cinematógrafo ao digital, do interface ao desenho, da televisão ao holograma, de Bergman a Greenaway, de Kubrick a Cronenberg, são múltiplos os trajetos e vínculos que se podem efetuar nestes textos.
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A comunidade científica é hoje o resultado inequívoco do modo como os últimos anos acentuaram exponencialmente o desafio de definir e estabilizar parâmetros que permitam que a comunicação e avaliação de ciência possam beneficiar da credibilidade necessária à sustentabilidade de um complexo paradigma. Pensado na sequência - e como resultado - de uma conferência internacional sobre Modelos de Publicação Emergentes organizada no âmbito de um projeto dedicado, justamente, à Comunicação de Ciência, este livro reflete e faz eco, a partir de treze ensaios, das preocupações dos milhares de investigadores, professores, estudantes e bibliotecários que sentem, sobre o seu trabalho (sobre o seu futuro), a pressão permanente de um sistema cujo intrincado agenciamento permanece, até certa medida, opaco.
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Na elaboração deste e-book houve empenho para citar corretamente e dar o devido crédito a todos os detentores de direitos
autorais de quaisquer informações e materiais utilizados neste
texto, e há disposição para possíveis acertos posteriores caso,
inadvertida e involuntariamente, a identificação de algum deles
tenha disso omitida.
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Design, Arte, Moda e Tecnologia (DAMT) busca contribuir com a discussão em design, por meio de artigos resultantes de estudos e de pesquisas de conceitos, de materiais, de procedimentos, de formas e de produtos culturais. Por ser uma área em franca e acelerada expansão no Brasil, a diversidade de temas, enfoques e análises reflete a efervescência da produção acadêmica em design que, em sua essência, já comporta um caráter múltiplo e interdisciplinar.
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A presente publicação foi originalmente elaborada como parte do material didático das disciplinas de Desenho Arquitetônico dos cursos de Engenharia Civil e Engenharia Civil Empresarial da Universidade Federal do Rio Grande – FURG. Seu objetivo é auxiliar os estudantes e novos profissionais de edificações, engenharia e arquitetura a compreenderem e executarem os desenhos de arquitetura com uso de meios e recursos computacionais.
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A série [designCONTEXTO] sempre teve seu tempo de ideações, de reflexão, e seus problemas técnicos de composição e impressão. Porém, o que vivemos e sofremos neste período foi algo incomparável a qualquer momento de nossas vidas. Estamos em nosso quarto livro, sempre procurando identificar temas relevantes ao mundo de design brasileiro e buscando sempre uma abertura internacional para criar um diálogo entre docentes, investigadores e corpo de estudantes dos diversos curso de graduação e programas de pós-graduação em Design do nosso país. O livro “Design & Narrativas Criativas nos processos de Prototipagem” – que tive a honra e o prazer de realizar em conjunto com a Profa. Germana de Araújo, docente e investigadora do Curso de Design da Universidade Federal de Sergipe – não ficou à margem desse contexto, pois tivemos que conviver muito próximos a todas as angústias e alegrias durante o processo de reflexão, ideação e finalização deste livro, e seria muito simplório, de nossa parte, deixar passar em branco e não contar um pouco desta história.
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Nesta coletânea são apresentadas diferentes questões, métodos de abordagem e demandas para a aplicação da Ergonomia no Design. A evolução tecnológica observada nas últimas décadas proporcionou inúmeros benefícios para o aumento na qualidade de vida das pessoas, mas também resultou em vários problemas de interface tecnológica, os quais geram constrangimentos, acidentes, e frustração aos consumidores.
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Os textos deste livro analisam as representações da política e da mídia nas sociedades democráticas contemporâneas. A primeira parte da obra é dedicada aos aspectos cognitivos e retóricos do jornalismo e sua influência sobre as audiências.
