EAD: Engenharia Eletrônica tem amplo mercado de trabalho

O que um engenheiro eletrônico faz? Muitos confundem a profissão com a engenharia elétrica, mas há muitas diferenças entre elas. A engenharia eletrônica, por ser uma área relativamente nova – o termo começou a ser disseminado no final dos anos 50 no Brasil, tem mostrado um mercado de trabalho bastante receptivo até mesmo para os recém-formados. A Unoeste oferece este curso na modalidade EaD e quem se inscrever nesta edição do vestibular pode ganhar até 60% de desconto nas mensalidades durante todo o estudo. 

Engenharia eletrônica X engenharia elétrica

Os nomes parecidos geralmente causam muita confusão. Mas as diferenças são grandes e elas começam a se mostrar ainda na graduação. De uma maneira bem simplificada e didática, na engenharia elétrica o profissional é aquele que lida com redes e circuitos de alta tensão, como torres de distribuição de energia, por exemplo. Já a engenharia eletrônica é mais voltada aos circuitos elétricos de baixa tensão, como equipamentos menores e mais delicados, geralmente de uso da rotina das pessoas (computadores, televisores, micro-ondas, etc). 

Ou seja, quando se fala em engenharia eletrônica, é sobre o profissional que desenvolve equipamentos e até mesmo sistemas de eletroeletrônicos, tanto para o consumo caseiro, quanto para o industrial.

EaD 

A educação a distância é uma das maiores tendências dos últimos anos. De acordo com o Mapa do Ensino Superior 2020, a variação entre 2014 e 2018 da EaD na rede privada no Brasil foi de 91,7%. Em relação a matrículas gerais, incluindo instituições públicas, esse número nos últimos dez anos chega a um crescimento de 145% (de 2009 a 2018). 

O curso de engenharia eletrônica é uma das graduações que têm seguido essa tendência e muitas instituições de ensino superior já oferecem essa modalidade.

Se interessou por essa possibilidade de estudar a distância? Conheça o curso de Engenharia Eletrônica EaD da Unoeste. 

Para Dayene Miralha de Carvalho Sano, coordenadora pedagógica do Nead, a instituição que oferece cursos nessa modalidade deve priorizar o relacionamento com os alunos e otimizar o acompanhamento nas atividades. “Aqui na Unoeste temos uma preocupação constante com a metodologia, com a criação e elaboração de materiais didáticos, ambiente virtual próprio, sistemas de acompanhamento, captação de parceiros a fim de atender as demandas e expectativas de nossos alunos”, diz.

Conforme Dayene, alguns pontos merecem destaque. “Nosso ambiente virtual foi elaborado por equipe própria, o que possibilita atender nossas demandas de maneira específica. O corpo docente é composto por profissionais com formação nas áreas em que atuam, além de capacitação para executarem atividades pertencentes a modalidade. Outro ponto relevante é o atendimento ao aluno, pois nossa equipe prioriza as demandas individuais de cada acadêmico”, destaca.

Engenharia Eletrônica EaD

E a graduação, o que o aluno pode esperar em se tratando de grade curricular? O curso, como em qualquer outra engenharia, tem bastante exatas, principalmente nos dois primeiros anos. São cinco anos de estudo e para quem gosta de matemática, fórmulas e cálculos, vai se dar muito bem com essa carreira que, por sinal, é muito promissora!

Depois dos dois primeiros anos, que é considerada a formação básica em qualquer engenharia, o estudante entrará em conteúdos e matérias mais específicas da eletrônica. Disciplinas como circuitos elétricos, redes de comunicação, sistemas de controle e engenharia de software fazem parte da grade e tendem a ser um pouco mais práticas do que no início. 

De acordo com o coordenador do curso na modalidade EaD da Unoeste, César Daltoé Berci, a profissão está em alta neste momento porque quanto mais a tecnologia se desenvolve, mais existe a procura por esse profissional no mercado de trabalho. “A tendência é aumentar cada vez mais no futuro e o nosso curso capacita esse profissional para esse mercado, pois mesmo sendo EaD, tivemos a preocupação de dar muito valor à prática. Desenvolvemos nossos próprios kits didáticos para que os alunos possam realizar essa prática em suas casas sempre sob a supervisão dos professores. Este é um dos grandes diferenciais da graduação”, explica. 

Mercado de trabalho 

Como informado pelo professor César, o profissional de engenharia eletrônica tem um amplo mercado e encontra espaço em qualquer empresa/instituição/indústria que necessite de especialistas em equipamentos eletroeletrônicos e processamento de sinais. 

Esse engenheiro pode trabalhar em empresas do setor eletroeletrônico, de tecnologia da informação, de telecomunicação, na produção industrial e, atualmente, alguns dos ramos que têm tido bastante demanda deste profissional são a nanotectologia e a microeletrônica. 

Além disso, o profissional de engenharia eletrônica pode também atuar em consultorias, assessorando empresas na execução de projetos eletroeletrônicos ou em equipamentos. Ele também é autorizado a realizar vistorias, perícias e avaliações de obras e serviços técnicos ao emitir laudos específicos na área. Segmentos automobilísticos, alimentício, agrícola, têxtil e de eletrodomésticos estão bastante fortes no mercado de trabalho. 

Vestibular EaD

As inscrições para o Vestibular EaD estão abertas neste link. O candidato tem as seguintes formas de ingresso: prova on-line no local e horário de sua preferência; por meio da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem); ou ingressar como 2ª graduação (portador de diploma superior); e ainda solicitar a transferência para a Unoeste. Mais informações pelo telefone (18) 3229-3260 ou pelo e-mail relacionamento.ead@unoeste.br.