Segunda-Feira, 15 de Outubro de 2018

Alunos e egressos da Unoeste são vencedores do 2º Hackathon

Nesta condição estão 14 dos 15 integrantes das três equipes detentoras dos primeiros lugares, sendo 11 da Fipp

  • Foto: Homéro Ferreira Alunos e egressos da Unoeste são vencedores do 2º Hackathon Realização do 2º Hackathon no espaço de coworking da Fundação Inova Prudente

Durante três dias da maratona em busca de soluções para problemas nos segmentos de varejo e turismo, a segunda edição do Hackathon Prudente envolveu 90 participantes distribuídos em 17 equipes. Realizado na Fundação Inova Prudente, o evento começou na sexta-feira (12) à tarde e terminou no início da noite de domingo (14). As três equipes premiadas envolveram 15 integrantes, dos quais, 14 (93,3%) têm vínculo com a Unoeste nas condições de estudantes ou de egressos, sendo que, 11 (73,3%), estudam ou estudaram na Faculdade de Informática de Presidente Prudente (Fipp).
 
O primeiro lugar ficou com a equipe F-Society que desenvolveu uma solução inovadora sobre agendamento e orçamento. O segundo lugar foi conquistado pela Operative Tecnologia e o terceiro pela No Roots, ambas com soluções sobre governança digital. Os campeões Murilo Siqueira Ferreira, Caio Russi, Victor Veronezi, Natália Favareto e Lucas Azambuja levam em seus currículos o nome da Fipp/Unoeste, incluindo ainda na equipe Arthur Pires que da Unesp, campus de Presidente Prudente. Dos cinco vice-campeões, quatro são egressos da Fipp e um é ex-aluno dos cursos de graduação em Gestão Comercial e pós em Gestão de Projetos.
 
Flaviano Redressa, Thiago de Carlo e Lucas Kovaski são formados no curso Sistemas para Internet; Rafael Júnior Henrique Silva, em Ciência da Computação; e Fabio Fuzetto de Gestão Comercial. Os terceiros colocados foram Juliane Nardo, do curso de Direito; Luanna Andriely, da Publicidade e Propaganda; Enrique Prieto e Rafael Aparecido dos Santos, da Fipp. Para Redressa, a Unoeste oferece formação de qualidade, proporcionando que os alunos terminem os cursos “com potencial muito alto”, em condições de “serem inseridos no mercado de trabalho”.
 
Definidos como dores, os problemas foram expostos aos competidores logo no início da maratona, a partir dos quais tiveram a liberdade de produzirem as propostas de solução trabalhando dia e noite, já que ficaram alojados no próprio local. As dores para o turismo foram governança, manutenção preventiva digital, gerenciamento e comunicação com equipes, comanda eletrônica, agendamento e orçamento. Dores do varejo: filas, custo do frete, logística reversa, ausência no recebimento, suporte e relacionamento.
 
As atividades em conjunto foram no auditório e as em equipes no espaço de coworking. A organização envolveu uma comissão que recebeu o suporte da startup Realize, abrigada pela Incubadora Tecnológica de Presidente Prudente (Intepp), e de hackers sênior da DevPP – Desenvolvimento de Presidente Prudente. Três dos cinco avaliadores de negócios vieram de outras regiões: Christian Silva, da Orbital de Maringá (PR); Cristiano Teodoro Russo, da Hotmilke da PUC em Londrina; e Thiago Matsumoto, da Dodeka Investimentos, de São Caetano do Sul (SP).
 
Os outros dois foram Júlio César de Moraes, diretor do Terra Parque Eco Resort; e Carolina Mussolini, assessora de comunicação e marketing da instituição financeira cooperativa Sicredi Rio Paraná, cujo presidente Jorge Bezerra Guedes esteve na abertura do Hackathon e afirmou que o caminho para alavancar o crescimento da região de Presidente Prudente passa pelos cursos de tecnologia das universidades. Disse isso ao contar sobre a visita que fez ao Vale do Silício onde estão situadas várias empresas de alta tecnologia, entre as quais a HP, Google e Facebook.
 
Para o secretário municipal de tecnologia da informação e curador da fundação, Rogério Marcus Alessi, o evento foi mais uma oportunidade dos jovens buscarem soluções para problemas reais, de conhecerem novas pessoas, de ampliarem a rede de network e enxergarem melhor as oportunidades no mercado de trabalho. O diretor-presidente da Fundação Inova, Bruno Garcia Carnelóss, comentou que foram desenvolvidos projetos excepcionais que estão prontos para irem ao mercado, feitos por equipes talentosas, oferecendo indícios de que o Hackathon tenha proporcionado impacto positivo aos participantes.
 
Além de Alessi e Carnelóss, na comissão organizadora estiveram envolvidos o gerente da Intepp, Luís Horácio Ramos Isique, o coordenador administrativo do Núcleo de Educação a Distância (Nead) da Unoeste, Marcelo Creres Rosa, o cofundador da DevPP, João Cunha, o empreendedor Alessandro Altino, da Editora Toka e o professor Eli Cândido Júnior, da Toledo Prudente. Entre os prêmios aos vencedores, o maior foi R$ 5 mil para o primeiro lugar que também poderá utilizar de graça e por um ano o coworking e outros espaços da Fundação Inova Prudente.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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