O professor ultrapassa o processo de ensino e de aprendizagem, ele é um grande aliado na formação global do indivíduo. Trata-se de uma das profissões mais antigas da humanidade e, hoje, é vista com potencial valorização no mundo todo. A pesquisa The Future Skills (O Futuro das Habilidades) trouxe uma lista do que será tendência para os Estados Unidos e Reino Unido até 2030, mas que serve de alerta para o mercado brasileiro.

Para se ter ideia, dentre as dez ocupações com previsão de maior demanda em 2030, o professor aparece em 1º lugar nos Estados Unidos e em 2º no Reino Unido. Não poderia ser diferente, afinal, o professor está presente em todas as etapas de formação do estudante. Foi admirando seus mestres desde o ensino fundamental que o aluno do 6º termo de Letras Willian Pereira da Silva, 20, decidiu que seu futuro seria na licenciatura.

Ele conta que o sonho de ser professor era tão grande, que quando criança pediu uma lousa aos avós, e guarda esse objeto com carinho até hoje. “Eu só não sabia que área da docência seguir, então conversei com minhas professoras de Português, pois era a disciplina que eu mais gostava. Foi então que optei por Letras”, conta.

Quanto ao mercado de trabalho, o William é prova de que realmente existe espaço garantido para esses profissionais. Quando estava ainda no 5º termo conseguiu emprego numa empresa e-commerce prudentina, a FutFanatics, onde atua como redator. “O curso da Unoeste nos prepara muito bem para o mercado de trabalho. Hoje, no último ano da graduação, estou totalmente preparado para atuar na área e colaborar com o crescimento e a formação de pessoas”, afirma.
 

Foto: Gabriela Oliveira

Stephanie Gomes Melz, 20, está no 4º termo de Pedagogia da Unoeste e desde o ano passado é bolsistas no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), realizando estágio na Escola Municipal Professora Carmen Pereira Delfim. Segundo ela, essa experiência está sendo “imensurável” para a sua formação como pedagoga.

“Eu costumo dizer que a pedagogia me escolheu antes mesmo que eu a escolhesse. Digo isso porque, quando mais nova, eu não queria, nem de brincadeira, ser professora. Isso mudou no ensino médio, quando comecei a auxiliar minha professora com os educandos da sala de recursos onde eu mesma estudava. Nunca imaginei que pudesse gostar tanto”, afirma a acadêmica.

A experiência na universidade tem um diferencial para a Stephanie. É que ela é deficiente visual e conta que teve medo de não ser aceita ou de não conseguir dar conta. “Mas a experiência tem sido ótima, contrariando todas as minhas expectativas. Todos, sem tirar nem por, ajudaram-me a me sentir incluída. É claro que tenho dificuldades, mas estou sempre aberta para diálogos e isso ajuda bastante”.

Para quem pensa em ser professor, a futura pedagoga dá a dica de não desistir na primeira dificuldade. “Quando amamos o que fazemos, quando nos sentimos completos com nossas escolhas, apesar do cansaço, tudo vale à pena. Ser professor não é fácil, mas o carinho que recebemos continuamente faz com que tudo valha à pena”, finaliza.
 
Prova agendada
Ainda é possível ingressar na 7ª melhor universidade particular do Brasil, segundo a mais recente avaliação do Ministério da Educação (MEC). Por meio do Vestibular Agendado também são ofertadas vagas nos cursos de licenciatura em Ciências Biológicas, Educação Física, Letras e Pedagogia. Não perca tempo e acesse aqui.