Recém-formadas em Biomedicina entram em pós concorridas
Cursos são na Unesp de Botucatu e no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo
Jamais parar de estudar! Muitos recém-formados resolvem partir direto da graduação para a pós com a finalidade de especializarem-se em determinada área e conquistarem vagas desejadas e concorridas no mercado de trabalho. No caso da 2ª turma de Biomedicina da Unoeste, que colou grau em 19 de janeiro deste ano, duas egressas já estão continuando os estudos em nível superior e recomendam a educação continuada para quem deseja ter um futuro profissional ainda melhor.
Melhor aluna da turma de graduação, Camila Marçon, 23, começou neste mês o aprimoramento profissional em micologia médica na Unesp de Botucatu, onde também passou em primeiro lugar. “O curso de Biomedicina da Unoeste foi muito importante, principalmente por oferecer acesso e incentivar iniciações científicas, participação em eventos com apresentação de trabalhos, professores muito qualificados e sempre dispostos, além da estrutura que ajuda muito nos estudos”.
Na pós-graduação, ela atende pacientes com suspeita ou confirmação de infecção por fungos. “As infecções que mais observamos são paracoccidioidomicose, histoplasmose e criptococose. Observamos os pacientes através de exames como o micológico direto ou a sorologia, para que o médico acompanhe o tratamento”, declara a egressa da Unoeste. Por o aprimoramento que ela faz ter vínculo com a Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap), Camila recebe bolsa de estudo e destaca que “o programa é excelente para aperfeiçoamento da profissão e para aprimorar os conhecimentos seguindo uma linha de estudo”.
Formada na mesma turma que Camila Marçon, Patricia Terasaca, 21, também iniciou em março a pós-graduação – residência em biomedicina em diagnóstico por imagem no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo (SP). “O curso de Biomedicina da Unoeste foi a peça-chave para meu ingresso no hospital, pois os professores que tive são totalmente capacitados e excelentes pessoas! O processo seletivo para a residência não foi específico, então acredito que todo o conteúdo passado durante a graduação foi de extrema importância para que eu obtivesse sucesso”.
Por estudar em residência, a dedicação dela tem que ser exclusiva. “Atualmente estou participando das atividades propostas pelo programa, incluindo dinâmicas para integração de todos os residentes baseando-se sempre na metodologia ativa de ensino. Além disso, acompanho a realização dos exames de tomografia computadorizada, ressonância magnética e densitometria óssea, desde recepção, anamnese, posicionamento do paciente e aquisição das imagens”, finaliza Patricia.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste