Egressos de Ciências Biológicas ganham espaço em todo país
Acadêmicos mostram formação completa no curso com sucesso no mercado de trabalho, concurso e pós-graduação
Fazer a graduação certa pode levar a pessoa a ter um bom emprego, ser aprovado em concurso público, a fazer um mestrado, doutorado ou quem sabe até um pós-doutorado. Pensando desta forma, o curso de Ciências Biológicas da Unoeste é destaque. Isso porque os egressos vêm se posicionando bem tanto no mercado de trabalho quanto em âmbito acadêmico, em diversos cantos do Brasil. Vale ressaltar que em 2016, a Unoeste foi considerada a melhor universidade particular na área de Ciências Biológicas e da Terra, na categoria por área de conhecimento do Prêmio Melhores Universidades Guia do Estudante.
Ser aprovado num mestrado é um grande desafio, agora imagine ser aprovado em dois. Pois é, a Maria Dolores Pissolato, formada no curso de Ciências Biológicas no fim de 2016, foi selecionada por duas instituições no mestrado em fisiologia vegetal: o Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Foi uma escolha difícil. Uma longa e exaustiva jornada conciliar provas finais, trabalho de conclusão e estudo para o mestrado”, conta a egressa que optou pela Unicamp e estimula o aluno a se esforçar. “O curso me deu a base de tudo, mas o sucesso vem com a força de vontade, correr atrás do diferencial”, afirma.
Luana Félix, formada em 2015, hoje mora em São Paulo e também faz mestrado, só que na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP). Como sempre teve uma queda pela área de biologia marinha, se dedicou, passou e hoje trabalha com desenvolvimento embrionário do fígado do tubarão azul. “Consegui por ter uma ótima base obtida na graduação. Os professores sempre dividiram comigo as experiências e me incentivaram a decidir sobre essa nova trilha. São grandes exemplos e inspirações para mim”, conta.
E motiva mesmo! A Kézia Aparecida Guidorizi também é egressa do curso, se formou em 2012 e durante a graduação sempre participou de atividades relacionadas a pesquisas científicas, fez estágio em laboratórios da universidade. De cara, foi aprovada no mestrado em Agronomia da Unoeste e não quis parar. “As experiências me estimularam a continuar meus estudos em fisiologia vegetal, queria também melhorar meu currículo”, detalha. Agora a Kézia mora no município de Pelotas no Rio Grande do Sul, está cursando o doutorado na Universidade Federal de Pelotas (UFPel). “A Unoeste faz parte de todas as minhas conquistas, ser aprovada no doutorado é resultado das oportunidades e conhecimentos que obtive na Unoeste”, afirma.
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Tem ainda os talentos formados na universidade que ganham o mundo com o aprendizado adquirido aqui, exemplo disso é a Luana Mieko Darben, de 33 anos, que se formou na Unoeste em 2007. Ela é bolsista do pós-doutorado na Embrapa Soja, em Londrina. Saiu da graduação, fez especialização, mestrado e doutorado na Universidade Estadual de Maringá (UEM), mas ampliou seu leque de conhecimento nos Estados Unidos. Lá chegou como pesquisadora visitante e morou por 13 meses, onde desenvolveu projeto em genética molecular na Iowa State University (ISU), no Departamento de Fitopatologia. “Sempre quis fazer pesquisa, a Unoeste me deu a oportunidade como aluna de iniciação científica”.
Pra quem não quer seguir a trilha acadêmica, mas tentar um concurso público o Luiz Eduardo Gesse Piveta mostra o caminho, ele concluiu a graduação em Ciências Biológicas no fim de 2015 e prestou a prova para a área de vigilância epidemiológica no Instituto Adolpho Lutz. “É uma área da saúde onde se aprende a realizar exames laboratoriais para dengue, leishmaniose, HIV e tuberculose. Trata-se de um programa de aperfeiçoamento para recém-formados que oferece certificado e ajuda a ingressar no mercado de trabalho”, relata. Mercado que abraçou a Maria Clara de Souza Medeiros Moreira já no primeiro ano da graduação. O estágio dela se transformou em emprego fixo, ela é hoje a bióloga do Laboratório de Análises Clínicas da Santa Casa de Presidente Prudente.
A egressa também se formou em 2015 e diariamente realiza exames laboratoriais, recolhimento de material biológico em um hospital com alta demanda de pacientes em tratamento de câncer e doenças que afetam o rim. “Aceitei imediatamente este trabalho, é uma oportunidade que não poderia desperdiçar. Quero continuar trabalhando aqui e me especializar ainda mais, fazer uma pós”, afirma Maria Clara. A bióloga relata ter vivido experiências muito importantes na Unoeste e isso a ajudou a ingressar no mercado. “Sempre tivemos à disposição um acervo bibliográfico maravilhoso, em todos os semestres participei de palestras, simpósios e jornadas. Isso me ajudou muito”.
Este sucesso dos egressos do curso de Ciências Biológicas vem crescendo a cada ano e a busca para melhorar ainda mais visa a excelência na formação de alunos, segundo o coordenador do curso, Silvério Takao Hosomi. “A inserção de egressos no mercado de trabalho e pós-graduação mostra que o papel do corpo docente na formação de biólogos competentes e éticos está sendo cumprido”, pontua. Os resultados refletem na confiança dos acadêmicos que estão no curso, pois aumenta a credibilidade dos professores e da estrutura. “Conseguimos alinhar as três grandes áreas de atuação do profissional: saúde, meio ambiente e diversidade; biotecnologia e produção”.
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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste