Pautados em contextos dos mais simples aos mais complexos e emblemáticos, temas como recursos naturais, desenvolvimento sustentável, aquecimento global e o novo Código Florestal Brasileiro potencializam a grande importância com que são vistos atualmente os trabalhos ligados à ecologia. O engenheiro ambiental está mais valorizado do que nunca e na Unoeste encontra excelente formação superior, pois a graduação é reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) com conceito máximo (5).
Um empresário em favor da natureza. Este é Paulo Henrique Teixeira, formado em Engenharia Ambiental pela Unoeste e aluno do 7º termo de Engenharia Civil. Em sua firma de consultoria atende organizações públicas e privadas. Por meio dela faz licenciamento ambiental, averbação de reserva legal, projetos, tratamento de afluentes e efluentes, laudos e relatórios técnicos, gerenciamento de resíduos e diversas atividades. “Tem que estar sempre conectado com o que está acontecendo com o meio ambiente”.
O campo de trabalho do engenheiro ambiental está nas empresas de consultoria, mas é ainda mais vasto. As opções são concessionárias de serviços, administração pública, indústrias ou profissional autônomo. Nesses locais, o engenheiro avalia as alterações ambientais feitas pelo homem. Com isso, adota estratégias para reduzir os impactos negativos.
Qualidade garantida – A formação do engenheiro na Unoeste tem como importante diferencial as visitas técnicas. Nelas os universitários têm contato com a realidade para contextualizarem-na com base no rico conteúdo teórico. As visitas mais recentes foram dos alunos do 4º e 5º termos à Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da Sabesp. O 4º termo também visitou a Estação de Tratamento de Água (ETA). Ambas foram acompanhadas pelas professoras Leila Maria Sotocorno e Silva e Maria Helena Zangari Ballarim.
Leila diz que levá-los à ETE proporcionou aos acadêmicos uma noção dos impactos ambientais. Todas as etapas foram vistas: desde quando o esgoto chega até o tratamento feito e o sistema de bombeamento. “Em muitos casos, o corpo d’água não consegue se autodepurar, acaba ficando poluído e pondo em risco a vida dos organismos. Assim, o papel principal da ETE é acelerar o processo natural de autodepuração”, salienta Leila. Na ETA conheceram cada etapa do processo e aprenderam mais sobre a importância da água e a disponibilidade hídrica regional, bem como a situação dos mananciais. “É muito bom aprender na prática. Na aula, aprendemos, mas não temos total visão do que está acontecendo”, declara Allyson Suguimoto de Cristofano, do 4º termo.
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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste