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Foto: Ector Gervasoni
Em recente visita ao curso, o egresso Rodolfo ao lado do coordenador Amaro dos Santos
Realidades opostas e experiências profissionais marcantes revelam dois recentes momentos dos engenheiros civis Rodolfo Alexandre Marquezi e Carolina Strabelli Sanvezzo, formados pela Unoeste em 1999 e 2001, respectivamente. No ano passado, uma proposta de trabalho nos Emirados Árabes, pela empresa Odebrecht, fez o casal mudar de país, investindo na carreira no exterior. Depois de mais de um ano na capital Abu Dhabi, uma nova mudança: a África, onde estão desde janeiro de 2008, no país chamado Djibouti, que fica entre Somália e Etiópia.
Após terminar a graduação, Marquezi ficou um ano e meio na região de Presidente Prudente, trabalhando em prefeituras e fazendo projetos de estabelecimentos comerciais e residenciais. Depois, trabalhou em duas construtoras em Brasília (DF) até ser contratado pela empresa MB Engenharia, em setembro de 2001, na região de Campinas (SP), onde ficou por quatro anos. “Foi então, que recebi uma proposta para trabalhar nos Emirados Árabes, na área de propostas e prospecções de novas obras”, lembra.
Atualmente, o casal mora na África, onde a empresa está construindo um terminal de containers (porto). Marquezi trabalha com cerca de 25 nacionalidades. Carolina presta assessoria na área de custo.
Para o egresso, a universidade teve um importante papel na sua formação profissional. “O curso sempre priorizou o mercado de trabalho. Lembro muito da parte prática, principalmente dos estágios. O importante é que o aluno pense que não é apenas a faculdade que vai fazer dele um engenheiro, mas sim a busca pelo constante crescimento”.
Quando ainda morava em Prudente, o egresso fez especialização em Engenharia Sanitária, na Unesp. Em Jundiaí (SP) começou o curso de MBA em Gerência de Projetos.
O coordenador do Curso de Engenharia Civil da Unoeste, Amaro dos Santos, destaca que existe uma demanda no mercado por profissionais formados. “Sempre houve espaço para o engenheiro civil, só que em determinados momentos, quando não há investimento, acaba-se reprimindo essa demanda e depois ocorre um ‘boom’ e começa a faltar mão de obra. Uma grande vantagem da profissão é que ela atua em quase todos os setores. A Unoeste visa a formação generalista o que permite ao graduado trabalhar em todas as grandes áreas”.
Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste