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Egressos da Fipp brilham em âmbito acadêmico e setor privado

Dois recém-formados são aprovados em mestrados na USP e Unicamp; ex-aluno recebe seleta certificação


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Foto: Gustavo Justino Egressos da Fipp brilham em âmbito acadêmico e setor privado
Guilherme Miranda (à esquerda) vai para a Unicamp e Lucas Kunze para a USP
Foto: Cedida Egressos da Fipp brilham em âmbito acadêmico e setor privado
Rodrigo Oliveira é um dos 173 profissionais no Brasil com a chancela PMI-ACP

Eles mal concluíram a graduação e já se preparam para entrar em uma nova etapa da carreira: o mestrado. A dupla de egressos da Faculdade de Informática de Presidente Prudente (Fipp), da Unoeste, Guilherme Henrique Santos Miranda e Lucas Felipe Kunze, ambos de 21 anos, foram aceitos em dois renomados mestrados, o da Universidade de Campinas (Unicamp) e da Universidade de São Paulo (USP), respectivamente.

O mérito se justifica pela rigidez da fase de avaliação e gabarito das instituições em âmbito nacional. O Guilherme explicou que na Unicamp a avaliação é realizada em fase única, de caráter eliminatório. “São considerados análises de documentos enviados no ato da inscrição, e lá tem ênfase em currículo, histórico escolar e nota da avaliação de candidatos a vagas em programas de pós na área”.  Considerando seu bom histórico escolar, o egresso do curso de Ciência da Computação ainda realiza um trabalho de iniciação científica.

“Mesmo assim me surpreendi quando li a notícia. Foi um momento de grande satisfação e felicidade. Agora pretendo seguir até o doutorado”, explica Miranda, sem esquecer-se dos docentes da Unoeste. “Devo minhas boas notas aos professores, que sempre me cobraram muito em suas disciplinas. As atividades que realizei na graduação tiveram impacto direto na seleção. Além da iniciação científica fiz minicursos, maratonas de programação e o estágio remunerado durante dois anos”, conta.

Também finalizando a graduação em Ciência da Computação, Lucas Kunze afirma que o histórico escolar pesa 50% para ser aceito no mestrado da USP; o currículo constando as atividades acadêmicas valem 30%, e por fim, o Poscomp – exame anual da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) que avalia conhecimentos na área e visa vagas para pós-graduações – vale os 20% restantes. “As cartas de apresentação e recomendação foram fundamentais para a admissão. Os professores permitiram que fizesse as avaliações internas, e também externas como o Poscomp. Sem isso seria muito difícil”, relata.

Virou realidade – Mas, não são apenas os recém-formados que ganham destaque na carreira. O Rodrigo de Lima Oliveira, formado em 2008 no curso de Sistemas de Informação da Unoeste, foi premiado com uma certificação que apenas 173 profissionais do Brasil, e 348 na América Latina possuem. Trata-se da PMI-ACP! A titulação reconhece os princípios, conceitos, práticas, ferramentas e técnicas das metodologias ágeis, e tem como base a mais respeitada instituição de gerenciamento de projetos do mundo, a Project Management Institute (PMI). Gabarito que o Rodrigo conseguiu exercendo a função de gerente de projetos da AMcom - empresa do ramo de sistemas de informação que oferece serviços de Tecnologia da Informação (TI).

Essa certificação é seleta devido aos critérios de exigência para conquistá-la. Ela exige no mínimo 2 mil horas de trabalho em equipe nos últimos cinco anos, 1,5 mil horas usando métodos ágeis, 21 horas de treinamento em práticas ou métodos ágeis, além de bom desempenho no exame que testa os conhecimentos sobre metodologias, práticas e princípios. “Participei de vários grupos de estudo, assistindo diversos webinars, participando de cursos”, conta Oliveira, que recebeu o título recentemente em Curitiba (PR).

Vale ressaltar que para chegar a este patamar, o ex-aluno precisou demonstrar um talento que o diferenciasse dos outros: a capacidade de liderar. “Fui contratado na AMcom para atuar como analista de sistemas na fábrica de projetos e em vários momentos precisei demonstrar liderança. Quando abriu a vaga na gerência participei da seletiva e fui escolhido. Atuar como gestor exige a transformação de uma equipe gerando resultados, para que contribuam de forma voluntária”, conclui.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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