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A vocação construtiva na arte sul - americana

A vocação construtiva na arte sul - americana

A escassez de estudos contrapondo as práticas dos artistas concretos paulistas às dos cinéticos venezuelanos durante a década de 1950 motivou o este estudo, que tenta estabelecer as influências construtivas europeias nos dois movimentos, espécies de balizas para a produção artística posterior em ambos os países. A pesquisa partiu de levantamento bibliográfico, trabalhos acadêmicos, artigos e catálogos de exposições, e explora as similaridades entre os dois movimentos desde suas raízes construtivas, para chegar às suas respectivas particularidades. A autora "recorta" ambos os movimentos nas figuras de três artistas representativos de cada país: Luiz Sacilotto, Judith Lauand e Geraldo de Barros, no caso dos concretos paulistas, e Jesús Rafael Soto, Carlos Cruz-Diez e Alejandro Otero, no que diz respeito aos cinéticos venezuelanos. O livro disseca as duas tendências, a partir dos artistas que as originaram: os concretos paulistas, em torno do Grupo Ruptura, surgido das ideias construtivistas defendidas por Waldemar Cordeiro e das tendências abstracionistas no Brasil à época; e os cinéticos venezuelanos, do grupo Los Disidientes, articulado por Alejandro Otero. A autora examina ainda o intercâmbio de ideias entre os dois grupos de artistas sul-americanos na Paris dos anos 1950, em boa parte responsável pela convergência das propostas. OBS: acesso mediante a cadastro gratuito.

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Adote o artista, não deixe ele virar professor

Adote o artista, não deixe ele virar professor

A frase “Adote o artista, não deixe ele virar professor” foi criada pelo artista plástico e performático Ivald Granato impressa em panfleto assinado por ele em 1977. Um panfleto performático, ele afirma, pois convocava e ainda convoca, para uma atitude sobre esta discussão: tornar-se professor seria nefasto para o artista? Seria impossível conciliar ambos os ofícios? Qual é o sentido, ou quais são os sentidos do panfleto lançado por um artista contemporâneo que durante certo período de sua vida também exerceu a docência? A autora explica que a afirmação de Granato, que ela entrevistou, segundo a qual o panfleto é autoexplicativo, lhe abriu a possibilidade de diversas interpretações e a estimulou a adotar a frase do artista plástico como mote para a organização de uma série de inquietações com as quais tem se debatido desde que decidiu atuar simultaneamente como professora (de artes) e artista (performer). Por certo viés, educar e performar se apresentam como atividades opostas. Integram o ideário normalmente vinculado ao ofício do professor a procura por definições e a necessidade de ordenar, classificar, significar e orientar. Já o artista de performance busca incertezas e promove ações que procuram discutir e desconstruir padrões, que provocam, que aparecem e logo desaparecem e muitas vezes aparentam não fazer sentido. Assim, como professora de arte de escola pública, ela pergunta onde entraria, nessa instituição, que parece tão preocupada em sedimentar padrões, a aula de artes: seria o espaço para extravasar emoções? Para a decoração de paredes para datas comemorativas? Para a releitura de obras de artistas reconhecidos? Com este estudo, Denise Pereira Rachel problematiza os entrecruzamentos das profissões de professora e artista de performance, com o objetivo de discutir as possibilidades de hibridizar essas atividades, buscando trabalhar sempre no sentido de somá-las e enriquecê-las. Para isso, apresenta também um esboço de propostas que tem experimentado como professora performer: a aula de performance e a aula performática. OBS: acesso mediante a cadastro gratuito.

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Altas Habilidade/Superdotação: encorajando potenciais

Altas Habilidade/Superdotação: encorajando potenciais

A proposta de atendimento educacional especializado para os alunos com altas habilidades/superdotação tem fundamento nos princípios filosóficos que embasam a educação inclusiva e como objetivo formar professores e profissionais da educação para a identificação dos alunos com altas habilidades/superdotação, oportunizando a construção do processo de aprendizagem e ampliando o atendimento, com vistas ao pleno desenvolvimento das potencialidades desses alunos. Para subsidiar as ações voltadas para essa área e contribuir para a implantação, a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação – SEESP, convidou especialistas para elaborar esse conjunto de quatro volumes de livros didático-pedagógicos contendo informações que auxiliam as práticas de atendimento ao aluno com altas habilidades/superdotação, orientações para o professor e à família. São idéias e procedimentos que serão construídos de acordo com a realidade de cada Estado contribuindo efetivamente para a organização do sistema educacional, no sentido de atender às necessidades e interesses de todos os alunos, garantindo que tenham acesso a espaços destinados ao atendimento e desenvolvimento de sua aprendizagem.

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Apontamentos de uma arte-educadora - Artes cênicas

Apontamentos de uma arte-educadora - Artes cênicas

O material didático é fruto de muitas escritas e reescritas do programa de ensino da disciplina Teatro e Educação que a autora ministra no Curso de Licenciatura em Arte – Teatro no Instituto de Artes – Unesp. O livro é dividido em três módulos que, por sua vez, são subdivididos em “aulas”. O primeiro módulo trata da relação entre política e arte, iniciando a discussão com as ideias de teatro encontradas nas crônicas elaboradas Machado de Assis. O segundo módulo trata da relação entre formação do sujeito, subjetividade e poder. Aqui a autora, no intuito de mostrar como funciona a relação entre escola e poder na cidade de São Paulo das primeiras décadas do séc. XX, nos apresenta as estreita relações das políticas públicas estreitadas com o pensamento. Ainda aqui, a autora vai à teoria do conhecimento, trazendo os modelos clássicos (subjetivo, mecanicista e dialético) e a noção de conhecimento como invenção de Nietzsche por Michel de Foucault. O terceiro e último módulo trata de relacionar algumas fi losofi as da educação que apareceram no cenário brasileiro a partir dos anos de 1960, e o ensino da arte na escola pensado a partir dessas perspectivas. O livro é fi nalizado em aula que aborda caminhos para se pensar processos educativos a partir de processos criativos de certa produção contemporânea de arte. OBS: acesso mediante a cadastro gratuito.

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Circos e palhaços brasileiros

Circos e palhaços brasileiros

Circos e Palhaços Brasileiros apresenta, em forma de catálogo, documentação iconográfica e escrita de alguns circos brasileiros e seus palhaços. De outubro de 1997 a julho de 2000 foram visitados diversos circos, em várias regiões do país, com o objetivo de documentar o universo dos palhaços, dentro e fora do picadeiro. Além do resgate do seu repertório cênico (entradas, esquetes, comédias e dramas), foram incluídos neste registro os recursos materiais dos circos (pequenos e grandes), os palhaços no circo-teatro, os palhaços de palco, os tapa-buracos dos circos grandes, o papel do palhaço nos espetáculos dos pequenos circos, a quantidade e qualidade do repertório encenado, as opiniões dos artistas acerca da profissão etc. OBS: acesso mediante a cadastro gratuito.

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Corporeidade e educação

Corporeidade e educação

Corporeidade e Educação traz uma reunião de textos que buscam englobar as linhas de pesquisa estudadas pelo Núcleo de Estudos: Corpo, Cultura, Expressão e Linguagens (Neccel/UFSJ), com o propósito de mostrar as variadas interpretações de seus integrantes e dos colaboradores da Espanha e Argentina sobre os modos de expressão corporal. O livro abarca, portanto, desde opiniões acerca dos aspectos estéticos do trabalho com o corpo até as formas vivenciadas nas práticas educativas na tarefa de formação do ser, “que de maneira indivisa, sente, pensa e age”. Um trabalho completo e com múltiplas visões para os interessados em educação, filosofia, dança e interpretação. Obs: necessita de cadastro gratuito para acessar o livro.

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Crianças, museus e formação de público em São Paulo

Crianças, museus e formação de público em São Paulo

A partir de sua experiência pessoal, de frequentadora de museus desde a infância, e profissional, atuando em uma instituição cultural que abriga um museu, a arte-educadora Paula Hilst Selli discute neste livro a relação entre os museus e seu público. Sua suposição inicial é que os museus não fazem parte das opções de lazer para a maioria da população porque a formação de público dessas instituições está ligada diretamente à infância e à experiência construída nessa fase. A partir dessa ideia, sugere questões: Será que as crianças de hoje frequentam museus? Como? Com quem? O que será que elas pensam ou imaginam acerca desses espaços? Será que nesses ambientes são estimuladas à construção do conhecimento? As crianças são protagonistas ou figurantes das ações educativas? Assim, por meio de uma pesquisa realizada com crianças, a autora busca saber o que elas pensam a respeito dos museus e como se relacionam com eles, para, então, refletir sobre o acesso e a formação de público desse tipo de equipamento cultural na cidade de São Paulo. Além de investigar o papel que o museu assume no imaginário infantil e quem são os principais responsáveis por intermediar o contato entre as crianças e essas instituições, a arte-educadora analisa documentos oficiais e estudos históricos com o objetivo de discutir as responsabilidades no acesso a bens culturais. OBS: acesso mediante a cadastro gratuito.

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DIREITOS INDÍGENAS NO MUSEU Novos procedimentos para uma nova política: a gestão de acervos em discussão

DIREITOS INDÍGENAS NO MUSEU Novos procedimentos para uma nova política: a gestão de acervos em discussão

Este livro trata de questões das políticas públicas, aborda as práticas em museus e estudos voltados à instituição museal como realidade empírica; pesquisas de coleções e/ou que envolvem a cultura material ou a imaterialidade, incluindo métodos colaborativos e crítica ao discurso sobre os indígenas; finalizando com atenção aos museus indígenas pela visão de não indígenas.

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É um livro...?

É um livro...?

Este livro discute o que a experiência de leitura, com livros que exploram a sua materialidade, podem provocar nas pessoas. A partir de uma proposta de oficina intitulada "É um livro...?" foram realizadas quinze oficinas na cidade de São Paulo, em diferentes instituições culturais e educativas. Durante a oficina, os participantes entraram em contato com livros que têm – como característica em comum – a presença da sua materialidade como componente da narrativa, ou seja, dobras, recortes, formatos e elementos do livro contribuem para a experiência de leitura. A heterogeneidade do público, localização, instituição e contextos revelaram diferentes relações com os livros, percebidas durante as oficinas. A pesquisa tem como intenção contribuir com reflexões para formadores, mediadores de leitura, bibliotecários, professores, familiares e todos aqueles que estão envolvidos no processo de aproximação da criança com o livro e à leitura, discutindo assim alguns caminhos possíveis. OBS: acesso mediante a cadastro gratuito.

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Ensino Remoto na Educação Básica: teorização, prática e experiências consolidadas

Ensino Remoto na Educação Básica: teorização, prática e experiências consolidadas

A Pandemia do Covid-19 desencadeada no ano de 2020, no cenário mundial, impulsionou mudanças na vida cotidiana e, na seara da educação fez emergir demandas de reinvenção dos processos educativos em todos os níveis de ensino, da educação infantil ao ensino superior. Nesse contexto, fomos absorvidos pelo ensino remoto, passagem da prática pedagógica presencial para o universo digital, implicado pela tecnologia, ferramentas digitais, plataformas, aplicativos e janelas de possibilidades. Nesta correlação este ebook Ensino Remoto na Educação Básica: teorização, prática e experiências consolidadas idealizou-se tendo em vista focalizar o ensino remoto na educação básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio) e o debate teórico, prático e experiencial do processo ensino- -aprendizagem no contexto pandêmico. Com este dimensionamento acolhe em sua tessitura nove capítulos, estudos teóricos, reflexões teórico-práticas, relatos de experiência reflexivos e pesquisas com coletas de dados.

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Figurações contemporâneas do espaço na literatura

Figurações contemporâneas do espaço na literatura

Neste livro abre-se a uma diversidade de acepções que o conceito de espaço abriga nos objetos e cenários literários contemporâneos. O próprio texto como um espaço espacializante, na sua textualidade como corpo ou na visualidade da escrita, configura um espaço de linguagem. O contexto cultural e histórico envolve referências e dados situados em determinados momentos que articulam um espaço de relações com o texto literário. O espaço da institucionalização, com as representações de poder, o espaço social, o espaço como paisagem, nas configurações natural, regional, física e psicológica, e o espaço do mito com suas imagens e sentidos simbólicos, são outras formas de mobilização do conceito. O espaço pictórico, quer como elemento componente da pintura ou como a própria linguagem na composição da escritura, que se vale de técnicas plásticas, também é contemplado, assim como esse tipo de diálogo abriga outros meios e linguagens, como o cinema, a propaganda, a fotografia, nas relações entre as artes. Há também a possibilidade de se rever o objeto literário, em termos de espacialidade, sob essa perspectiva múltipla do olhar contemporâneo. Ou seja, no lugar daquele sentido restrito de categoria estrutural, o conceito incorpora uma visão ampla e metafórica, dentro da qual o próprio texto faz emergir uma concepção e função da espacialidade por meio de suas estratégias de construção. Diante de tantas possibilidades de leitura do conceito, o presente livro reúne textos que abordam aspectos da simbolização espacial em obras literárias que implicam um olhar contemporâneo para essas figurações.

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Francisco Brennand

Francisco Brennand

O tema deste livro é a obra do consagrado artista pernambucano Francisco Brennand, com enfoque em sua escultura cerâmica - seu processo de concepção e realização, bem como a relação da escultura com as demais linguagens e técnicas trabalhadas pelo artista. Além de investigar vários aspectos biográficos relevantes para o entendimento da produção de Brennand, a autora estuda as diversas técnicas empregadas por ele empregadas no desenho, na pintura, nos murais e na escultura cerâmica, trazendo à tona características que permeiam toda a sua obra e constituem um "estilo brennandiano".

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Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira

Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira

O resgate da arte sacra como elemento fundador da cultura colonial no território americano sob o domínio de Portugal é o tema central desse amplo estudo realizado por Rafael Schunk. Para confirmar sua tese, o autor se baseia em três fatos históricos: a miscigenada sociedade paulista do século XVII, prenúncio de um país mestiço e sincrético; a obra de frei Agostinho de Jesus (c.1600/1610-1661), tido como o primeiro artista brasileiro; e a produção artística de frei Agostinho a partir de sua instalação no mosteiro dos beneditinos de Santana de Parnaíba, interior de São Paulo. Para o autor, a atuação de frei Agostinho de Jesus no mosteiro paulista marca o início da escultura brasileira, verdadeiro prelúdio da arte nacional, na medida em que distante das influências externas do barroco português em voga no litoral, ele cria uma arte com características próprias, símbolo da integração entre povos. A partir de meados dos anos 1600, Santana de Parnaíba favorece o surgimento da imaginária nacional ao agregar fusões culturais, anunciando a sociedade mestiça, original e sertaneja, que os bandeirantes irão semear, posteriormente, no barroco do Centro-Oeste e mineiro. De acordo com o autor, as imagens criadas por frei Agostinho naquela cidade tornam-se precursoras de uma das mais antigas escolas de escultura religiosa remanescentes no país. A partir desses eventos, são identificadas as escolas culturais paulistas. A do Vale do Tietê, formada por artistas conventuais e que influenciou a arte nos primeiros arraiais do Centro-Oeste, e a do Vale do Paraíba, de onde partiram os bandeirantes transportando as experiências do interior de São Paulo para se tornarem os pioneiros na edificação do barroco mineiro. Para a produção deste estudo inédito, Schunk realizou extenso trabalho de campo - investigando documentos, fotografando e medindo imagens sacras - em instituições públicas, coleções particulares, bibliotecas, livros de tombo, museus, igrejas localizados em dezenas de cidades históricas paulistas, fluminenses e baianas. O terceiro capítulo traz fotos de imagens sacras, minuciosamente analisadas pelo autor.

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História e cinema

História e cinema

Professor na rede municipal de São Paulo, apaixonado por cinema e com experiência como historiador da fotografia e do fotojornalismo, Enio de Freitas perguntava-se como imagens em movimento, mais exatamente o cinema, poderiam contribuir para enriquecer suas aulas de História. Para responder à questão, ele percebeu que seria necessário sistematizá-la teoricamente - e desta constatação surgiu esta obra. Freitas constrói a teoria por meio da análise de textos históricos e atuais que remetem à aplicação do cinema, e também da arte, na educação brasileira. A análise tem início nos anos 1930, durante a Era Vargas e a Escola Nova, e mostra as forças que procuravam controlar a educação no país, entendida então como uma questão político-social, e as implicações de um projeto de cinema educativo como "veículo de aprendizagem" e propagador de uma "cultura nacional". O estudo segue avaliando o período da ditadura militar (1964-1985), especialmente a ligação entre a Organização Católica Internacional do Cinema (Ocic) e o movimento cineclubista católico brasileiro, que procurou atrair o público para as discussões morais que interessavam à Igreja, por meio da estratégia de "educação de jovens". Ao analisar outro período, o do governo Fernando Henrique Cardoso, o autor percebe o cinema como ferramenta de ensino, de acordo com as possibilidades abertas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) publicados em 1998. E procura entender, também, qual o significado da utilização dessa arte em sala de aula. Posteriormente são estudadas publicações da prefeitura de São Paulo, voltadas para professores, que tratam dos objetivos e conteúdos previstos para cada área de conhecimento da escola municipal, além da relação desses documentos com propostas pedagógicas de aplicação da arte como meio de ensino.

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Lira dissonante

Lira dissonante

Lira dissonante analisa as características e funções do grotesco na poesia lírica de Bernardo Guimarães e Cruz e Sousa. O grotesco se manifesta na obra de ambos sob forma de imagens estranhas e inesperadas que sugerem um universo lírico extravagante e rebelde, muitas vezes, oposto às convenções estéticas tradicionais, particularmente, românticas. Trata-se de uma contribuição original aos estudos sobre os dois poetas, na medida em que desvenda as rupturas estéticas, típicas da lírica moderna, empreendidas por eles em seu momento histórico-literário. OBS: acesso mediante a cadastro gratuito.

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Mulheres Recipientes

Mulheres Recipientes

Resultado da dissertação de mestrado de Flavia Leme de Almeida, é necessário destacar que este livro não se restringe às generalidades de “estudos de gênero”. A proposta aqui extrapola este conceito. A autora faz uma análise múltipla: como a mulher enxerga a vida e como ela se expressa? Como o feminino aparece na arte? A partir destas questões fundamentais ela vai até os povos ancestrais, desvelar as primeiras esculturas votivas de evocação à fertilidade. Em seguida, faz um estudo de artistas mulheres contemporâneas, evidenciando como cada uma exprime suas angústias e experiências através de suas obras, destacando Frida Khalo, Louise Bourgeois, Celeida Tostes, entre outras. Por fim, Flavia Leme faz uma autoavaliação do próprio trabalho como artista, exprimindo seu processo de criação. Mulheres recipientes realiza um estudo corajoso, que não hesita em revelar para o leitor as aflições, pensamentos e projeções do feminino. Ao analisar a arte, este livro toca no íntimo de muitas mulheres e descobre experiências que não poderiam ser conhecidas de outra forma.

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MUSEUS E INDÍGENAS Saberes e ética, novos paradigmas em debate

MUSEUS E INDÍGENAS Saberes e ética, novos paradigmas em debate

A necessidade de chamar a atenção para a importância cultural dos povos indígenas e de discutir o papel fundamental dos museus no que diz respeito à preservação desse legado da história no País é também uma das responsabilidades da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo. Nesse contexto, o Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre, em Tupã, promove ações de extrema importância com o objetivo de reconhecer e fortalecer a diversidade cultural. É o caso da realização do III Encontro Paulista Questões Indígenas e Museus e do IV Seminário Museus, Identidades e Patrimônio Cultural.

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Museus etnográficos e indígenas – Aprofundando questões, reformulando ações

Museus etnográficos e indígenas – Aprofundando questões, reformulando ações

Esse é o terceiro volume da "Coleção Museu Aberto" que trata da questão dos museus etnográficos e indígenas, apresentando o Museu como lugar de reinvenção, como campo de conhecimento e ressignificação a respeito das lutas pela cidadania, pela terra, pelos direitos das minorias e culturas marginais. A obra aborda os direitos, a ética, as pautas comunitárias indígenas e a questão do sagrado, musealização, curadoria compartilhada, exposição e gestão de coleções, reflexões e pesquisas sobre os museus indígenas. O livro também é uma contribuição para a preservação das memórias e culturas indígenas, ressaltando-se o papel sociocultural dos museus atuais.

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O antídoto do mal: crítica de arte e loucura na modernidade brasileira

O antídoto do mal: crítica de arte e loucura na modernidade brasileira

Em meados da década de 1940, a psiquiatra Nise da Silveira organizou ateliês de pintura e modelagem com os pacientes do Centro Psiquiátrico Pedro II. A produção desses ateliês – hoje acervo do Museu de Imagens do Inconsciente – chamou a atenção de cientistas e intelectuais da época. O interesse suscitado pelas obras não se restringia à sua utilidade no tratamento psiquiátrico: elas também exemplificavam um novo conceito de qualidade estética e, ainda, assumiam papel central num debate político mais amplo, sobre o lugar do louco e da loucura na sociedade. É com esse pano de fundo que se desenrolam as análises do livro, dividido em três capítulos. O primeiro traça um panorama do modernismo brasileiro. O segundo aborda as influências teóricas contidas na noção de “arte virgem”, do crítico de arte Mário Pedrosa. E, por fim, o terceiro faz uma análise comparativa da categoria de “arte virgem” com a de “arte bruta”, do intelectual francês Jean Dubuffet, salientando as especificidades da experiência brasileira. O autor se detém a uma problemática histórica, estudando um período marcado tanto pela ebulição da “arte informal” quanto pelo questionamento das práticas psiquiátricas, de onde resultou o reconhecimento da “arte de loucos”. A partir daí arte e loucura combinaram-se de tal forma que, hoje, quase ninguém duvida do potencial dessa união. “Este é um livro para artistas e críticos de arte e para profissionais que lidam com a loucura e a arte”, recomenda o editor da coleção.

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O conceito de imitação na ópera francesa do século XVIII

O conceito de imitação na ópera francesa do século XVIII

"Este livro estuda o conceito de imitação na ópera francesa do século XVIII. Para tal, observou-se que o conceito de imitação foi muito forte na orientação das artes e da ópera até o século XVIII. A França, nessa época, demorou mais tempo para se distanciar das regras das teorias imitativas do que países como a Itália e a Inglaterra, que já se conduziam por outros paradigmas na orientação das artes, e aqui buscou-se, no que diz respeito à nação francesa, traçar um panorama dos seus usos e das suas transformações no decorrer desse século. As teorias imitativas foram observadas na ópera quanto ao sentido estético-musical e ao modo como os seus conceitos eram tratados em meio às reflexões filosóficas do chamado “Século das Luzes”. "

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Paulo Mendes da Rocha: sobre concursos e memórias...

Paulo Mendes da Rocha: sobre concursos e memórias...

A ideia de entrevistar Paulo Mendes da Rocha surgiu da celebração dos dez anos do portal e revista concursosdeprojeto.org, projeto editorial iniciado em 2008 e dedicado aos concursos de arquitetura. Contamos com a gentileza de Paulo Mendes, que nos recebeu em em seu escritório e da amiga e arquiteta Maria Helena Flynn, uma das maiores pesquisadoras sobre a história dos concursos de Arquitetura no Brasil2, que nos apresentou ao arquiteto, participou da entrevista e assina o belo texto que antecede a transcrição da entrevista. A intenção inicial era publicar o registro na seção “entrevistas” do portal concursosdeprojeto.org, mas o que seria um breve encontro se transformou em agradáveis horas de conversa, sobre concursos e memórias... Daí concluímos que não poderíamos desperdiçar tão valioso registro no amplo porém ao mesmo tempo superficial universo digital da internet. Precisávamos compartilhar e eternizar aquele encontro com a materialidade e a perenidade que só um livro permite, por mais simples que seja. E assim surgiu esta pequena contribuição, um presente que recebemos e que compartilhamos.

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Projeto comédia popular brasileira da Fraternal Campanha de Artes e Malas-Artes (1993-2008)

Projeto comédia popular brasileira da Fraternal Campanha de Artes e Malas-Artes (1993-2008)

O principal objetivo do presente trabalho é registrar e compreender a trajetória do Projeto Comédia Popular Brasileira (CPB) e, consequentemente, da Fraternal Companhia de Arte e Malas-Artes por meio das personagens criadas durante 15 anos de pesquisa estética (1993-2008). São objetos de análise os projetos específicos desenvolvidos a cada fase do Projeto CPB, suas respectivas peças e espetáculos, concepções de personagens, o trabalho e formação dos atores e a relação estabelecida com o alvo principal de sua vida teatral: o público. Em sua primeira fase (1993-1997) - VER, a Fraternal cria personagens-tipo brasileiras, influenciada pelos comediógrafos Martins Pena, Artur Azevedo e Ariano Suassuna, retomando o diálogo com os tipos fixos da commedia dell´arte. Na segunda fase (1998-2001) - OUVIR, as personagens-tipo cedem o protagonismo às personagens inspiradas nas festas populares medievais, pautadas no estudo teórico de Mikhail Bakhtin. E, na terceira fase (2002-2008) - IMAGINAR, atores saltimbancos apresentam as personagens por meio da narração e da representação. Neste período, a Cia. aprofunda sua prática no jogo cênico estabelecido entre personagens, atores e narradores para a construção dramatúrgica e interpretativa de seus espetáculos, inspirada em Bertolt Brecht e Luigi Pirandello. A escolha de personagens como interlocutoras dos anseios e da história do povo brasileiro refletiu, desde o início, a específica visão de mundo e de cultura popular adotada pela Fraternal, referendada no ponto de vista contrário ao da classe dominante, o da classe dominada. Dario Fo (1999), Mikhail Bakhtin (1987), Walter Benjamin (1994) e Bertolt Brecht, pautados tanto no que concerne a uma apreensão da encenação e da interpretação cômica, quanto a seus posicionamentos críticos perante a atividade artística, foram essenciais à compreensão da trajetória da Cia.

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Projeto urbanístico de Nova Centralidade. Vizinhança hospitalar em Lagarto-SE: complexo nordeste do Hospital de Amor

Projeto urbanístico de Nova Centralidade. Vizinhança hospitalar em Lagarto-SE: complexo nordeste do Hospital de Amor

O projeto urbanístico para Nova Centralidade em Lagarto-SE foi o resultado de trabalho interdisciplinar entre o Grupo PExURB (IAU-USP), a Fundação Pio XII e a prefeitura municipal de Lagarto-SE para a implantação da vizinhança hospitalar do Complexo Nordeste do Hospital de Amor. O Convênio 45996 firmado entre a Fundação Pio XII e o Instituto de Arquitetura e Urbanismo (IAU-USP) possibilitou o desenvolvimento do projeto que envolveu docentes, pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação, gestores públicos, especialistas em saúde e atendimento oncológico entre os meses de fevereiro/2020 a agosto/2021. O projeto foi criado com a colaboração de cerca de quarenta especialistas das áreas de arquitetura e urbanismo, das ciências sociais, da saúde, da engenharia civil, do meio ambiente, do direito, da assistência social e da gestão pública. O processo levou em conta a complexidade da lógica hospitalar e o diálogo com a natureza, com os fatores econômicos, com a cidade, com a região e com sua população.

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Sítio Roberto Burle Marx

Sítio Roberto Burle Marx

O patrimônio cultural, tanto material quanto imaterial, constitui testemunho da história e da identidade de um país, além de ser um valioso ativo econômico e turístico para as cidades. No Brasil, o potencial de geração de riqueza e de externalidades é enorme: são 1.250 patrimônios tombados, entre os quais 85 centros urbanos protegidos, cada um deles com centenas de edificações, podendo-se estimar um total de mais de 5 mil imóveis protegidos. Desses patrimônios, 21 sítios históricos brasileiros obtiveram o reconhecimento máximo internacional com o título de Patrimônio Mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Em 2020, será a vez de o Sítio Roberto Burle Marx concorrer a esse título, como o maior e mais completo espaço dedicado à pesquisa, à difusão e à preservação do legado cultural de um dos mais importantes nomes da arquitetura e do paisagismo do Brasil. São quase 400 mil m² de área, que abrigam uma das coleções mais importantes de plantas tropicais e semitropicais do mundo, com número superior a 3.500 espécies de plantas nativas e exóticas.

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Transas na cena em transe: teatro e contracultura na Bahia

Transas na cena em transe: teatro e contracultura na Bahia

A obra é fruto de tese defendida no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFBA, em 2007. Aborda questões relativas ao teatro em meio ao ideário contracultural, investindo sua argumentação contra a afirmação de que a produção teatral que se dá de 1968 a 1974 é destituída de criticidade. Propondo outro ponto de vista, o livro apresenta e analisa a produção teatral para afirmar que não houve um "vazio cultural" durante o período em que o governo civil-militar esteve no poder e utilizou a censura e a repressão para calar os artistas.

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