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Hoje, estratégia de negócios é design, organização de informações é design, decoração de ambientes é design, cortar cabelo é design… será que tudo vai virar design? O Design Livre não é mais um “tipo” de design. Design Livre é uma atitude, uma forma de conceber o design e buscar um olhar abrangente e inclusivo, reconhecendo o design feito pelas pessoas.
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O objetivo desta pesquisa foi verificar até que ponto a formação acadêmica ministrada nos cursos de design responde aos anseios da sociedade e do setor produtivo e o de coletar subsídios para a discussão da situação do ensino de design no Brasil e elaboração de estratégias que permitam sua melhoria de maneira a ter profissionais adequados ao desenvolvimento de produtos que sejam também universais.
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Cedo assumimos o desiderato de questionar o actual momento de incerteza civilizacional que assola a Europa, tentando perceber o grau de envolvimento do design no destino colectivo. A transição de um modelo político-social caracterizado pela prevalência da critica, de pendor democrático, que reivindicou e proporcionou a melhoria das condições de vida a amplos sectores da população, para o estabelecimento progressivo de uma “aurea mediocritas” que sublima a hegemonia ideológica e econômica e negligencia princípios fundamentais da condição humana, arduamente conquistados, afigura-se preocupante. A Universidade não pode eximir-se de reflectir sobre este momento cultural que atravessamos.
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A palavra sustentabilidade traz-nos ecos, provenientes dos mais diversos quadrantes, de um discurso contemporâneo centrado na desejável evolução de uma consciência simultaneamente politica, econômica, ambiental, social e, claro, cultural a proposito do impacto da presença e da ação transformadoras do ser humano no mundo. Consequentemente, o conceito surge associado a` progressiva insistência nas praticas que definem o – e se definem pelo – design.
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Este estudo apresenta um levantamento do estado da arte do design brasileiro, com o objetivo de
ampliar a compreensão sobre esta área e apontar possíveis caminhos para o fortalecimento do setor do
design. Propõe-se, ainda, a servir de base para a elaboração de ações e políticas públicas voltadas ao
desenvolvimento da competitividade industrial brasileira tendo o design como fator estratégico para o
ganho de mercado.
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O livro ECOVISÕES PROJETUAIS – Volume 2: Pesquisas em design e sustentabilidade no Brasil traz os resultados das discussões ocorridas nas mesas-redondas da 6ª edição do Simpósio Brasileiro de Design Sustentável + International Symposium on Sustainable Design - SBDS+ISSD2017, realizado em 2017 em Belo Horizonte. Oobjetivo do evento foi o de reunir pesquisadores, estudantes e profissionais do design, bem como representantes do setor produtivo e governamental, que buscamdiscutir sobre o quadro atual e futuro do design, em relação aos diversos aspectos ligados ao desenvolvimento sustentável. Baseou-se nas dinâmicas de troca científica,de compartilhamento de pesquisas e de colaboração entre pesquisadores de design engajados com a sustentabilidade, experimentados na 6ª edição do Simpósio,organizada em 2015 no Rio de Janeiro, cujos resultados foram registrados no primeiro volume da obra. A temática deste Volume 2 fundamenta-se no tripé da sustentabilidade, refletindo sobre Design, território e cultura; Inovação social e modelos colaborativos; Ecomateriais; Rotulagem ambiental; Design e artesanato;e Economia circular. Os capítulos aqui apresentados traduzem as contribuições dos pesquisadores e de suas discussões, sendo organizados em três partes.A primeira engloba o design no contexto da produção e consumo sustentáveis, tratando dos materiais e da rotulagem ambiental. A segunda busca discutir sobreo design e as abordagens atuais, ligadas à produção local, ao território e aos modelos colaborativos. A terceira parte registra depoimentos vividos no evento ena prática do design. Assim, aliando teoria e prática, este livro busca materializar o encontro como evento relevante para a área e um fecundo espaço para debatessobre a temática da sustentabilidade aliada ao design no Brasil.
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Em busca de um novo cinema português discorre acerca da gênese do referido movimento que se tornou conhecido por tratar-se de uma transformação ampla no modo de ver e fazer cinema em Portugal. Como se mostrou evidente, inúmeros debates acerca da função social da arte nasceram das discussões em torno do impasse estabelecido entre uma arte de viés modernista e outra, de feições neo-realistas. A dupla vinculação do cinema com a literatura, em Portugal, faz-se não apenas através de inúmeras adaptações literárias ao longo de todo o século XX, como também a partir da atuação de escritores e poetas no interior do campo cinematográfico. Argumentando através da atuação exatamente de alguns desses escritores, o objetivo central e estruturante deste trabalho é re-discutir e apresentar a “tetralogia do cinema neo-realista português” e repensar a gênese do novo cinema. O novo cinema, como se afirma aqui, nasce da efervescência da vida cultural portuguesa ao longo dos anos 1950, contrariando o ponto de vista consensual, que percebe a mencionada década como os anos negros do cinema português. A experiência do cineclubismo, a enorme difusão e veiculação das revistas especializadas, bem como a atuação de Manuel Guimarães, Alves Redol e Leão Penedo são o ponto de partida para o debate em torno das feições de um novo cinema que se dá, sobretudo, ao longo dos anos 1950 e dos anos 1960. Para tanto, o trabalho reveste-se de uma componente histórica que é imprescindível, apesar do interesse maior estar contido na interpretação e, sobretudo, na avaliação destes dados.
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No final de 2020, em meio às restrições de trabalho e convívio social impostas pela pandemia do novo Coronavírus (SARS-CoV-2), identificado inicialmente no Brasil em fevereiro e no nordeste do país em março do mesmo ano, o Programa de Pós-Graduação em Design da UFPE publicou a primeira Série do Fronteiras do Design, um conjunto de quatro livros correspondentes às Linhas de Pesquisa do Programa. Naquele momento, com números alarmantes de contaminados e utilizando o ambiente virtual como a principal forma de comunicação e produção de conhecimento, o desejo de realizar a publicação marcou os nossos esforços de articulação entre os docentes, discentes e egressos. A publicação da Segunda Série do Fronteiras do Design que acontece em sequência, tendo também sido planejada conjuntamente, reflete um novo panorama nacional em meio à pandemia. Paralelamente aos números bem mais baixos de contaminados e mortos, às vacinas mais disponíveis, mas ainda convivendo com restrições parciais de convívio social e de trabalho, resta evidente as consequências desse período de crise para a pesquisa científica. Com a impossibilidade de realização de elaborações que envolvessem estudos presenciais de campo, foi necessário reestruturar projetos e alargar prazos para exames de qualificação e defesas. Professores orientadores e mestrandos/ doutorandos foram impelidos a repensar pesquisas e práticas, lançar mão de outras perspectivas de abordagem e adequar os desenhos dos projetos. Ainda assim, o PPGDesign, num esforço coletivo, envolvendo docentes, discentes e corpo técnico, tem a imensa satisfação de apresentar à comunidade acadêmica esta segunda série de livros.
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Em 1122, ao ser eleito abade de uma das igrejas mais importantes do reino francês, Suger, um monge beneditino de origens modestas, iniciou seu trabalho para adequar a forma física da abadia à importância espiritual dela. Com habilidades políticas e administrativas, além de amplo conhecimento teológico, o abade conduziu a reforma física e espiritual da Abadia de Saint-Denis, santuário do apóstolo francês São Dionísio. Toda a obra foi realizada a fim de refletir o imaterial no material, embasada na metafisica da luz. Isso porque, de acordo com Hugo de São Vitor, “a mente humana, convenientemente estimulada, passa da beleza visível à beleza invisível”. Pelos escritos deixados por Suger, pela arte produzida por ele e pelos tratados teológicos contemporâneos ao abade, podemos compreender o feito do Suger de Saint-Denis. Um marco da união entre macrocosmos e microcosmos, entre espaço físico e espiritual, entre o material e o imaterial, entre espiritualidade e arquitetura.
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O estar-junto é uma prática na academia muito longe de uma prática cotidiana, mas que precisamos exercitar para que os estudantes tenham no estar-junto e na estética do cotidiano, práticas permanentes e contínuas.
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Este livro é uma contribuição importante para se pensar o Patrimônio Arquitetônico e Urbanístico para além das fronteiras dos métodos de restauro e das epistemologias subjacentes que instauram a restauração como disciplina. Neste sentido não tem um caráter historiográfico, de ensaiar uma teoria do patrimônio partindo de sua historicidade e/ou de sua monumentalidade.
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The future begins here, as the FPS becomes an interface model for new media products to come. No longer is enough to see things from the outside, the user-player wants to get inside cyberspace, to become the character. In this way we prefer playing to be “there”, on the virtual ground, left to fate. Either we’re armed or outgunned, outnumbered or betrayed, but in the end, as most of the researches point out: in FPS videogames, players actually become much more space-oriented and fit for survival. The Subjective Cyberspace provided by the FPS is our new media ground, and it will inevitably surpass the borders of gaming.
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As mulheres indígenas são as mais afetadas. São as que sofrem a violência física, psicológica, estupro e marginalização, nas cidades, quando afetadas em seu habitat. Vivemos na maior crise política, hídrica, ambiental, social, sanitária e fi nanceira. A comida falta na mesa do trabalhador, a saúde está esfacelada sem sabermos quantos ainda morrerão pela Covid-19 e suas variantes. A malária, a tuberculose, o HIV, entre outras doenças derrubam os povos indígenas e quilombolas da Amazônia e do país inteiro.
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Este Guia é uma publicação que orienta de forma simples, prática e objetiva o desenvolvimento de oficinas para a valorização cultural, conscientização ambiental e desenvolvimento econômico-social para a comunidade do Banhado, São José dos Campos-SP, de forma que sejam gerados multiplicadores e, assim, as ações realizadas possam ser replicadas. A proposta de trabalho tem como objetivo contribuir para uma aproximação da universidade com a sociedade. Pretende-se estreitar os laços de cooperação entre o Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo e a comunidade do Banhado, buscando uma troca de saberes entre estudantes universitários, professores e a população local por meio das atividades a serem programadas a partir desse Guia.
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Procedings of the 13th AHFE International Conference on Human Dynamics and Design for the Development of Contemporary Societies, New York, USA July 24-28, 2022.
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Fazer pesquisa sobre memória em um país que não preserva sua memória é um desafio ainda maior. Foram muitas idas e vindas às igrejas, as instituições e acervos até a constituição de um recorte representativo e uma contribuição importante e expressiva. Os estudos sobre a memória gráfica brasileira passaram a ganhar relevância na última década e atualmente os artefatos que compõem a memória gráfica são pesquisados em vários estados brasileiros.
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O livro “Metodologias de campo: perspectivas interdisciplinares”, nas palavras de Luiz Antonio Coelho que assina o seu prefácio, constitui-se como um exercício de intertextos cujo fio condutor é a perspectiva da metodologia como caminho para se reconhecer territórios, contextos culturais, contextos situacionais, seres-pessoas em existência ativa. As autoras e os autores enfatizam, em seus textos, perspectivas interdisciplinares características do Programa de Pós-Graduação em Design da PUC-Rio. Integram saberes, fazeres e atitudes que participam da manutenção e anúncio de caminhos para o campo do Design, revelando contextos de ensino e pesquisa que contribuem para o diálogo, a ressignificação constante e a formulação de questões e reflexões. Os leitores são convidados à leitura dos capítulos em qualquer ordem e são instigados a arranjar, compor, decompor, recompor sua experiência de leitura. Um convite para uma experiência caleidoscópica.
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Numa civilização da imagem digital podemos reter o carácter publicitário das novidades. A onda digital atravessa discursos, mecanismos, instituições e promove-se como que um reclamo luminoso e incandescente. O néon digital é o que contemplamos na actualidade, momento este em que nada fica de fora dos ciberespaços e tudo por lá promete passar. Dos videojogos à Inteligência Artificial, da Realidade Virtual ao Homem-Máquina, do Ciberespaço Acústico à Fotografia Digital o néon adverte que o digital veio mesmo para "ficar". A grande questão não é "se entendemos o que a comunicação electrónica nos apresenta", mas sim, "se antes de mais reparamos que a comunicação digital já faz parte da nossa vida". Todas as inovações nos parecem normais por estarmos dentro dos media, directa ou indirectamente. O que fica do remoinho da técnica voraz e da cultura profunda é a promoção eléctrica na era da cibercultura supersónica.
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A partir da análise histórica e teórica das ações preservacionistas e intervencionistas sobre as áreas urbanas, denominadas, pelo senso comum, no Brasil, de Centros Históricos, este livro desenvolve a apreensão e compreensão dos instrumentos jurídicos urbanísticos aplicados na sua defesa. Para preservação dos Centros Históricos atuais através da aplicabilidade dos instrumentos do Direito Urbanístico brasileiro, este estudo desencadeou um processo comparativo entre os artigos presentes nas sete Constituições nacionais, nas Constituições de alguns países considerados de grande valor sobre a preservação, em leis internacionais de preservação, em Constituições Estaduais brasileiras, em leis, decretos, portarias, resoluções nacionais, estaduais e municipais preservacionistas, em leis orgânicas e planos diretores de algumas capitais brasileiras e nas leis ambientais preservacionistas de maior importância no Brasil, todos comparados ao Decreto-lei 25/37, considerado o principal instrumento do Patrimônio brasileiro. Este livro demonstra que a legislação preservacionista brasileira, apesar de bem estruturada, está dispersa. A reunião e a adaptação de antigos instrumentos jurídicos a novos conceitos de tutela do patrimônio natural e do Estatuto da Cidade, especialmente os acordos de convivência e ajustamentos de conduta, podem revisar o Decreto 25/37 e operacionalizar de forma sustentável e equilibrada as ações preservacionistas das áreas históricas urbanas nacionais.
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Neste livro, em que fazem essa previsão, calcados em ampla argumentação, os autores expõem um cenário abrangente do design no Brasil e no mundo, de suas origens históricas aos os dias atuais e do que se espera da área para o futuro. Eles analisam como o design se desenvolveu, de que modo foi sendo moldado ao longo do tempo, suas aplicações e implicações nos campos econômico, tecnológico, social e ambiental, além do papel do designer enquanto profissional criativo e científico.
Obs: Necessário fazer um cadastro gratuito para ter acesso ao livro.
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O Livro de Inventários da Catedral de Mariana – fonte documental chancelada pela UNESCO como Memória do Mundo – é um importante manuscrito do Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana – Dom Oscar de Oliveira (Mariana, Minas Gerais, Brasil). Da edição de parte desse manuscrito, foi elaborado um glossário com o objetivo de recuperar, registrar e popularizar alguns itens lexicais presentes neste texto. O intuito deste glossário é auxiliar pesquisadores que trabalham com fontes eclesiásticas os quais, em seu labor, deparam-se com nomeações desconhecidas ou duvidosas. O glossário é composto pelos itens lexicais referentes aos bens móveis e de consumo e às vestimentas litúrgicas que faziam parte do patrimônio da Catedral de Mariana na época de elaboração do primeiro inventário registrado no Livro de Inventários da Catedral de Mariana. Fazem parte também do glossário alguns outros itens referentes à Igreja Católica, ao clero, à arte sacra e à religiosidade em geral.
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Paisagismo no planejamento arquitetônico destaca a
importância e suas relações com a qualidade ambiental urbana. Profusamente ilustrado, transmite ao leitor um repertório de informações que vão desde um recorte histórico da disciplina até metodologias de projeto com ênfase à escala pontual. Concebido inicialmente a partir de interesses didáticos, sua abordagem revela-se útil a profissionais de projeto que lidam com o desenho ambiental, arquitetos e designers, por sistematizar um amplo referencial teórico, raramente visto de forma conjunta numa mesma obra. Esperamos que seu conteúdo sirva para aprimorar conhecimentos projetuais em arquitetura paisagística e que possa servir como fator de difusão de uma nova cultura urbana.
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A ideia de entrevistar Paulo Mendes da Rocha surgiu da celebração
dos dez anos do portal e revista concursosdeprojeto.org, projeto
editorial iniciado em 2008 e dedicado aos concursos de arquitetura.
Contamos com a gentileza de Paulo Mendes, que nos recebeu em
em seu escritório e da amiga e arquiteta Maria Helena Flynn, uma
das maiores pesquisadoras sobre a história dos concursos de
Arquitetura no Brasil2, que nos apresentou ao arquiteto, participou
da entrevista e assina o belo texto que antecede a transcrição da
entrevista.
A intenção inicial era publicar o registro na seção “entrevistas” do
portal concursosdeprojeto.org, mas o que seria um breve encontro
se transformou em agradáveis horas de conversa, sobre concursos
e memórias... Daí concluímos que não poderíamos desperdiçar tão
valioso registro no amplo porém ao mesmo tempo superficial
universo digital da internet. Precisávamos compartilhar e eternizar
aquele encontro com a materialidade e a perenidade que só um livro
permite, por mais simples que seja. E assim surgiu esta pequena
contribuição, um presente que recebemos e que compartilhamos.
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O ornamento sofre, a partir de meados do século XVIII, uma radical mudança nos seus
“estatutos”. um passeio, mesmo que rápido e fugaz, sobre os diversos empregos e concepções deste, no vasto território da história da arquitetura ocidental, ajuda a mapear e demarcar a relevância destas transformações em um período em que a sociedade clássica passa a dar lugar àquilo que definiríamos de Modernidade1.
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Desde as suas primeiras discussões, esse projeto foi identificado pela denominação de Rede de Pesquisa na área de Arquitetura e do Urbanismo, indicada durante o I Encontro Institucional realizado na cidade de Macapá, em fevereiro de 2017. A denominação de Rede Amazônia de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo congrega três pontos chaves, que são: a) o conceito de Rede no sentido de potencializar a excelência de cada instituição parceira;
b) Universidades Amazônicas, como lócus de ação e centro de interesse nacional e internacional e a integração com o contexto luso-brasileiro e outros mecanismos internacionais.
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O livro surgiu de uma série de reflexões importantes, muitas de las motivadas pelos inúmeros trabalhos desenvolvidos como pesquisador da Universidade Federal do Amapá e do Mestrado em Desenvolvimento Regional. Os artigos selecionados em parceria com vários colegas e mestrandos enfatizam um conjunto de temas que colocam em tela assuntos importantes como a discussão sobre o planejamento urbano regional e realidade das cidades na Amazônia, principalmente da questão da ocupação das áreas úmidas que vem sendo descaracterizado de forma continua pela maneira como as políticas governamentais uniformizam os planos, programas e projetos como se o país fosse
completamente igual. Outros artigos estão relacionados ao contexto das questões ambientais e do direito à cidade. Tais reflexões nos ajudam a compreender mais sistematicamente o significado da concepção do desenvolvimento local. As cidades priorizadas nesse livro estão vinculadas aos maiores índices de pesquisas produzidas. As cidades de Macapá e Santana por representarem a maior parcela das questões institucionais de infraestrutura e do Laranjal do Jari por conta da rica experiência vivida através da construção do Plano Diretor.
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Este estudo investiga, em uma perspectiva comparativa, iniciativas empreendidas em Lyon, na França, e em São Paulo, no Brasil, relacionadas às transformações que as tecnologias contemporâneas (analógicas, digitais e híbridas) estão produzindo no âmbito do imaginário arquitetônico e urbanístico, ou seja, na interação dinâmica entre imagens – entendidas como objetos antrópicos e também como deformações produzidas pela imaginação – e a experiência multissensorial in loco nos/dos próprios ambientes urbanos. A investigação deste objeto/problema se valeu de duas frentes integradas e complementares, uma teórico-conceitual e outra empírico-experimental. Após a análise dos websites institucionais, a pesquisa dedicou-se a interpretar experiências in loco, isto é, intervenções concretas em lugares específicos de Lyon que promovem, de fato, o incremento das interações sensíveis diretas. Em termos metodológicos, a pesquisa propôs investigação sistemática de práticas tecnológicas significativas que sustentasse revisões e proposições críticas da teoria e vice-versa.
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Essa cartilha é uma publicação que orienta práticas pedagógicas em educação ambiental a partir de atividades desenvolvidas pelo Grupo de Estudos e Intervenções Socioambientais - GEISA – da Universidade de São Paulo no âmbito do “Projeto Escola”. A proposta de trabalho tem como objetivo compartilhar e difundir as trocas de saberes realizadas entre a equipe do GEISA, professores e estudantes da Escola Estadual Bento da Silva César por meio de atividades teóricas e práticas que foram documentadas e sistematizadas nessa cartilha. Com isso, procura-se prover referências para a capacitação de professores, tanto do ensino fundamental quanto do ensino médio no âmbito da educação ambiental e sustentabilidade.
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O projeto urbanístico para Nova Centralidade em Lagarto-SE foi o resultado de trabalho interdisciplinar entre o Grupo PExURB (IAU-USP), a Fundação Pio XII e a prefeitura municipal de Lagarto-SE para a implantação da vizinhança hospitalar do Complexo Nordeste do Hospital de Amor. O Convênio 45996 firmado entre a Fundação Pio XII e o Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU-USP) possibilitou o desenvolvimento do projeto que envolveu docentes, pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação, gestores públicos, especialistas em saúde e atendimento oncológico entre os meses de fevereiro/2020 a agosto/2021. O projeto foi criado com a colaboração de cerca de quarenta especialistas das áreas de arquitetura e urbanismo, das ciências sociais, da saúde, da engenharia civil, do meio ambiente, do direito, da assistência social e da gestão pública. O processo levou em conta a complexidade da lógica hospitalar e o diálogo com a natureza, com os fatores econômicos, com a cidade, com a região e com sua população.
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Este livro é o resultado de reflexões sobre o 2º Seminário do Grupo de Pesquisa Patrimônio, Cidades e Territórios. O tema "Reflexões sobre o Patrimônio Cultural Brasileiro: Homenagem aos 80 anos do IPHAN" teve por objetivo ser um momento de celebração da significativa trajetória de atuação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, ao mesmo tempo em que foi uma reflexão sobre o patrimônio cultural brasileiro em sua diversidade de expressões ao abarcar questões inerentes às temáticas de pesquisas desenvolvidas pelos membros do grupo de pesquisa.
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O patrimônio cultural, tanto material quanto imaterial, constitui testemunho da história e da identidade de um país, além de ser um valioso ativo econômico e turístico para as cidades. No Brasil, o potencial de geração de riqueza e de externalidades é enorme: são 1.250 patrimônios tombados, entre os quais 85 centros urbanos protegidos, cada um deles com centenas de edificações, podendo-se estimar um total de mais de 5 mil imóveis protegidos.
Desses patrimônios, 21 sítios históricos brasileiros obtiveram o reconhecimento máximo internacional com o título de Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
Em 2020, será a vez de o Sítio Roberto Burle Marx concorrer a esse título, como o maior e mais completo espaço dedicado à pesquisa, à difusão e à preservação do legado cultural de um dos mais importantes nomes da arquitetura e do paisagismo do Brasil. São quase 400 mil m² de área, que abrigam uma das coleções mais importantes de plantas tropicais e semitropicais do mundo, com número superior a 3.500 espécies de plantas nativas e exóticas.
