O livro estabelece pontos de encontro entre a História e a Comunicação, analisando a trajetória recente dessas duas áreas no intuito de identificar suas possibilidades de convergência. Indica também, por outro lado, a necessidade de se atentar para as diferenças entre ambas, sem que isso represente, necessariamente, um antagonismo irreversível. Privilegiando a História do Tempo Presente e as Teorias da Comunicação, o livro salienta a importância do diálogo entre historiadores e teóricos da comunicação. Segundo o autor, as duas áreas podem contribuir à sociedade como ferramentas de desconstrução de discursos, idéias e versões. Por meio de um estudo de caso - os atentados de 11 de setembro, noticiados pelos periódicos Veja e Le Monde Diplomatique - sua pesquisa evidencia a importância de alguns procedimentos usados na comunicação para a História do Tempo Presente.
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É a um ensaio de sistematização destes estudos que consagro o presente livro, destinando-o ao conhecimento de uma das preliminares do problema, a história dos Negros colonizadores.
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A presente coletânea, comemorando uma década de existência do Grupo Luso-Brasileiro “Raízes Medievais do Brasil Moderno, é organizada em torno de um eixo do trabalho conjunto que, ao longo desse tempo, persistiu a despeito da diversidade temática das diversas publicações do grupo: a atenção aos percursos de uma produção escrita e iconográfica (cronística, cartográfica, epistolar, tratadista e legislativa) que ajudou a definir valores e práticas de longa duração no reino de Portugal e nos territórios tomados como suas extensões. As abordagens recaem sobre o papel dos escritos e saberes que atravessaram o mar e de instituições trasladadas que assumiram novas formas e funções, contemplando, desde o ofício dos cronistas e historiadores e o lugar da história no jogo temporal específico em que a prática e os atores se inserem, até as principais escolhas desses que se aplicaram em escrevê-la ao longo de pelo menos 4 ou 5 séculos. O leitor terá a oportunidade de ver esmiuçadas as seguintes temáticas: a genealogia como eixo da organização documental e da memória científica; a moral e a exaltação do poder na base da seleção do que se queria lembrar na forma escrita; a fé cristã como fundamento das ações dos protagonistas das histórias e como medida das descrições legadas; o entrecruzamento de saberes e gêneros na configuração das narrativas sobre o passado; a memória dos santos entre idolatria e historicidade, entre o particular e a universalidade cristã; as relações entre a retórica antiga e a arte e a ciência de cuidar da saúde; a geografia e a etnografia nutrindo uma história escrita que promoveu a interseção entre povos europeus e africanos; e, ainda, as cores e as formas no núcleo das memórias iconográficas partilhadas no mundo reconhecido como luso-brasileiro. Este livro é publicado pelo Programa de Publicações da Pró-Reitoria de Extensão Universitária da Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" (UNESP).
Obs: Necessita de cadastro gratuito para acessar o livro.
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A escrita do passado entre monges e leigos é o testemunho direto da atual vitalidade dos estudos medievais no Brasil, em especial aqueles dedicados às novas problemáticas históricas sobre o reino português nos séculos finais da Idade Média. Leandro Alves Teodoro revisita as fontes cronísticas portuguesas oriundas de dois lugares de produção: o scriptorium do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e a corte régia quatrocentista da dinastia de Avis. O mérito deste livro está na comparação entre esses dois tipos de crônicas, desvelando o percurso da escrita da história em dois momentos distintos. No século XII, a fundação do mosteiro crúzio dos cônegos regrantes de Santo Agostinho esteve entrelaçada com a própria criação do reino de Portugal. Foram os monges os responsáveis pela constituição e pelo ordenamento da memória de glórias do reino. A partir de 1385, o autor analisa o processo de transformação dessa história monástica em um saber histórico laico nas mãos dos cronistas régios. Nesse processo, foram incorporados valores cristãos para que essas crônicas pudessem ter igualmente uma ação pedagógica na formação dos nobres cavaleiros do reino, buscando idealizar o presente e o futuro por meio dos triunfos do passado. Com um texto bem escrito, Teodoro propicia tanto a leitura prazerosa quanto o retorno às origens da arte da composição cronística portuguesa.
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Este livro é publicado pelo Programa de Publicações da Pró-Reitoria de Extensão Universitária da Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" (UNESP).
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Os artigos reunidos iniciam um debate que aprofunda a história sobre a recepção da teoria de Darwin que repercutiu nos mais diversos campos científicos, orientando-os, desde a segunda metade do século XIX e no século XX. Particularmente, preocupa-se em retratar como o Brasil viveu o debate em torno do tema, apesar das controvérsias que estimularam a discussão nos meios intelectuais. A partir das controvérsias e das discussões do darwinismo, os trabalhos desta coletânea tentam abordar qual a contribuição da teoria darwinista para a criação de argumentos ideológicos nos mais diversos campos do saber, sendo muito comum a confusão entre darwinismo e evolucionismo, o que minimizou a oposição a Darwin, levando a classificar opositores da teoria da seleção das espécies, de darwinistas.
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A proposta de atendimento educacional especializado para os alunos com altas habilidades/superdotação tem fundamento nos princípios filosóficos que embasam a educação inclusiva e como objetivo formar professores e profissionais da educação para a identificação dos alunos com altas habilidades/superdotação, oportunizando a construção do processo de aprendizagem e ampliando o atendimento, com vistas ao pleno desenvolvimento das potencialidades desses alunos.
Para subsidiar as ações voltadas para essa área e contribuir para a implantação, a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação – SEESP, convidou especialistas para elaborar esse conjunto de quatro volumes de livros didático-pedagógicos contendo informações que auxiliam as práticas de atendimento ao aluno com altas habilidades/superdotação, orientações para o professor e à família.
São idéias e procedimentos que serão construídos de acordo com a realidade de cada Estado contribuindo efetivamente para a organização do sistema educacional, no sentido de atender às necessidades e interesses de todos os alunos, garantindo que tenham acesso a espaços destinados ao atendimento e desenvolvimento de sua aprendizagem.
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Neste ano em que a professora Maria Isabel D’Agostino Fleming, Mabel, completa 80 anos de vida, este livro tenciona ser nossa mais sublime homenagem. Esta obra intitulada Arqueologia clássica no Brasil: reflexões sobre o Mediterrâneo Antigo são Estudos em homenagem a Maria Isabel D’Agostino Fleming e parte do reconhecimento de seu trabalho.
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Os textos reunidos nessa coletânea trazem para reflexão questões referentes aos movimentos sociais, reforma agrária e assentamentos rurais. Muitas outras publicações já trouxeram a luz diferentes enfoques sobre os assentamentos rurais, isto evidencia o quanto esse tema é importante para discussões sobre a questão agrária brasileira. E demanda por terra dos Sem Terra e suas experiências realizadas nos acampamentos e assentamentos, clama por compreensão visto que nenhuma sociedade pode pensar em mudanças sem refletir profundamente sobre todos os seus segmentos sociais.
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Um trabalho de mérito, que tem o condão de revelar verdades desconhecidas para os que se interessam pelo conhecimento, nu e cru, dos bastidores da história. “Bahia: Inquisição & Sociedade” é uma amostra selecionada do que representou a ação da Santa Inquisição em Salvador e pelo interior da Capitania. São oito artigos reunidos, publicados entre 1986 e 1995, em diferentes revistas científicas, apresentando um cardápio variado e amplo dos aspectos mais significativos do que representou esta instituição em terras baianenses, em seus quase trezentos anos de atuação entre nós.
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Esta obra é constituída de onze capítulos sobre os antecedentes indígenas da terra brasilis e seus descobridores, os conflitos iniciais nas tentativas de colonização, o sistema de capitanias hereditárias, as guerras contra os franceses, espanhóis e holandeses, a descoberta das minas, a ocupação do interior (sertão) e a formação das fronteiras do território brasileiro. Os capítulos, desde sua primeira publicação, tornaram-se referência para todos os interessados no estudo do Brasil colonial.
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Sinopse: recorreram às teorias raciais e étnicas para explicar a formação da sua pátria. Disso resultou a noção do "crisol de raças", fundamentada em concepções biológicas e no darwinismo social, que se constituiu em mecanismo de controle social e étnico para nacionalizar as massas chegadas durante o processo de imigração européia a partir de 1880. Neste livro são analisadas as relações existentes entre Carlos Octavio Bunge (1875-1918) e José Ingenieros (1877-1925), autores que compartilhavam das mesmas idéias étnicas e da preocupação em decifrar a história nacional, ambos considerados, por isso, pertencentes a essa corrente cientificista. A pesquisa para a obra abrange a produção desses intelectuais em importantes revistas do no início do século XX, como por exemplo: Revista de Derecho, Historia y Letras, Revista de Filosofia, Cultura, Ciencias y Educación e El Monitor de la Educación Común.
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Na elaboração deste e-book houve empenho para citar corretamente e dar o devido crédito a todos os detentores de direitos
autorais de quaisquer informações e materiais utilizados neste
texto, e há disposição para possíveis acertos posteriores caso,
inadvertida e involuntariamente, a identificação de algum deles
tenha disso omitida.
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Este livro analisa o Movimento Separatista Sulino, muito marcante na década de 90. A reflexão tem como pano de fundo a cultura gaúcha e busca compreender como os aspectos étnicos e o separatismo interagem nesse contexto. Fundamenta o trabalho uma ampla pesquisa de campo composta por questionários e entrevistas, realizada em diversas cidades do Rio Grande do Sul. Para interpretar o ideário separatista a autora também dedica especial atenção aos documentos do próprio movimento. A obra reconstrói alguns aspectos da história do Rio Grande do Sul e da formação de um ideal separatista que constitui uma faceta do processo de globalização e do afloramento e fortalecimento de identidades específicas.
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Esta obra foi organizada pelo grupo de estudos e extensão Redes de
Direitos Humanos do Programa de Pós-graduação em Direito da PUC
Minas.
O Redes é voltado para efetivação dos Direitos Humanos em Minas
Gerais e para construção de conhecimento e ações com e para a rede de
entidades governamentais e não-governamentais que atuam na proteção
e promoção de direitos.
São objetivos do Redes: contribuir com a efetivação dos Direitos
Humanos em Minas Gerais; produzir conhecimento e ações em Direitos
Humanos; atuar no fortalecimento das redes de entidades públicas e
privadas que atuam na proteção e promoção de direitos.
Para cumprir com seus objetivos, o Redes atua na produção de
pesquisas e materiais técnicos e acadêmicos em Direitos Humanos, na
realização de seminários,cursos e palestras e no desenvolvimento de ações
em Direitos Humanos e na mobilização popular.
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O livro é uma coletânea de artigos elaborados por pesquisadores baianos de diferentes áreas do conhecimento que discutem e analisam fatos relacionados ao período do regime militar na Bahia. Esse trabalho tem duas grandes missões: primeiro, possibilita que os baianos conheçam sua própria história; segundo, demonstra a importância da Bahia no processo de redemocratização do Brasil.
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A presente coletânea é composta por trabalhos do Grupo de Pesquisa em Direitos Humanos, Democracia e Memória (GPDH-IEA/USP), que resultaram de pesquisas e experimentações – práticas e teóricas – realizadas por integrantes do GPDH-IEA/USP e suas parcerias. Cada um dos capítulos aqui reunidos resulta de interlocuções e desdobramentos possibilitados pelo I Encontro Anual de Pesquisadoras/es do Grupo de Pesquisa em Direitos Humanos, Democracia e Memória do IEA, realizado em 2022.
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A Pandemia do Covid-19 desencadeada no ano de 2020, no cenário mundial, impulsionou mudanças na vida cotidiana e, na seara da educação fez emergir demandas de reinvenção dos processos educativos em todos os níveis de ensino, da educação infantil ao ensino superior. Nesse contexto, fomos absorvidos
pelo ensino remoto, passagem da prática pedagógica presencial para o universo
digital, implicado pela tecnologia, ferramentas digitais, plataformas, aplicativos e
janelas de possibilidades.
Nesta correlação este ebook Ensino Remoto na Educação Básica: teorização, prática e experiências consolidadas idealizou-se tendo em vista focalizar
o ensino remoto na educação básica (educação infantil, ensino fundamental e
ensino médio) e o debate teórico, prático e experiencial do processo ensino-
-aprendizagem no contexto pandêmico. Com este dimensionamento acolhe em
sua tessitura nove capítulos, estudos teóricos, reflexões teórico-práticas, relatos
de experiência reflexivos e pesquisas com coletas de dados.
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Este trabalho objetivou realizar um estudo temático das relações da História com a Ecologia, procurando vincular esta análise a um referencial de uma dada sociedade, período e atividade produtiva. Procurei, através deste referencial, aplicar empiricamente em um determinado contexto histórico algumas reflexões teóricas, fruto dessa realidade constatada.
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Os cemitérios são lugares que, a despeito da temporalidade, espacialidade
e estrutura carregam entre si elementos importantes e de interseção. Podemos
destacar alguns destes elementos, quais sejam, as condições que resultam em
seu nascimento e inserção na paisagem urbana ou rural, no qual emergem.
São, neste sentido, tradutores de desejos que perpassam por sentimentos de
vaidade, poder, glória e múltiplas histórias. Podem, também, serem depositários
de artefatos que dialogam com a cultura material e a cultura artística de uma
dada época e sociedade.
Assim compreendemos os cemitérios. E é objetivo deste e-book colocar
em destaque os estudos nacionais que estão sendo realizados no tocante a
este tema. Isto é, o propósito é reunir pesquisas que apresentem em seu cerne
questões tocantes aos espaços cemiteriais no Brasil, revelando sua multiplicidade
e abrangência.
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O conjunto busca delinear um mapa dos modos como se configura, nas últimas décadas, a ficcionalização do passado histórico. Seus contornos são flexíveis, por vezes esfumaçados. Assim como os ficcionistas que elegem o interstício entre a ficção e a história como campo privilegiado não se mostram preocupados em marcar as fronteiras entre as áreas, também os estudiosos que se dedicam à modalidade romanesca daí resultante buscam tirar partido da pluralidade dos métodos históricos e da abrangência da ficção contemporânea.
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Coletânea preciosa não somente para os especialistas, mas para todo aquele que pretende se iniciar na pesquisa e se interrogar sobre a natureza da ciência, seus desafios e seus problemas fundamentais. A obra reúne diversos especialistas do Brasil e da França na busca de contemplar as "diversas vertentes de pensamento que constituem a fundamentação do atual debate sobre as ciências", em artigos que questionam as relações das ciências, das técnicas e da sociedade, não de um ponto de vista estritamente "positivista" ou "dogmático", mas com enfoque histórico-crítico. E mais: são respeitadas as diferentes perspectivas dos autores, mesmo as conflitantes, por considerar esta ótica não uma contradição, mas uma riqueza a ser oferecida aos leitores.
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Entre as décadas de 1960 e 1980 foram publicadas as principais pesquisas históricas de Edward Palmer Thompson e de Michel Foucault, cada uma a seu modo, impactou significativamente a produção historiográfica mundial estabelecendo problemas, polêmicas e transformando as formas de se fazer história. Neste livro, fundamentado em vasta pesquisa empírica, Igor Guedes Ramos analisa esse impacto na historiografia brasileira: na primeira parte, discute, compara e contrasta os pensamentos de Thompson e de Foucault e, na segunda parte, as condições socioculturais e institucionais, as formas e os desdobramentos da apropriação desses pensamentos pelos historiadores brasileiros até o ano de 1990.
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História do Paraná: séculos XIX e XX é uma obra que analisa diversos temas da história do Estado, buscando compreender a diversidade das experiências sociais, culturais e políticas, a partir de uma postura crítica e interpretativa. A análise do passado, quando submetida a uma metodologia histórica adequada, faz com que os leitores possam ampliar a compreensão dos fatos históricos. O objetivo principal deste livro não é mostrar uma história tradicional, mas contribuir para o entendimento da história do Paraná, sempre levando em consideração as experiências sociais do nosso povo, no tempo e no espaço. Portanto, o livro não abarca todos os temas fundamentais da história do Paraná. Houve uma seleção de assuntos. O livro parte de um perfil bem definido: a história vista a partir dos seus movimentos sociais, políticos, econômicos e culturais. Para isso, definiu-se analisar aqueles movimentos mais importantes e as mudanças estruturais que marcaram o Paraná dos séculos XIX e XX.
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Traz o panorama e as perspectivas da história oral, traçados por especialistas de diferentes países. Os textos discutem várias possibilidades de uso da história oral: como instrumento de pesquisa, como mecanismo de organização e mobilização social e como agente de construção de identidades. Trata também de temas cruciais para o entendimento do século XX, como os efeitos da II Guerra Mundial e da guerra fria e a chamada 'desindustrialização' do final do século. O livro permite, assim, acompanhar o debate em torno de novas problemáticas e antigas questões, fundamentais para o desenvolvimento de estudos e projetos em história oral, em diferentes áreas do conhecimento.
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Roberto Cardoso de Oliveira foi o mestre de uma geração de antropólogos que com ele criaram as instituições de antropologia no Brasil e fizeram a disciplina existir. Suas contribuições intelectuais e pessoais são inúmeras, mas o que permeou sua trajetória intelectual foi a escolha da problemática que o envolveu no início de sua carreira quando trabalhava com Darcy Ribeiro no Museu do Índio no Rio de Janeiro e que serviu de inspiração para intitular esta coletânea: a relação conflitiva entre índios e brancos no contexto do país nos anos 1950. Essa problemática, segundo o autor, que “iluminava a face escura da lua” reverteu uma posição política que considera o índio como selvagem e, portanto, incapazes, fadado ao desaparecimento como o esquema evolucionista.
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Esta obra busca revisitar e reconstruir, através de estudos etnográficos, as categorias Índio e Caboclo, em diferentes campos semânticos, tendo como ponto de partida as suas contribuições na formação da nação brasileira. Através de artigos, faz uma retomada de dados históricos para estabelecer a distinção entre os índios e os caboclos, em seus principais pontos, sem deixar de lado seus papéis no candomblé.
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Gira em torno de duas temáticas: memória e educação e formação de professores. A primeira diz respeito à identificação dos processos civilizatórios e o modo como se articulam com os processos educativos no que se refere à história da educação, pluralidade cultural, movimentos sociais, representação social e inclusão. A segunda aborda a importância dos estudos e pesquisas que contribuem para a formação de novos agentes destinados ao papel de formadores de um mundo mais humano e justo.
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Neste livro são analisadas as representações do ayllu da América andina a partir dos dados históricos e etnográficos encontrados nas crônicas indígenas e espanholas do século XVI. O ayllu pré-hispânico era um grupo ligado por sistema de parentesco que mantinha relações de reciprocidade produtiva para subsistência de seus integrantes. No período colonial, ele adquiriu um caráter primordialmente territorial com a finalidade de armazenar mão-de-obra, passando a ser representado como uma organização medieval européia. Ao desfazer alguns equívocos historiográficos sobre o assunto, esta obra contribui para o conhecimento da História colonial da América Hispânica.
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Os 50 anos do golpe de Estado de 1964 estimularam inúmeros eventos acadêmicos, fomentando revisões e novos campos historiográficos de pesquisa. Neste caso, o historiográfico não se limita à historiografia de oficio, mas à convergência de pesquisadores de diversas áreas que ajudam a adensar o conhecimento histórico. O livro que ora se apresenta, O Golpe de 1964 e a Ditadura Militar em perspectiva, é um dos exemplos desse encontro de diversas áreas do conhecimento para compreender eventos e processos históricos que estão entre os mais impactantes da vida republicana brasileira. Não seria exagerado dizer que o golpe e o regime que se seguiu foram divisores de água da história brasileira, alterando de maneira profunda estruturas, valores e instituições em vários campos da vida social.
