Formado em Letras faz certificação de 2 meses nos EUA
Egresso do curso na Unoeste participa de curso na Universidade de Oregon junto a 49 outros professores brasileiros
Com 11 anos de experiência no magistério, o egresso de Letras da Unoeste da turma de 2002, Fernando Biazi, é um dos 50 brasileiros privilegiados com uma parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a embaixada norte-americana e a Fulbright Brasil. Desde 21 de janeiro na Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, ele participa de um programa de certificação em Inglês voltado a professores brasileiros.
Para ele, estar em solo internacional é possível por fazer parte da história da Unoeste. “Certamente indico o curso da universidade, pois hoje sou um profissional bem sucedido”, incentiva. Satisfeito com a condição de estudante nos EUA, declara que deve prosseguir nos estudos acadêmicos. “Certamente fiquei muito satisfeito e certo de que meu trabalho vale a pena. Fui reconhecido pelo trabalho desempenhado”, comemora.
O curso de formação nos EUA, que Biazi está inserido, trabalha a língua no aspecto social para aperfeiçoar o docente na fluência e para aprimorar a metodologia de ensino e estimular a formação continuada. De acordo com a Fulbright Brasil, o programa é destinado a professores de Inglês da rede pública e a capacitação terá duração de dois meses. “Após o retorno ao Brasil, o professor terá duas semanas para concluir o projeto desenvolvido nos EUA”, informa a comissão para intercâmbio educacional.
Biazi volta para Martinópolis (SP), cidade onde reside, em março e já sabe de que forma aplicará o saber adquirido. “Atuarei de forma a levar os sujeitos a refletirem sobre a língua, para que esta seja vista a partir de seu uso social. Sou apaixonado pelo ato de educar, amo minha profissão e acredito que poderemos fazer a diferença caso atuemos como transformadores da realidade”.
Apesar de em breve regressar à terra natal, logo o professor vai continuar a viagem pelo mundo. Em agosto terá a segunda experiência no exterior, dessa vez em Londres, na Inglaterra, onde continuará os estudos da língua inglesa. Essa busca constante de conhecimentos tem uma explicação. “Minha formação na Unoeste foi o norte para acreditar em minhas potencialidades. O aprendizado me possibilitou o reconhecimento enquanto sujeito do ensino-aprendizagem e amante da linguística aplicada”.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste