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Foto: Mariana Tavares
Juliene Botti atua na área de audiologia em consultório particular e no Ambulatório Médico de Especialidades (AME) do HR
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Foto: Cedida
Danusa de Olyveira Buosi trabalha há 10 anos com saúde pública
“Amplo leque de atuação. Este é o grande diferencial do fonoaudiólogo que pode trabalhar em segmentos de saúde e artística”. A afirmação é da coordenadora do curso de Fonoaudiologia da Unoeste, Maria Cristina Alves Corazza, que revela ainda existir uma carência mercadológica por este profissional. Ainda dá tempo de começar esta graduação no primeiro semestre de 2014, por meio do Vestibular de Verão Unoeste. “Os ingressantes deste curso terão a oportunidade de receber uma formação completa por meio de uma estrutura física e pedagógica diferenciada”, completa.
Em relação às patologias, ela observa que os egressos podem se especializar nos campos de voz, neurológico, linguagem, aprendizagem, leitura e escrita, queimados, distúrbios da audição e do equilíbrio. “Além disso, a saúde pública e a fonoaudiologia hospitalar são setores que se destacam”.
Danusa de Olyveira Buosi formou-se em Fonoaudiologia pela Unoeste no ano de 2003. A ex-aluna trabalha há 10 anos com saúde pública. “Este campo é generalista e vem suprir toda a demanda fonoaudiológica, atendendo diferentes faixas etárias. As atividades oferecidas pela graduação me aproximaram da realidade que encontrei depois que me formei. Posso dizer que estas vivências foram fundamentais para o meu desempenho profissional e me tornaram uma fonoaudióloga mais completa e preparada.”
Juliene Botti concluiu o curso em 2010 e há três anos trabalha na área de audiologia. “Cursando a graduação, você tem a oportunidade de traçar o seu perfil, identificando os campos que tem mais afinidade, como no meu caso, que sou apaixonada por diagnósticos relacionados à audição. Tenho a oportunidade de realizar exames básicos e complementares da audição e também faço seleção e adaptação de aparelhos auditivos no Ambulatório Médico de Especialidades (AME) do Hospital Regional (HR) de Presidente Prudente e em um consultório particular. Acredito que a Unoeste me forneceu um embasamento teórico e prático ímpar para atuar com precisão neste setor, bem como me motivou a dar continuidade aos estudos”.
A coordenadora Cristina Corazza revela que a área artística envolve atividades ligadas à música, teatro, cinema e TV, onde a fonoaudiologia é responsável por desenvolver um trabalho voltado à melhoria dos padrões vocais, da fala e expiração da comunicação das pessoas. “Atualmente, cada músico tem seu próprio fonoaudiólogo, que presta consultoria para a voz cantada e também assessora no campo audiológico, ou seja, prepara todo o aparato de proteção auditiva como protetores auriculares e mecanismos de
feedback para a banda. São exemplos aqueles equipamentos coloridos que os cantores utilizam nos ouvidos”.
Outros campos – Conforme Cristina é possível trabalhar também com fonoaudiologia preventiva escolar, trabalhista, aparelhos de amplificação sonora, em maternidades e consultórios particulares. “A assessoria fonoaudiológica escolar busca prevenir as alterações de comunicação oral e escrita, bem como os distúrbios de aprendizagem dos estudantes e os cuidados com a voz dos professores. Na trabalhista ele pode auxiliar na realização de exames auditivos em empresas nos programas de conservação auditiva. Já com os aparelhos de surdez, o fonoaudiólogo desempenha funções nas organizações privadas e também representando multinacionais”.
Serviço – [link]Clique aqui|http://www.unoeste.br/site/vestibular/Default.aspx[/link] para mais informações sobre o Vestibular de Verão Unoeste.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste