Quando recebeu o diploma do Curso de Fisioterapia da Unoeste, no final de 2003, Gisele Zamberlan ainda não imaginava em quais caminhos a carreira profissional iria levá-la. Já no ano seguinte, a egressa começou a especialização em Fisioterapia Cardiorrespiratória, no Hospital Nossa Senhora de Lourdes, em São Paulo (SP), onde trabalhou, durante um ano, como plantonista em terapia intensiva adulta e pediátrica. Um ano depois, assim que terminou a especialização, a ex-aluna foi selecionada para trabalhar no Hospital Geral Pedreira, também em São Paulo, onde permaneceu por quase dois anos. Em seguida, trabalhou no Hospital Pronto Socorro Infantil Sabará. Atualmente, depois de passar por uma prova seletiva através de concurso, Gisele integra a equipe da UTI Pediátrica e Neonatal do Hospital Israelita Albert Einstein. Ela também atua como supervisora de estágio do Curso de Fisioterapia Pediátrica e Neonatal da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), nas unidades de enfermaria cirúrgica e ambulatório de transplante hepático. Além disso, desenvolve projetos como: incidência de complicações pulmonares em cirurgias torácicas e abdominais pediátricas; avaliação de pico de fluxo expiratório e índice diafragmático no período pré e pós-operatório de cirurgia torácica e abdominal pediátrica e também reabilitação não supervisionada em pacientes pós-transplante hepático. Em relação à universidade, a egressa diz que a Unoeste foi decisiva para sua carreira profissional. “Às vésperas do vestibular, visitei alguns setores do Hospital Universitário e da Clínica de Fisioterapia e me encantei com a possibilidade de reabilitar alguém que passou por algum tipo de trauma ou doença”, diz. Ela acrescenta ainda que “a universidade contribuiu para que pudesse desenvolver os princípios éticos da fisioterapia”. Para os alunos do curso ela aconselha: “nunca deixem de acreditar em seus sonhos e trabalhem para alcançar os objetivos. Aproveitem tudo o que a Unoeste oferece, pois a universidade, nos permite experiências com qualidade tanto no âmbito didático, através do corpo docente, quanto do ponto de vista técnico-científico, que contribui para atuação em todas as especialidades da fisioterapia”, conclui.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste