• Foto: Gabriela Oliveira Unoeste: “aqui foi onde dei os primeiros passos para a minha carreira médica”

Formado em Medicina pela Unoeste, Breno Luis Erbella Casari participará do evento que será em Tóquio, no Japão

“Eu tenho um orgulho imenso em falar que sou formado na Unoeste. Possuo uma relação muito próxima com a universidade, meu avô Inocêncio Erbella foi diretor do curso de Direito por vários anos. Sempre tive aqui como extensão da minha casa. Me formei em Medicina no ano de 2002 e até hoje estou colhendo esses frutos”. A afirmação é do médico Breno Luis Erbella Casari que foi convocado nesta terça-feira (6), pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), para integrar a delegação do Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. O evento será entre os dias 24 de agosto a 5 de setembro.

O ex-aluno, que é especialista em medicina do esporte, atua na área desde 2007. “Iniciei como médico do Oeste Paulista Esporte Clube (Opec), time de futebol que hoje se tornou o Grêmio Prudente. Também fui presidente e médico dessa equipe por três anos. Depois ingressei no Comitê Paralímpico Brasileiro, especificamente na Seleção Brasileira de Futebol PC (atletas com sequelas de paralisia cerebral)”.

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Recentemente, Breno passou 34 dias viajando pelo Azerbaijão e Inglaterra, acompanhando a seleção brasileira de judô para deficientes visuais em duas competições preparatórias para os Jogos Paralímpicos. “Além disso, atendo diariamente em uma clínica, trabalho na Secretaria de Esportes de Presidente Prudente (Semepp), sou chefe do departamento médico do Grêmio Prudente e médico do Comitê Paralímpico Brasileiro”, pontua.

O egresso conta que ficou muito feliz com a convocação do CPB. “É um misto de alegria e sensação de dever cumprido pelo trabalho que já realizei nas outras convocações e, que, sem dúvida, contribuíram com a minha ida à Tóquio”. Aproveita para lembrar os primeiros passos dessa trajetória, que foi no curso de Medicina. “A Unoeste sempre teve uma estrutura muito boa como, por exemplo, os Laboratórios de Anatomia que disponibilizavam todos os recursos para os estudos. Sem falar no apoio ao esporte. Me recordo que tivemos uma reformulação na Atlética da graduação que incentivou ainda mais para que os estudantes representassem a faculdade com sucesso”, conclui.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste