Quarta-Feira, 9 de Fevereiro de 2011

Psicologia do Trânsito realiza ciclo de palestras sobre PNEs

Diferentes assuntos com enfoque em Pessoas com Necessidades Especiais foram abordados por profissionais da área

  • Foto: Cedida Psicologia do Trânsito realiza ciclo de palestras sobre PNEs Atividade foi desenvolvida no último final de semana no Campus II da Universidade como parte das atividades da especialização na área
O curso de pós-graduação Lato Sensu em Psicologia do Trânsito da Unoeste realizou um ciclo de palestras sobre Pessoas com Necessidades Especiais (PNEs). Durante todo o dia, profissionais da área discutiram diferentes assuntos sobre o tema. Alunos e docentes das turmas I, II e III da especialização participaram da atividade no último final de semana, no Campus II da Universidade. Durante a manhã, o foco do encontro foi a Psicologia e Pessoas com Necessidades Especiais. O docente da graduação na área da Unoeste, Luis Santos Schicotti, ministrou a palestra “Aspectos Históricos e Legais – Práticas Inclusivas e Acessibilidade”. Em seguida, Renata de Luca, também professora do curso, falou sobre “O Estranho-Familiar Despertado na Inclusão: Aspectos Psicológicos”. No período da tarde, a médica de trânsito Viviane Brabo discutiu os “Aspectos Médicos” da Avaliação da PNE. Na sequência, o examinador de direção veicular da 1ª habilitação especial do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP), Valdomiro Pereira, abordou a “Perícia em Direção Veicular”. Para Zilda Rodrigues, uma das coordenadoras da especialização, toda a sociedade deve estar atenta à inclusão da PNE. “A acessibilidade é um dos principais problemas enfrentados atualmente. Ações cotidianas – como atravessar a rua ou subir a calçada – podem ser mais complexas para a Pessoa com Necessidades Especiais, por isso, discutir estas questões é uma forma de encontrar soluções que facilitem o direito e ir e vir”. Psicólogo há 5 anos, o egresso da Unoeste, Anderson Correia Lopes, do município de Teodoro Sampaio (SP), aprovou a atividade. “Todos os cidadãos, sejam eles com necessidades especiais ou não, têm os mesmos direitos e deveres. Acredito que participar deste tipo de discussão colabora para o aprimoramento profissional”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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