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Projeto de saúde concorre a prêmio internacional de inovação

Tecnologia é utilizada como solução de baixo custo para monitorar sinais vitais da doença falciforme 


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Foto: Arquivo/ Marketing Unoeste Projeto de saúde concorre a prêmio internacional de inovação
Estudos sobre anemia falciforme são realizados desde 2016 na Unoeste, por iniciativa da Dr. Édima Mattos

Estudo científico sobre a implantação de linha de cuidado à saúde e inovação tecnológica para pacientes com a doença falciforme, como parte das pesquisas iniciadas em 2016 junto ao Núcleo de Avaliação Tecnológica em Saúde (Nats) da Faculdade de Medicina de Presidente Prudente (Famepp) da Unoeste, tem projeto inscrito para concorrer a prêmio internacional de inovação. A segunda edição do Prêmio H-Innova Health Innovation está com votação aberta para o vídeo de cada projeto inscrito, incluindo o da Unoeste, com a expectativa de que as comunidades acadêmicas dos campi de Prudente, Jaú e Guarujá contribuam.

Aprovado na primeira etapa de três etapas, o projeto inscrito em nome da Unoeste agora espera ser escolhido entre os dez do mundo inteiro e que serão avaliados por um corpo de jurados ou ser selecionado como o vídeo com maior quantidade de likes para ficar entre os 11 finalistas que concorrerão à premiação do H-Innova, acelerador de inovação para a área de saúde que estimula a participação de entidades públicas e privadas. A iniciativa é do Governo Regional da Madeira, região autônoma da República Portuguesa, em PremiValor Consulting e em colaboração com universidades nacionais e internacionais.

Única do Brasil 

Conforme os envolvidos no projeto, a Unoeste é a única universidade representando o Brasil com o pré-projeto aprovado e disputando as demais etapas com outras universidades e institutos de outros países. Dentre as finalidades da proposta do estudo consta a criação e implantação de solução de baixo custo para o monitoramento de sinais vitais, em tempo real, da eminente crise de falcização fazendo uso de sensores e Arduino nano bem como de um aplicativo mobile. A doença falciforme é uma das enfermidades hereditárias e genéticas mais comuns no mundo com maior prevalência no Brasil.

O estudo também trabalha a consolidação e a organização do cuidado das pessoas com anemia falciforme em rede de atenção à saúde, entendida como desenho organizativo ou linha de cuidado composta por ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas que, integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado. Também compreende a criação a consolidação do Ambulatório de Especialidades em Anemia Falciforme com um banco de dados, o Horizonte Tecnológico de Monitoramento, dos pacientes na abrangência da região de Prudente.

Os envolvidos 

De acordo com dados do Global Burden of Disease, em 2019 mais de 14 mil casos de doença falciforme foram registrados no país. O alto grau de mortalidade precoce e a forte relação entre determinantes sociais e saúde revelam que a doença falciforme representa grave problema social na saúde brasileira. Em vista disso, estudos são desenvolvidos no Nats nos últimos cinco anos, através da iniciativa da professora Dr. Édima de Souza Mattos e com o envolvimento de profissionais e estudantes da medicina.

O projeto inscrito no Prêmio H-Innova Health Innovation conta ainda com o professor mestre da Faculdade de Medicina do Guarujá, o médico hematologista Ronald Sérgio Pallota Filho; e o professor Dr. Robson Augusto Siscoutto que leciona na Faculdade de Informática de Presidente Prudente (Fipp). Seis estudantes da Famepp estão envolvidas em iniciação cientifica: Vanessa Laura dos Santos, Karen Sayuri Sato, Juliane Silva Neves, Danielle Francisco Honorato de Barros Torelli e Azania Mahim José Libanio da Silva.

Serviço 

Instagram para votar no vídeo da Unoeste: @hinnova_hub.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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