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O nome “Ame´rica”, aplicado ao que e´ agora a Ame´rica do Sul, foi cunhado por Waldseemu¨ller (1507), baseado na crenc¸a erro^nea de haver sido descoberto o “Novo Mundo” por Amerigo Vespucci. Apo´s ter lido a versa~o de Montalboddo (1507) do relato do Piloto Ano^nimo, descrevendo a viagem de Pedro A´lvares Cabral, em sua Carta marina (Waldessemu¨ller, 1517) quis descartar o nome “Ame´rica”, substituindo-o por Brasilia sive Terra Papagalli. Mas autores subsequentes (p. ex. Lorenz Fries (1522), Willibald Pirckheimer (1525), Franciscus Monachus (ca. 1526) e Gemma Frisius (1544)) continuaram a empregar o nome “Ame´rica”, que perdura ate´ hoje. Mercator (1538) foi o primeiro a separar a “Ame´rica” numa parte setentrional e outra meridional.
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Como se processa a idéia de revolução brasileira na última esquerda comunista – que mantinha substantiva inserção sindical e o intuito da revolução social em seu programa – e na principal facção emergida da depleção dessa última esquerda é o objeto nuclear deste livro. Por via de conseqüência, esta pesquisa coloca em relevo os acontecimentos que culminaram na derrota completa dessa esquerda; derrota ocorrida através de uma dupla falência, id est, o seu esvaziamento teórico e, simultaneamente, a sua morte física perpetrada por uma política de genocídio implementada pela ditadura bonapartista principiada em 1964. Neste livro é definida a figura central, quase exclusiva, de Carlos Marighella (1911-1969) no que se refere ao pensamento da esquerda de uma época, especialmente, ao pensamento da facção que emerge da esquerda comunista. Essa definição parte da constatação de que, num primeiro momento, Marighella foi a personificação das idéias hegemônicas dentro do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e da esquerda comunista nacional por três décadas; e num segundo momento, o revolucionário fora o primus inter pares na reordenação tática da esquerda comunista, que é arrastada quase por completo para a luta armada contra a ditadura bonapartista.
Obs: necessita de cadastro gratuito para acessar o livro.
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Uma análise comparativa entre os campos da história, da política e do desenvolvimento sócio econômico através da associação entre a legislação da Era Vargas com o desenvolvimento técnico e social das mídias. A obra, resultado da autoria de jornalistas, publicitários, sociólogos e pesquisadores é marcada pelo ponto de vista eclético e minucioso que descreve desde o nascimento da radiofusão no Brasil, as mudanças ocorridas durante a Constituição de 1934, o Estado Novo, o pós-guerra e na instauração da democracia no país. Um registro que colabora para a acessibilidade de dados históricos e de imensa importância para aqueles que nutrem paixão por este meio de comunicação que marcou a história das mídias por seu pioneirismo e seu poder de influência no Brasil e no mundo.
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Ao longo das últimas quatro décadas, a história social do trabalho se tornou um dos mais consolidados ramos da historiografia brasileira. Seus temas, objetos, temporalidades e enfoques teórico-metodológicos se diversificaram, permitindo confrontar distorções e ampliar questões acerca da história da classe trabalhadora do Brasil e de suas relações com as outras classes e com o Estado. Parte dessa diversidade encontra-se reunida neste livro, composto por capítulos que tratam de balanços historiográficos e de aspectos das experiências históricas de classe de trabalhadores e trabalhadoras escravizados, libertos, “livres”, urbanos, rurais, sindicalizados ou não, de Alagoas, Pernambuco e Paraíba. Trata-se de uma contribuição coletiva, que almeja servir tanto ao público acadêmico, em especial a estudantes de graduação e de pós-graduação, quanto aos trabalhadores e trabalhadoras, agentes de sua própria história.
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Este livro é publicado pelo Programa de Publicações da Pró-Reitoria de Extensão Universitária da Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" (UNESP).
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