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Unmonument (Monumento Nenhum) and Luz Massacre (Chacina da Luz) are two artworks by Giselle Beiguelman. Both discuss the loss of memory of public space and the city of São Paulo relationship with its historical and cultural heritage. Built with fragments of columns, pedestals, and statues fragments, the installations reproduce the pieces' situation, as found in the storage of monuments of the Department of Historical Heritage of the city of Sao Paulo (Departamento do Patrimônio Histórico, DPH). Carried out simultaneously, in 2019, at Beco do Pinto (Pinto's Alley), and at the Solar da Marquesa de Santos (Manor of the Marquise of Santos), they are a kind of "ready-made of oblivion." Despite their differences, both artistic works invert the role of art in the field of public policies on memory. Instead of being its object, the art here thinks about these policies, suggesting a debate about the social production of the aesthetics of memory and forgetfulness in the public space. In this sense, they refer to what Jorge Otero-Pailos defines as experimental preservation: a commitment to the social negotiation of memory and not the conservation of the goods themselves. A practice that points to the present instead of restoring mythical pasts, deeply marked by colonialism's inheritances.
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O urbanismo nasceu bioclimático, enquanto pensamento e prá-tica. O processo de imaginar, conceber e planejar a modificação do espaço, com a intenção de melhorar a sua habitabilidade, ocorreu, primeiramente, centrado nas necessidades biológicas e sociais do ser humano e na sua adequação ao entorno, sobretudo em relação ao clima, fazendo uso dos recursos naturais disponíveis na região. As cidades nasceram sustentáveis, enquanto materialidade física e funcional. A aglomeração de indivíduos e de edificações ocorreu como um produto da busca pela melhoria da qualidade de vida, con-formando determinada adequação ambiental para a vida em socie-dade, ecologicamente equilibrada, socialmente justa e economica-mente viável.Na atualidade, o urbanismo bioclimático (enquanto ação) e as cidades sustentáveis (enquanto produtos) têm ganhado notorie-dade como temas emergentes, em função do distanciamento que foi criado em relação a alguns valores ambientais e socioeconômi-cos. Essa emergência resulta da crescente profusão de fenômenos meteorológicos excepcionais e do agravamento quanti-qualitativo dos desastres socioambientais decorrentes, acarretando mudanças climáticas globais e o risco que essas transformações representam para a perda de qualidade de vida e para a perda da própria vida.
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Esta obra expõe grande parte de pesquisa constante na tese de doutoramento, apresentada e aprovada em 2016, pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense (PPGAU/UFF). A análise da formação dos vetores de adensamento e expansão urbana de Aracaju(capital do Estado de Sergipe), a partir da produção habitacional, em função da atuação do mercado imobiliário e do Estado, no recorte temporal de 1960 a 2014, é o fio condutor desta publicação. Aracaju apresentou um dinamismo na apropriação do espaço urbano para reprodução do capital, de forma mais intensa, a partir de 2000 (ano de promulgação do Plano Diretor), através da ação do Estado (mediante implementação da legislação, intervenções no espaço público, construção de conjuntos habitacionais) e do mercado imobiliário (com a construção de condomínios horizontais e verticais, e loteamentos fechados). A busca por novas “áreas de consumo”, o adensamento de bairros ocupados e urbanizados e/ou a expansão para bairros periféricos tem modificado o espaço aracajuano e gerado novas configurações sócio espaciais com a inserção desses empreendimentos imobiliários. Para validar essa teoria, uma gama de informações e dados estão apresentados, oriundos de um levantamento junto à órgãos públicos, organizados sob a forma de tabelas, que quantificaram o volume e características da ocupação, além da produção de cartografia, que permitiu espacializar a dinâmica do adensamento e expansão urbana em Aracaju.
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